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Sunday, December 28, 2008

Translating the Emerging Conversation into Portuguese

I read a lot from folks in what is called the emerging conversation. Being a dual citizen (Canadian and Brazilian), having lived in two different hemispheres for some time now, I can't help but "think with my two heads" and establish bridges between them.
Let me begin with one aspect of the emerging conversation: the charismatic tone.
I know that Brian McLaren is NOT the leader of the emerging conversation. (More on leaders after) But I can see his crush on the charismatic principles (nothing against it. More on it later...) I can read between the lines that there is a certain cross-polination between a charismatic discourse and the emerging conversation. And missional discourse, whatever that is.
- The conservative evangelicals are often depicted as those who apply logic and reason to faith. The charismatics put an emphasis on experience.
- There's a big discussion about science against faith as if they were contradicting sides.
- Conservative evangelicals are portrayed as those who interpret the Bible with reason. All revelation is (with)in the Bible. Charismatics will push this a bit further, assuming direct revelation from God to the person.
- Many conservative evangelicals and mainline protestants have a structured liturgy. Charistmatic services tend to be more spontaneous.
- The charismatic movement happens accross the board. So they are one step ahead of problems of inter-denominational dialog/cooperation. (Well, charismatics may not be addressing the issue altogether...)
- Charismatics have a relatively recent history. It's easier for them not to include symbols and not to refer to the historical bagage of the established denominations. (At which cost?)
- Conservative evangelicals may be more easily associated with the white Anglo-saxon. Charismatics may be more easily associated with multi-cultural groups (mainly from the Southern hemisphere).
- Let me try to pose this as a sincere and polite question: could it be that the charismatic movement will gain even more traction in the US now with an economic crisis, when the Americans will get poorer?


Other topics for the future: leadership

I Like to Hear the Truth

I like to hear the truth. I have come to appreciate certain people who are skilled at speaking truth. Plain truth. Truth that sounds like truth. Truth that rings a bell. When I think about these names, however, I don't remember pastors. I remember my High School Philosophy, History and Literature teachers. Mainly my History teachers. And some writers.
I'm reading a very good book titled "Economics for everyone : a short guide to the economics of capitalism" by Jim Stanford (see entry at the Ottawa Public Library, or at Amazon). It is simple, plain truth being told. And I like it.

Um dia eu falarei em Espanhol

Fui ajeitar o computador de uma família colombiana aqui em Ottawa. Desde que os conheci conversei em Espanhol com eles. Ou assim pensava eu. Apesar tropeçar bastante, achei que meu Espanhol não estava tão ruim assim. No final da conversa, a esposa perguntou para o marido:
- Mas ele está falando "Brasileiro" ou Espanhol?

A pergunta da esposa me fará pensar duas vezes antes de responder a alguém se 'sei falar Espanhol'. Não sei exatamente como alguém tendo o Espanhol como língua materna me entende. De qualquer forma achava que conseguia falar melhor do que falo.

O marido (um advogado) respondeu:
- Ele está falando Espanhol. Quando não sabe a palavra, fala em Português. Como as raízes das palavras são parecidas, a gente acaba entendendo.

Na verdade o processo é mais complicado. Primeiro, se sei a palavra exata em Espanhol, falo. Caso contrário, vem a dúvida. O processo do tira-teima é complicado: o pensamento viaja primeiro pela zona do Francês. Se a palavra francesa é parecida com a Portugesa, falo na versão Portuguesa, com as modificações comuns do Espanhol. Se a palavra francesa não vem à mente, procura a versão italiana. Como meu dicionário mental italiano é pequeno, esse caso ocorre raramente. Mas de vez em quando ajuda. Se nem a palavra francesa nem italiana vêm à mente, penso melhor na palavra em Português, e vejo se 'tem cara de Latim'. Se tem 'cara de Latim', falo em Português. Se não tem cara de Latim... falo em Inglês.
Outro problema com o Espanhol é que é um tanto perto do Português para mim. É diferente do Francês. Quando falo Francês eu mudo o switch e falo uma língua completamente diferente do Português.
Na verdade, minha cabeça parece um macarrão lingüístico com Português, Inglês e Francês misturados. Me lembro de vez em quando do meu clínico geral ("médico de família" faz sentido em Português? Já não sei se traduzo do Inglês ou invento termos). Meu médico se chama Valdemar Martinho. Todos os chamam de 'Martino' aqui, porque ninguém sabe pronunciar o "nh"... Buenas, o Dr. Martinho trabalha em Francês, mas atende a muitos Portugueses. Comigo conversa em Português. Ao mostrar um problema de pele, ele disse em bom Português Canadiano:
- Bem, isso foi um problema que developou por causa do chofage.

Finalmente, não sei se tenho esperanças de aprender bem o Espanhol. Não sei quem teria paciência de me ouvir.

Friday, December 26, 2008

My daily SharePoint frustration - XVII

Problem: The data of a list wasn't exported when I saved the list as a template with content.

Context: I created a list using a Feature with schema.xml and manifests for list instance and list template. My custom fields were not showing up in the list settings under columns. And data wasn't exported.

Cause: I had my fields set as read-only in schema.xml (Fields/Field elements).

Solution: I removed the attribute and it worked. I had set them to read-only for performance in the first place. I don't think it makes much of a difference anyways.

Tuesday, December 23, 2008

Jesus é a resposta (mas qual é a pergunta?)

Gosto de ver como as crianças são sensíveis e espertas. Lêem rapidamente os contextos. Me lembro de visitar uma igreja com minha filha de 5 anos. No 'minuto infantil' havia um certo pastor convidado. Ele meio que se impunha com sua presença. Mesmo sem interagir diretamente com minha filha, essa sentiu medo com a atitude do sujeito e começou a chorar. Eu entendi porque chorava.
Isto me lembra a seguinte piada:
Diz que num desses 'minutos infantis', o pastor-zão (daqueles cheios de confiança, de boa-vontade, e de sinceridade) conversa com as crianças lá na frente. Tentando soar familiar, mas sendo obviamente artificial, pergunta:

- Crianças, o que é o que é: é pequenininho, pega nozes e castanhas no Outono, e tem um rabo peludo?

Silêncio constrangedor...

Então diz a criança:

- Pastor, parece muito com um esquilo, mas tenho certeza que a resposta certa é Jesus.

--

Nada como espiritualizar tudo e subverter a realidade. As crianças aprendem rápido.

Friday, December 19, 2008

Zune is bad. Spread the word

My Zune player keeps rebooting all the time. The battery is full. Bad software. Bad hardware. Don't buy Zune.

Version 3.1 (50)
Bootloader 435

(the latest)

Thursday, December 18, 2008

My daily Microsoft frustration - V



When you need help the most, it fails on you.

My daily SharePoint frustration - XVI

Problem: Browser displays "403 forbidden" in SharePoint with Forms authentication. (again! See frustration number XV)

Context: nothing out of the ordinary... Just working with some custom authentication providers as usual.

Cause: unknown.

Solution (?): Windows update plus reboot.

see also this discussion thread.

Tuesday, December 16, 2008

Tuesday, December 09, 2008

PowerShell and SharePoint: Feature localization

I needed to find out how many SharePoint Features are not localized in the solution.
So I created a PowerShell script that searches for feature.xml and other manifest files. Then it checks for Description or Title without the $ character (localized Descriptions and Titles begin with $Resources: )

Here it is:

$Dir = get-childitem c:\VivaOMengo -recurse -Include feature.xml
$SDir = $Dir | Select-String -CaseSensitive -Pattern "Description=""" | Select-String -NotMatch -Pattern "Description=""\$" | Select-String -NotMatch -Pattern "Description="""""
$Dir | Select-String -Pattern "Description=""" | Select-String -NotMatch -Pattern "Description=""\$" | Select-String -NotMatch -Pattern "Description=""""" > c:\VivaOMengo\nonlocfeatDesc.txt
Write-Host 'Feature.xml files containing non-loc Description: ' $SDir.count

$SDirT = $Dir | Select-String -CaseSensitive -Pattern "Title=""" | Select-String -NotMatch -Pattern "Title=""\$" | Select-String -NotMatch -Pattern "Title="""""
$Dir | Select-String -Pattern "Title=""" | Select-String -NotMatch -Pattern "Title=""\$" | Select-String -NotMatch -Pattern "Title=""""" > c:\VivaOMengo\nonlocfeatTitle.txt
Write-Host 'Feature.xml files containing non-loc Title: ' $SDirT.count

$DirM = get-childitem D:\projects\main_1\src\Channel\portal -recurse -Include *.xml
$DirM = $DirM | where { $_ -match "WSPBuild" } | where { $_ -notMatch "feature.xml" }

$SDirM = $DirM | Select-String -CaseSensitive -Pattern "Description=""" | Select-String -NotMatch -Pattern "Description=""\$" | Select-String -NotMatch -Pattern "Description="""""
$DirM | Select-String -Pattern "Description=""" | Select-String -NotMatch -Pattern "Description=""\$" | Select-String -NotMatch -Pattern "Description=""""" > c:\VivaOMengo\nonlocmaniDesc.txt
Write-Host 'Other manifest files containing non-loc Description: ' $SDirM.count

$SDirTM = $DirM | Select-String -CaseSensitive -Pattern "Title=""" | Select-String -NotMatch -Pattern "Title=""\$" | Select-String -NotMatch -Pattern "Title="""""
$DirM | Select-String -Pattern "Title=""" | Select-String -NotMatch -Pattern "Title=""\$" | Select-String -NotMatch -Pattern "Title=""""" > c:\VivaOMengo\nonlocmaniTitle.txt
Write-Host 'Other manifest files containing non-loc Title: ' $SDirTM.count

Sunday, December 07, 2008

My daily SharePoint frustration - XV

Problem: Browser displays "403 forbidden" in SharePoint with Forms authentication.

Context: Trying to get extended site to display the right page for forms authentications.

Cause: IIS (7.0) thought that the anonymous user did not have access to the web site, so it was not redirecting (or displaying) the internal page (the custom page with form authentication) for login.

Composite problem: Trying to enable anonymous access to 'the entire web site' was hidden in Advanced Permissions. That's because the Default Zone in Central Admin for the NTLM site (the base site of the extended Forms one) did not have Anonymous enabled.

Solution: I went to the Default zone in Central Admin, enabled anonymous (temporarily) for the base web site). Then I was able to enable anonymous access to the entire web site in Advanced Permissions (in the base site).

(For the record: anonymous authentication in IIS for the extended site had the identity of the app pool and not IUSR (win server 2008) and also ASP.NET impersonation enabled)

Wednesday, December 03, 2008

Real world software engineering - XI

"It's the documentation, stupid."
In my Real World Software Engineering Methodology (RWSEM), developers realise that software specification is an important document. This software documentation is there to protect everyone and to increase the quality of the end software. This software specification should be a document that is binding, useful, and meaningful. It should not be obsolete mid development nor at the support phase. It should be binding during these phases.
I don't know why this is so unpopular. Perhaps the idea is too simple. We need fashion methodologies in the companie's web site and in RFPs, that in practice translate into the well-known terrible Chaos-Waterfall.

Friday, November 28, 2008

Variações da Parábola do Bom Samaritano - III

Lucas
10 - 30 Um corinthiano estava descendo para o Parque São Jorge. No caminho alguns ladrões o assaltaram, tiraram a sua camisa, bateram nele e o deixaram quase morto.

10 - 31 Acontece que um pastor corinthiano estava descendo por aquele mesmo caminho. Quando viu o homem, tratou de passar pelo outro lado da rua.

10 - 32 Também um médico corinthiano crente passou por ali. Olhou e também foi embora pelo outro lado da rua.

10 - 33 Mas um palmeirense que estava indo ao jogo por aquele caminho chegou até ali. Quando viu o homem, ficou com muita pena dele.

10 - 34 Então chegou perto dele, limpou os seus ferimentos. Depois disso, o palmeirense colocou-o no seu próprio carro e o levou para o hospital, onde ficou com ele.

10 - 35 No dia seguinte, pagou a conta do hospital, dizendo: — Tome conta dele. Quando eu passar por aqui na volta, pagarei o que vocês gastarem a mais com ele.

10 - 36 Então Jesus perguntou ao mestre da Lei: — Na sua opinião, qual desses três foi o próximo do homem assaltado?

10 - 37 — Aquele que o socorreu! — respondeu o mestre da Lei. E Jesus disse: — Pois vá e faça a mesma coisa.


(leia também a primeira e a segunda variações)

Commerce Server 2007 code name "Mojave" Prévia Comunitária da Tecnologia Disponível

Commerce Server 2007 code name "Mojave" Prévia Comunitária da Tecnologia está disponível para baixar do site Connect da Microsoft.
O Microsoft Commerce Server 2007 Code Name "Mojave" CTP de Novembro de 2008 está disponível para download do site Connect da Microsoft.

Mojave contém atualizações da nova API de base para comércio, bem como uma galeria completa de 29 novas Web Parts para usar com SharePoint, e uma versão inicial do Site Default sem layout contendo a maioria das Web Parts. Também estão incluídos exemplos de como começar com a API e um conjunto grande de documentação. Veja a documentação e o arquivo readme no lançamento para uma lista completa das mudanças.
Leia aqui e aqui.


Wednesday, November 26, 2008

How Not To Feel Pain At The Dentist

Before my last visit to the dentist, I wanted to know the number of the tooth that was hurting. I found out that there was a certain Universal Numbering System . Great! When I got there, I told him that number 3 was hurting. Well, it happens that the Universal system is not so universal. They told me that tooth was number 16. I was confused, because I thought that if it were number '16', the maximum would be 18 since there are 2 teeth after it, and 18 x 2 = 38, but we only have 32 teeth. So I knew something was wrong with the notation. In fact, they told me that this "Universal" system is used in the U.S. but the rest of the world uses the FDI World Dental Federation notation.

"Universal":

Permanent Teeth
upper left upper right
16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32
lower left lower right


FDI:
upper right upper left
18 17 16 15 14 13 12 11 21 22 23 24 25 26 27 28
48 47 46 45 44 43 42 41 31 32 33 34 35 36 37 38
lower right lower left

(As you can see, right and left are mirrored in the tables)

Since I like Math, I began to search for an injective function from the Universal number to the FDI. So let's begin.

The FDI divides the teeth in quadrants. The quadrant may be given by



So we multiply it by 10 to shift the number left



Sometimes the numbers increase in the quadrant, other times they decrease. So we need to alternate by quadrant:



For odd quadrants let's pick the constant 8. And for even quadrants, the constant zero:



Now let's have something varying up and down:



Now to get the unit in the FDI system, from 1 to 8, we use the expression:



So, for the final formula we have:



Next time you go to the dentist, just try to reconstruct the formula to take your mind off the pain.

Tuesday, November 25, 2008

David Grossman speaks about language

David Grossman, interviewed at CBC's Writers and Company program 23 November 2008.
(Hear excerpt here: )

(David Grossman) - [...] one of the first things that is being forged and manipulated is the language. It is the first interest of the government, of the army also of the media by the way to manipulate the language, to create a false language, a whitewashed language. I called it in "The Yellow Wind" the landry of language. The way in which phrases and reality that are too difficult to contain, they are too contrary to what we want to think of ourselves. And there's a whole machinery of forging a language that we buffer between the citizen and what his government is actually doing. And I think in such reality it is so tempting to join this language of the choir. I believe since I started to write that writers are people who by nature they feel claustrophobic in other people's words. they just ... it's physical suffocation or even disgust. I don't want to speak the language of others.

(CBC interviewer) - One of your characters Aron in the book of intimate grammar feels he can't use words that other people have used. He needs to purify them by not saying them aloud for seven days. And then he has a little cerimony....

(David Grossman) - He created for himself a new brain under his heart. And he created a hospital for sick words. He absorbs words that come to him from the outside - from the radio, from conversations that he eavesdrops, by his parents , by people on the street - he takes these words that people are saying - you know, off-handendly, without thinking differently, and he purifies them in a very complicated process. And only when they are purified he feels entitled to utter them. They are his now, as if he calls them by their private name.

Dilema

Monday, November 24, 2008

Academia

"Technological innovation accounts for more than half of economic growth in OECD countries.
[...] Although Canada ranks high against its competitor nations when it comes to funding university research in its beginning stages, 'it is far from clear whether these investments in academic research are bearing fruit in terms of improved business performance and productivity'"
- Joanne Laucius, The Ottawa Citizen, 24/Nov/2008

All too often research in universities go on to solve artificial problems. All too often these problems maintain an egocentric elite of researches and professors inside the universities. Turning knowledge into business, or more specifically, turning good ideas into fruition in society is the opposite of academic research in my experience.

USD vs CAD

Why does this magazine cost 4 times more to Canadians?

Friday, November 21, 2008

One negative aspect of liberalism in Canada

One negative aspect of liberalism in Canada is the belief that the individual is the center of everything, and that all things should serve the individual. It's like the couch potato, who needs fries with ketchup and vinegar pronto. It's a crying baby. It's a person trying to avoid responsibilities. These folks know no hardship. They should enlist in the army (oops, now I'm a Mennonite pacifist, so no army please)

Thursday, November 20, 2008

Real world software engineering - X

Regarding software delivery:
Do not push too hard the fart or you may shit your pants.

A respeito da entrega do software:
Não force o pum senão vai dar cagada.

Wednesday, November 19, 2008

My daily Microsoft frustration - III

Visual Studio 2008 and IIS 7 are not getting along today. I think IIS became a zombie, like in a horror movie. It comes to haunt you in a nightmare.

Monday, November 17, 2008

Real world software engineering - VIII

In Real World Software Engineering, one may create code keeping in mind that the stuff may have multiple uses in different scenarios. Instead of closing the door to infrequent scenarios, why not allowing the developer to include other basic functionality - perhaps even unsupported - so that customers can apply the software where it is useful? I get upset when I want to use software that has very strict functionality and it doesn't work for me (I'm usually trying something complex... that doesn't work until I 'bend' the software).

Friday, November 14, 2008

Igrejas emergentes na Coréia do Sul

O livro "Emerging Churches: Creating Creating Christian Community in Postmodern Cultures" de Eddie Gibbs e Ryan K. Bolger acabou de ser traduzido para Coreano e lançado na Coréia do Sul.
Veja a capa:



De acordo com Ryan Bolger - co-autor do livro - podem haver até 20 igrejas emergentes em Seul, todas com menos de 2 anos.
(Já ouvi comentários de que a igreja emergente não tem a ver com a realidade brasileira. Eu discordo. Não conheço outra conversa que insira a cultura local tão diretamente na teologia.)

Participe da campanha para traduzir o livro para Português!

http://emergente.pbwiki.com/Campanha

No title

Let me escape from unbearable realities. Help me create illusions and myths that bias the surrounding. Help me rewrite the stories. Who does not need a daily dose of bullshit?

Thursday, November 13, 2008

Christian religions and identity

More and more I realize that one of the things that shakes Christian religions is the question of identity. Posing questions about identity is like poking a nest of wasps. It is to ask for trouble.

Tuesday, November 11, 2008

Entrevista con Tomás Yaccino, La Red del Camino

Entrevista en Español







Tom e Dee Yaccino têm trabalhado em ministérios multiculturais e de transformação desde os anos 80. Depois de completarem Mestrado em Estudos Interculturais com ênfase em Desenvolvimento Comunitário e Educação Adulta Informal, trabalharam como missionários com o Comitê Central Menonita no interior da Bolívia.
Em 1995 eles começaram a trabalhar com a Willow Creek Community Church para liderar o desenvolvimento dos ministérios internacionais da Willow Creek focando em parcerias na República Dominicana.




A Rede do Caminho (La Red del Camino) nasceu com um grupo de amigos de várias comunidades missionais no Caribe, América Latina e América do Norte. É um movimento de uma rede de igrejas que praticam a missão integral. A Missão Integral é uma das teologias mais importantes entre os evangélicos na América Latina.




Na entrevista, Gustavo Frederico faz uma série de perguntas a Tom sobre o que é a Missão Integral, e como a igreja pode se envolver com o mundo. Eles também cEntronversam sobre as formas de medir 'sucesso' de igrejas e liderança. Tom descreve alguns exemplos práticos de igrejas que interagem com a comunidade lidando com uma série de problemas. Um exemplo é a Igreja do Caminho, de Curitiba.





Entrevista originalmente publicada no site Renovatio Café

Saturday, November 08, 2008

Ônibus 174, o filme / Bus 174, the movie










"Um dos mais bem realizados documentários brasileiros dos últimos anos, Ônibus 174 conta a história de uma tragédia anunciada, que foi acompanhada em tempo real pela televisão em todo o Brasil. No dia 12 de junho de 2000, Sandro do Nascimento seqüestrou um ônibus no Rio de Janeiro e manteve várias pessoas dentro do veículo sob a mira de sua arma. Após horas de tensão, que mobilizou não só a polícia, mas também o circo da imprensa, o episódio culminou com a morte de um inocente e com a do próprio Sandro. Mas o filme vai muito além de explorar o complexo seqüestro, fazendo uma verdadeira dissecação da violência e de suas causas e conseqüências na sociedade brasileira. Para tal análise, o documentarista José Padilha se vale de depoimentos de amigos e parentes de Sandro, de reféns, de policiais que participaram da ação e de sociólogos. Uma das maiores qualidades do filme é nunca cair num tom moralista, simplesmente expondo os fatos de forma jornalística. Cria-se assim um suspense natural, quase aterrorizante. Alguns dos depoimentos chegam a assustar, como o de um assaltante amigo de Sandro, que analisa friamente a situação e diz que o rapaz poderia ter comprado uma granada na favela ou que poderia ter ateado fogo numa das vítimas. Dessa forma, Ônibus 174 levanta questões pertinentes à caótica sociedade brasileira, na qual imperam as desigualdades sociais que geram abismos sócio-econômicos. Ônibus 174 atesta que a realidade assusta bem mais do que a ficção.
"
Pergunta no filme: "Quem vai se importar com o Sandro? Ninguém."
Question in the film: "Who cares about Sandro? Nobody."

Friday, November 07, 2008

Sarna pra me coçar (pode comentar)

Amigos e amigas, procuro sarna pra me coçar.
Tenho algumas idéias e gostaria de ler seus comentários. Podem deixar comentários aqui no blógue, ou podem me mandar por email.
As viagens:
1- Secretária Eletrônica Emer-gente no Skype. A pessoa liga com o Skype e deixa seus comentários ou perguntas na secretária eletrônica e o K-fé ou o Pajé Raoni comentam a coisa. De repente mais genérico que "igreja emergente", tipo Analista de Bagé sobre igrejas. Pra virar podcast (possivelmente em colaboração com um site existente)
2- Chiklésia: guia de estudos e prática para Adolecentes
3- Livro: comentários de um dos evangelhos (em colaboração com outros amigos)
4- Semi-nário (preciso de um nome legal. Sêmen-ário? Seminário Virtual Casa da Mãe Joana? Até parece meio Umbanda... II Bangu 1.16? ) Conteúdo em wiki e no youtoube. Acompanhamento por email (ou MSN se alguém quiser ajudar com tempo. Ou Skype.)
5- Façade/front-end com o Del.icio.us, para catalizar a comunicação na conversa emergente.
6- Livro: Liturgias Culinárias, comendo o sacro e o profano.

Votem, comentem!

abraços,

Chiklésia: a igreja de amanhã

Chiklésia, uma mistura de chiclete com ekklesia (igreja em Grego). A Chiklésia é brega-chique, artística, pra-frentex. Adolescentes: repensem a igreja de amanhã. Precisamos das suas ajudas.

Como disse Tom Sine, temos adolescentes criando sites, e enquanto isso continuamos dizendo a eles quando sentar e quando levantar no culto. Me lembro da entrevista do ex-hacker mafiaboy de Montreal, que começou a usar o computador com 8 anos, e hackeou os sites da Dell, CNN, Yahoo, e-Bay e e-Trade com 15 anos.

Adolescentes, o mundo é de vocês. Sonhem com a Chiklésia.

Tuesday, November 04, 2008

My daily SharePoint frustration - XIV

Error: I can't get xsxsl extension to work within DataFormWebPart's XSL:

Error while executing web part: System.Xml.Xsl.XslTransformException: Execution of scripts was prohibited. Use the XsltSettings.EnableScript property to enable it.

...em.Xml.Xsl.XmlILCommand.Execute(IXPathNavigable contextDocument, XmlResolver dataSources, XsltArgumentList argumentList, XmlWriter results) at System.Xml.Xsl.XslCompiledTransform.Transform(IXPathNavigable input, XsltArgumentList arguments, Stream results) at Microsoft.SharePoint.WebPartPages.DataFormWebPart.ExecuteTransform(XslCompiledTransform xslCompiledTransform, XsltArgumentList xmlArguments) at Microsoft.SharePoint.WebPartPages.DataFormWebPart.PrepareAndPerformTransform()


No resolution.

Friday, October 31, 2008

Escaping XML

I had a requirement to escape XML. It was easier for me to work with escaped XML and encode it at the end only. I couldn't find an 'ubiquitous' tool to encode it. So I did the minimum to get it done.

Ingredient: XML text, unencoded

Step 1: Get sed (sed for Windows, in my case)

Step 2: In a prompt, type



Problem solved.
Note: (To really escape XML, you also need to escape quotes (") and ampersand (&). That is left as an exercise to the reader )

Sunday, October 26, 2008

Menno Simons: A fé evangélica verdadeira

"A fé evangélica verdadeira ... não pode permanecer adormecida, mas manifesta-se em toda bondade e ações de amor.
Ela
veste o nu;
alimenta os famintos;
consola os aflitos;
abriga os miseráveis;
ajuda e consola todos os oprimidos;
retribui o bem pelo mal;
serve àqueles que a ferem;
ora por aqueles que a perseguem
"
— Menno Simons, Porque Eu não Cesso de Ensinar e Escrever, 1539


"For true evangelical faith...cannot lay dormant; but manifests itself in all righteousness and works of love;
It
clothes the naked;
feeds the hungry;
consoles the afflicted;
shelters the miserable;
aids and consoles all the oppressed;
returns good for evil;
serves those that injure it;
prays for those that persecute it."

— Menno Simons, Why I Do Not Cease Teaching and Writing, 1539

Saturday, October 25, 2008

O Dom da Encheção de Lingüiça

Surpreende-me como alguns pastores têm o dom da encheção de lingüiça. Ou em bom Francês, "le don de placotage", ou ainda "le don de bavardage". Como gostam de viver no mundo de faz-de-conta, tchê!

Thursday, October 23, 2008

Love Shack





If you see a faded sign by the side of the road that says 15 miles to the...
Love Shack! Love Shack yeah yeah
I'm headin' down the Atlanta highway, lookin' for the love getaway
Heading for the love getaway, love getaway,
I got me a car, it's as big as a whale and we're headin' on down
To the Love Shack
I got me a Chrysler, it seats about 20
So hurry up and bring your jukebox money
The Love Shack is a little old place where we can get together
Love Shack baby, (a Love Shack bay-bee).
Love shack, baby love shack, love shack, baby love shack, love shack.
(love baby, that's where it's at)
Love shack (love baby, that's where it's at)

Sign says.. Woo... stay away fools, 'cause love rules at the Love Shack!
Well it's set way back in the middle of a field,
Just a funky old shack and I gotta get back

Glitter on the mattress
Glitter on the highway
Glitter on the front porch
Glitter on the highway

The Love Shack is a little old place where we can get together, love shack baby...
(Love Shack baby!)
Love Shack, that's where it's at! Love Shack, that's where it's at!

Huggin' and a kissin', dancin' and a lovin', wearin' next to nothing
Cause it's hot as an oven
The whole shack shimmies
YEA! the whole shack shimmies!
The whole shack shimmies when everybody's
Movin' around and around and around!
Everybody's movin', everybody's groovin' baby!
Folks linin' up outside just to get down
Everybody's movin', everybody's groovin' baby!
Funky little shack! Funky little shack!

Hop in my Chrysler, it's as big as a whale and it's about to set sail!
I got me a car, it seats about 20
So come on and bring your jukebox money.

Oh the Love Shack is a little old place where we can get together
Love shack, baby! (a love shack baby)
Love shack! baby love shack
Love shack! baby love shack
Love shack! baby love shack
(love baby that's where its at, yea, love baby that's where it's at)

Bang bang bang, on the door baby! (Knock a little louder baby)
Bang bang bang,on the door baby! (I can't hear you!)
Bang bang bang, on the door baby! (Knock a little louder sugar!)
Bang bang bang, on the door baby! (I can't hear you!)

Bang bang (on the door baby)
Bang bang (on the door)
Bang bang (on the door baby)
Bang bang
Your what?.... Tin roof, rusted!

Love Shack, baby Love Shack!
Love Shack, baby Love Shack!
(love baby that's where its at, yea, love baby that's where it's at)
Love Shack, baby Love Shack!
Love baby, love shack
Huggin' and a kissin', dancin' and a lovin' at the love shack

Tuesday, October 21, 2008

Real world software engineering - VII

Real World Software Engineering acknowledges that when Project Management is disconnected from reality, when "planning" is a false sense of security for management to feel good, the stage is set to disorganization, 'late' software, and low quality. Expect chaos and stress.

My daily SharePoint frustration - XII

The error: "an unexpected error"



The context: changing web parts, changing lists, changing list templates with a Feature.

The solution: Clear cookies and offline data files from IE (!), close all browser instances, do an iisreset.

Real world software engineering - VI

Note to self: when you are blocked on the server site (and that will continue to happen frequently), use JavaScript on the client side. I thought JavaScript was a necessary evil; now I think it saves the day.

Friday, October 17, 2008

My daily SharePoint frustration - XI

The error: access denied

Context: trying to access a web site (MOSS + WSS).




Solution: 1- delete offline content and cookies from IE, close all instances. 2 - delete web application from central admin, create new web application from central admin. 3 - you may need to grant access to the app pool user in SQL Server too.

Thursday, October 16, 2008

My daily SharePoint frustration - X

Note to self: when redeploying a Feature, delete all dependencies, such as lists and site columns.

Wednesday, October 15, 2008

Variações da Parábola do Bom Samaritano - II

Lucas
10 - 30 Um homem estava descendo de Jerusalém para Jericó. No caminho viu um homem quase morto e parou para acudi-lo.

10 - 30,5 Acontece que o homem quase morto era na verdade um ladrão disfarçado. O ladrão e seus amigos então o assaltaram, tiraram a sua roupa, bateram nele e o deixaram quase morto.

10 - 31 Um sacerdote estava descendo por aquele mesmo caminho. Quando viu o homem, tratou de passar pelo outro lado da estrada.

10 - 32 Também um levita passou por ali. Olhou e também foi embora pelo outro lado da estrada.

10 - 33 Mas um samaritano que estava viajando por aquele caminho chegou até ali. Quando viu o homem, ficou com muita pena dele.

10 - 34 Então chegou perto dele, limpou os seus ferimentos com azeite e vinho e em seguida os enfaixou. Depois disso, o samaritano colocou-o no seu próprio animal e o levou para uma pensão, onde cuidou dele.

10 - 35 No dia seguinte, entregou duas moedas de prata ao dono da pensão, dizendo: — Tome conta dele. Quando eu passar por aqui na volta, pagarei o que você gastar a mais com ele.

10 - 36 Então Jesus perguntou ao mestre da Lei: — Na sua opinião, qual desses quatro foi o próximo do homem assaltado?

10 - 37 — Aquele que o socorreu! — respondeu o mestre da Lei. E Jesus disse: — Pois vá e faça a mesma coisa.

PowerShell and SharePoint

I like to use PowerShell to read from SharePoint. It also allows me to debug quickly.
Here's an example of a script to list all lists from a web site.






$siteName = 'http://localhost:81'
# param([string] $siteName)


[void] [System.Reflection.Assembly]::LoadWithPartialName('Microsoft.SharePoint' ) | Out-Null

$site = New-Object -TypeName Microsoft.SharePoint.SPSite $siteName
[Microsoft.SharePoint.SPWeb] $web = $site.OpenWeb()
[Microsoft.SharePoint.SPListCollection] $lists = $web.Lists
Write-Host $sites.Count
[Microsoft.SharePoint.SPList] $list = $null

[int] $iList = 0
for($iList = 0; $iList -lt $lists.Count; $iList++)
{
$list = $lists[$iList]
Write-Host $list.Title $list.TemplateFeatureId $list.BaseTemplate $list.ID

}


Write-Host 'The end'

Tuesday, October 14, 2008

My daily SharePoint frustration - IX

The problem:
My custom list item form (custom ASP.NET page) for a new item wouldn't appear.

The symptom:
When I went on to create a new item, I got the standard SharePoint page and not my custom ASP.NET page.

Details:
I was setting up a Feature with a list template. I had a schema.xml file and a NewProductForm.aspx generated from SharePoint Designer. I put NewProductForm.aspx in the same directory of schema.xml and changed the Forms section in schema.xml to 'register' the new form.

The fix:
Removing the SetupPath attribute from the Form element solved the problem.

What led me to the fix:
I said 'abracadabra', threw salt over my left shoulder, read about How SharePoint Forms Work and this article about Custom List Feature Definition.

Time wasted:
3 hours

Thursday, October 09, 2008

Afinal de contas, o que é igreja emergente?

Afinal de contas, o que é igreja emergente? Tentar definir “igreja emergente” não é uma tarefa fácil. Os contextos em que a definição pode ser lida são muitos, cada um deles com seus desafios. Escrevo esperando não limitar o que a igreja emergente possa vir a ser.

Igrejas emergentes são comunidades que praticam o modo de vida de Jesus na cultura brasileira. 1

Três práticas que caracterizam igrejas emergentes são:


1- Identificação com Jesus. Igrejas emergentes são cristocêntricas. Basicamente, valorizam-se as palavras e a vida de Jesus descritas nos Evangelhos. Jesus é visto como uma pessoa participante na cultura. Formou uma comunidade deixando o exemplo. Em vez da ênfase na experiência individual com Cristo, o crente é convidado a seguir o exemplo de Jesus incluindo os excluídos, desafiando autoridades políticas e religiosas, e vivendo humildemente em comunidades alternativas. Jesus não quis ser servido, mas servir. Vez após vez Jesus nega receber prestígio, riquezas ou buscar interesse próprio. 2 O crente é chamado a confrontar a hipocrisia e a ganância de poder e dinheiro dos líderes políticos e religiosos. A boa notícia do evangelho não é tanto que Jesus morreu para perdoar os pecados mas que Deus veio ao mundo e somos todos convidados a participar com ele em uma nova vida na redenção do mundo. A igreja emergente não tem a ver com formas de igreja, mas com a boa notícia do Reino de Deus.


2- Transformação da realidade secular. Para igrejas emergentes não há divisão entre “santo” (sagrado) e “do mundo” (secular). A contradição na divisão entre coisas “santas” e “do mundo” está no fato de a esfera “do mundo” afirmar um espaço possível sem Deus. Igrejas emergentes reconhecem a Missio Dei – o trabalho de Deus – em lugares ou atividades antes tidos como não espirituais. No pós-modernismo, as pessoas desconstróem dualismos falsos como o natural contra o sobrenatural, corpo contra mente e espírito, ou fé contra razão. A vida é um todo. A vida espiritual não está desassociada da arte, música, economia e política. Assim como Jesus se encarnou e viveu no mundo, o crente é chamado a viver na cultura brasileira. Os crentes não se definem nem são estigmatizados por pertencerem a uma sub-cultura cristã (evangélica, católica, ou outra), mas participam natural e ativamente na cultura brasileira.


3- Vida em comunidade. Jesus não escreveu livros, mas criou uma comunidade pequena. A trindade é uma comunidade. Os relacionamentos são enfatizados. Igrejas emergentes desafiam a prioridade do indivíduo. O Reino de Deus é demonstrado na prática na vida da comunidade e o culto passa a ter menos importância.3 Igrejas emergentes vêem o Reino praticamente como uma desconstrução das práticas de igreja comuns hoje. Para elas do Reino deriva a igreja, e não o contrário. Igrejas emergentes são mais como famílias do que como instituições.4 São comunidades descentralizadas. São mais pessoas do que lugares. São mais comunidades do que cultos. Contudo, pessoas prestam contas de uma forma ou de outra a outras pessoas.5 Não gostam muito de programas e ministérios, mas suas atividades nascem espontaneamente dos valores e estilos de vida entre os amigos.6 Em vez de a igreja ensinar como indivíduos podem “se dar bem” aplicando a Lei de Gérson, pessoas são desafiadas a conviverem e cooperarem em codependência7. Nestas comunidades os mais fracos e vulneráveis são acolhidos, incluídos, recebidos.


Dessas três práticas derivam outras:


1- Recebendo os de fora (isto é, os excluídos, os diferentes, o estranho). Jesus constantemente incluiu os excluídos do seu tempo. Não era mais preciso seguir regras de conduta para estar dentro ou fora da comunidade de Jesus. Os pobres, os aleijados, os coxos e os cegos são convidados. Igrejas emergentes deliberadamente buscam incluir os que são “diferentes”. Evangelismo, portanto, é repensado; deixa de ser proselitista para humildemente caminhar, demonstrar e conviver com o “outro”. Em vez de arrogantes são transparentes e humildes. Em vez de todos procurarem ser chefes, procuram ser servos. Jesus é visto no outro e na outra8. Jesus é visto nos injustiçados e esquecidos da sociedade. Ao longo da caminhada mantém-se o respeito ao “outro”.9


2- Servindo com generosidade. Em vez da Grande Omissão, a Grande Comissão: ide. Assim como Jesus não veio ser servido mas servir, assim também a igreja é convidada a servir. Isto inclui desde os desafios do bairro onde está a comunidade até os desafios globais. Igrejas emergentes evitam ver o serviço como um pé na porta para evangelização. Serviço é uma expressão do amor de Cristo. O dízimo não é para a igreja mas da igreja. Finalmente, o serviço não acontece necessariamente na igreja, mas pessoas podem servir através de suas vocações ou profissões.


3- Participando como produtores. Criando com arte. Todos podem participar na redenção do mundo. No culto, por exemplo, trazemos todo o nosso ser a Deus. Trazemos nosso mundo, nossa realidade, incluindo nossas dúvidas e nossos fracassos. O culto é celebração criativa, mas não é um escape da vida e da realidade. Em vez de consumidoras de culto, pessoas participam como produtoras. Todos são convidados a criarem arte no culto, pois de outra forma o culto tende a tornar-se elitista10. A arte e a cultura são importantes na liturgia. O meio é a mensagem. 11 A utilização de elementos e símbolos da cultura popular brasileira são muito importantes.


4- Liderando como corpo. Não há patriarcas no Reino. Jesus é a cabeça da comunidade. A natureza do Reino de Deus nos leva a reexaminar todos os conceitos de poder. A modernização da igreja acabou gerando uma liderança associada a poder, controle, coerção e submissão à autoridade. Nas igrejas emergentes, busca-se um modelo de liderança que utiliza mais a sugestão e o exemplo do que o poder. Ao invés de hierarquias, redes. Ao invés da visão do líder, a visão de todos. Ao invés de cargo, considera-se influência, exemplo e histórico. Em vez de “mediarem Deus”, líderes ajudam todos em seus ministérios. Em vez de métodos centralizados e de controle, métodos relacionais e descentralizados. Em vez de gerentes, preferem-se conselheiros e visionários. Em vez de líderes carismáticos, líderes participantes. Em vez do líder de sucesso, o líder humilde. Em vez do senhor de engenho, o escravo de Cristo. Em vez de discursos, demonstração por exemplo. No Reino são os servos que decidem, e não a elite poderosa. Dá-se voz aos que não têm voz. Bons líderes emergentes buscam genuinamente o bem de todos e não o de alguns poucos.


________________________________________

1- Várias idéias desse texto vêm do livro “Emerging Churches: Creating Christian Community in Postmodern Cultures”, Gibbs & Bolger.

2- Ao contrário do que promove a Teologia da Prosperidade, o crente é chamado a imitar Jesus buscando em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça. É chamado a amar o próximo como a si mesmo, lembrando-se da parábola do Bom Samaritano.

3- Ou um dos objetivos do culto passa a ser a capacitação do crente e a edificação mútua para servir no mundo.

4- Por isso podemos pensar em igrejas que nascem nos relacionamentos comuns entre pessoas. Podemos imaginar igrejas-lavanderias, igrejas-da-turma-do-bairro, igrejas-dos-skatistas-da-quadra-x, igrejas-dos-amigos-do-bar-y, igrejas-dos-sem-igrejas, etc.

5- Não tenho problemas em considerar amigos em um bar uma igreja. É necessário, contudo, haver compromisso mútuo e ciência da missão de Deus.

6- Não que igrejas emergentes sejam incompatíveis com formas de igrejas históricas. “Igrejas históricas” ou “institucionais” são convidadas a repensarem valores e prioridades, e a participarem da conversa emergente.

7- Ricos, pobres, pessoas assim e assado.

8- Ver Mateus 25.

9- Incluindo aqueles que crêem diferente de nós. Incluindo crentes que gostam muito das coisas como estão.

10- Todos, independente de nível de educação, local de origem ou status social.

11- Isto é, coisas não faladas podem falar alto, como a arquitetura do templo, objetos no templo, roupas, etc.

Campanha da Dignidade - II

Campanha da Dignidade:


Campanha da Dignidade



Para incluir em seu blog, faça um link para http://i38.tinypic.com/2z5q2h4.gif

ou inclua este fragmento de HTML:

<a href="http://gustavofrederico.blogspot.com" target="_blank"><img src="http://i38.tinypic.com/2z5q2h4.gif" border="0" alt="Campanha da Dignidade"></a>



Pela dignidade
Todos têm direito a uma vida digna. A exploração da vida não agrada a Deus. Em vez de promover a Lei de Gérson, as igrejas devem promover e trabalhar pela dignidade das pessoas na comunidade, independentemente de serem crentes ou não. Conforme o Evangelho de Jesus, as igrejas deveriam ficar do lado dos mais fracos e das mais fracas e dos mais vulneráveis da sociedade. As históricas bíblicas afirmam vez após vez a dignidade de toda a vida humana.


Pelo sacerdócio universal
Não há um mediador entre Deus e o ser humano. Todos os crentes são ministros. Enquanto deve-se valorizar a boa liderança, pastores abusivos ou coercivos não vivem de acordo com o Evangelho de Jesus. As igrejas devem procurar alternativas de liderança e delegar poderes de decisão em vez de concentrar.


Pela graça comum
A graça de Deus se estende a todos os seres humanos sem distinção. Os crentes não têm o monopólio de Deus. Deus trabalha no mundo com, sem, através e apesar da igreja. A igreja precisa parar de ostentar orgulho ao "evangelizar os perdidos" quando essa "evangelização" não busca o bem do indivíduo, mas sim outros interesses utilitários. Seguindo o exemplo de Jesus, a igreja deve trabalhar com humildade no Reino.


Pela relevância na comunidade
A igreja deve ser relevante aonde estiver, buscando o serviço e convívio das pessoas na comunidade local. Assim como Jesus se viveu entre nós, a igreja também é chamada para viver e servir ao próximo. Isso pressupõe um interesse genuíno pelas pessoas demonstrado na prática.


Por um Cristianismo de segunda à segunda
Procuramos um cristianismo relevante e integral, que não se restringe a uma experiência de um Domingo de manhã, mas que permeia todo o quotidiano.


Não ao G12
"Segredos", confissão positiva, "apóstolos", "profetadas", sistema de castas de discipulado, maldição hereditária e a espiritualização de tudo não são práticas sadias.


Não à Teologia da Prosperidade
"Porque até o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida para salvar muita gente." Mateus 20.28
"Não ajuntem riquezas aqui na terra, onde as traças e a ferrugem destroem, e onde os ladrões arrombam e roubam. " Mateus 6.19


Não aos pastores-estrelas
Jesus deu o exemplo sendo servo humilde. Não queremos sustentar a idéia de pastores-estrelas. Pastores-estrelas são mais garotos-propaganda elitistas do que praticantes do evangelho de Jesus. Este estrelato se manifesta no dinheiro que sustenta tais pastores-estrelas, na admiração ou idolatria dessas pessoas, na arquitetura dos templos, e também nas roupas e imagens desses indivíduos. Afinal, o meio é a mensagem.


Não à música sentimentalista
Dizemos não à música que manipula as emoções e que aliena as pessoas das coisas ao seu redor. As comunidades são encorajadas a se expressarem com a arte e o folclore brasileiros.


Não à comercialização
O evangelho de Jesus não é para ser comercializado, mas para ser vivido com simplicidade. A exploração da fé pelos líderes religiosos foi denunciada enfaticamente durante todo o ministério de Jesus. Hoje nós também condenamos tais práticas e reafirmamos a graça de Deus.

My Daily SharePoint Frustration - VIII

Note to self:
When importing the list template from a manifest.xml inside a .stp file generated by SharePoint Designer into a schema.xml, remember to do these steps:
After copying the List element from the manifest to the schema,

- For each View element inside schema.xml:
- Create BaseViewID elements, if these don't exist. Sort the View[BaseViewID] elements and attributes ascending.
- Remove the folder content type.
- Add a SetupPath attribute to each View (SetupPath="pages\viewpage.aspx" worked)
- Add a ContentTypeID attribute. Just the prefix ('parent' of the content type declared in schema.xml) of the hex ID seems to work.

If I don't follow these steps, I get weird errors, such as "File Not Found" or those HREF COM errors. Even though the list does get instantiated.

My Daily SharePoint Frustration - VII

The errors:
File Not Found. at Microsoft.SharePoint.Library.SPRequestInternalClass.CreateListFromFormPost(String bstrUrl, String& pbstrGuid, String& pbstrNextUrl)
at Microsoft.SharePoint.Library.SPRequest.CreateListFromFormPost(String bstrUrl, String& pbstrGuid, String& pbstrNextUrl)
at Microsoft.SharePoint.SPListCollection.CreateListFromRpc(NameValueCollection queryString, Uri& nextUrl)
at Microsoft.SharePoint.ApplicationPages.NewListPage.BtnOk_Click(Object sender, EventArgs args)
at System.Web.UI.WebControls.Button.OnClick(EventArgs e)
...

on the ASP.NET page. And


"Cannot find doc TE<" in the SharePoint logs. This happens when I try to instantiate a list from my custom list template.

What I was trying to do:

I was trying to declare a list template within a Feature with XML. And the list template had a custom schema.xml file with the details of the list template.

The cause of the error:
"Bad" view definitions inside the schema.xml.

The solution:
Check that you have a View element inside schema.xml that has at least one View with BaseViewID="0". Check that there's some other View element with Url="AllItems.aspx" and set as default view. And don't forget to compile only when it's full moon.

(Note: also check the list Title and Name. At some point the Title seems to be the list Name, or vice-versa... Go figure.)

Real world software engineering - V

Recipe for debugging:
- Think about the error.
- Think about what you are doing.
- Suppress the things that you suspect are causing the error. Check the result again.
- Force an error so that your suspicion is confirmed or denied.
- Throw some salt over your left shoulder.
- Look hard at the source files. Let the bug stand out. If needed, keep staring for hours at your screen, waiting for the bug to manifest itself.

Custo da Guerra no Iraque

3 trilhões de dólares. Este é o custo total estimado da guerra no Iraque.
Vejam o site The Three Trillion Dollar War. Escutei a entrevista com a professora Linda J. Bilmes da Universidade de Harvard ontem na rádio CBC. De acordo com suas estimativas, a guerra custa para os Estados Unidos cerca de 12 bilhões de dólares mensalmente, considerando apenas os gastos atuais e imediatos. Considerando os gastos com os juros dos empréstimos, mais gastos com saúde dos soldados ao longo de suas vidas ao voltarem e outros programas sociais, o custo mensal é o dobro: 24 bilhões de dólares por mês.

Eu Gosto da Pílula Vermelha

Em um post, Thiago Mendanha comenta a palavra "instituição" citando um outro post do Sandro Baggio. Eu gosto da expressão "pílula vermelha". Claro, porque me lembra do filme The Matrix. A questão para mim não é tanto a institucionalização da igreja, mas mais a percepção da realidade. É, portanto, uma questão filosófica mais fundamental. É uma questão de epistemologia. Como indivíduos ou como comunidade, percebemos a realidade à nossa volta antes mesmo de assumirmos uma identidade de "igreja", com ou sem institucionalidade. A falsa guerra contra "instituições" pode estar escolhendo bodes expiatórios equivocados. Me lembra a guerra contra as denominações décadas atrás, quando era moda dizer que tal igreja não tinha denominação (fenômeno comum principalmente com igrejas carismáticas/independentes/neo-pentecostais). Me lembro de ouvir falar de uma Igreja Presbiteriana Independente Independente, por exemplo. A questão da percepção da realidade é mais interessante, porque é o início da discussão sobre identidade. Daí vem a discussão sobre missão.
Simplificando a coisa, na parábola do bom samaritano, o bom samaritano percebeu a realidade. E agiu. O sacerdote e o levita quase "perceberam a realidade", mas não agiram. Eles ignoraram o judeu assaltado e quase morto. Isto é, eles ignoraram a realidade. O bom samaritano tomou a pílula vermelha. Apesar de não pertencer a nenhuma igreja. (Ai, Jesus, o Senhor quis dizer que participar de igreja nos torna insensíveis à realidade? Acho que não. Mas o perigo tá aí.)

Poster Fundamentalista - III

Do blog Teosubversión (da Monja Clandestina, disponível apenas na rede clandestina)

Autoria: Monja Clandestina
Tradução de Fé Natábua (Oráculo)



"O adultério dos intérpretes literais. Geração de criminais e suicidas."

Tuesday, October 07, 2008

Variações da Parábola do Bom Samaritano - I

Lucas
10 - 30 Um homem estava descendo de Jerusalém para Jericó. No caminho alguns ladrões o assaltaram, tiraram a sua roupa, bateram nele e o deixaram quase morto.

10 - 31 Acontece que um sacerdote estava descendo por aquele mesmo caminho. Quando viu o homem, perguntou-lhe se havia aceitado a Jesus como Senhor e Salvador. Ouvindo uma resposta positiva, ficou alegre. Explicou-lhe o significado da palavra "salvação" no Grego e no Hebraico e foi embora alegremente.

10 - 32 Também um levita passou por ali. Olhando o homem quase morto, orou por ele. Tentando compartilhar uma palavra de esperança e edificação, tirou a sua harpa e cantou um Salmo, indo embora genuinamente preocupado com o homem quase morto.

10 - 33 Mas um samaritano que estava viajando por aquele caminho chegou até ali. Quando viu o homem, ficou com muita pena dele.

10 - 34 Então chegou perto dele, limpou os seus ferimentos com azeite e vinho e em seguida os enfaixou. Depois disso, o samaritano colocou-o no seu próprio animal e o levou para uma pensão, onde cuidou dele.

10 - 35 No dia seguinte, entregou duas moedas de prata ao dono da pensão, dizendo: — Tome conta dele. Quando eu passar por aqui na volta, pagarei o que você gastar a mais com ele.

10 - 36 Então Jesus perguntou ao mestre da Lei: — Na sua opinião, qual desses três foi o próximo do homem assaltado?

10 - 37 — Aquele que o socorreu! — respondeu o mestre da Lei. E Jesus disse: — Pois vá e faça a mesma coisa.

Monday, October 06, 2008

Real world software engineering - IV

These are some probable facts in Real World Software Engineering:
- The project (and development) really begins only after a strong blessing from the stakeholders. This strong blessing exists in the form of documented requirements and financial agreement. Until this strong blessing happens, the project has not advanced the phase of GW (good wishes).
- The number of bugs is inversely proportional to the level of understanding of requirements (even though this is not the only factor).
- If the (original) developer is not intimately familiar with the code, there are bugs in the code.

Saturday, October 04, 2008

Hallelujah! My Drive is Driving!

Hallelujah! My Drive is Driving!

I was fighting the good fight against my new Western Digital SATA drive and my P4S8X motherboard. I had FastTrack - the BIOS "controller" - recognizing and mounting the RAID array correctly. But I couldn't get Windows XP nor Windows Vista later to recognize the bloody drive. The P4S8X CD did not have a RAID driver for me. Yes, I had to format a 1.44 floppy and put the Western Digital DOS utility in it to try to diagnose the problem and see if anything would recognize the mysterious drive. I was beginning to suspect my motherboard SATA controller was no good. Or that because the drive was SATA II that it wasn't really backwards compatible with the SATA 150 motherboard controller. In any case, the Western Digital DOS utility found the drive and "formatted" it. But the Western Digital utility for Windows did not recognize the drive in Windows XP. I then installed Windows Vista, and it wouldn't recognize the drive either. I noticed that the RAID controller had a yellow question mark in device management (in either XP and Vista). I went on to find a driver. After months, I found the FastTrack thing, that is, the Promise FastTrack RAID driver for Windows 2000/XP (good enough for Vista). I downloaded the RAID driver, put it on an USB stick, and had Windows to rescan the hardware. Lo and behold: a miracle happened! Windows recognized my drive, installed the software (RAID controller), and offered to format it! After rebooting 3 times, it worked! (Compared to months and innumerable reboots before it).

My rating:

Western Digital HW/SW: 3 stars out of 5. Good hard drive, but bad documentation, and bad software. Wake up! Where are your Vista drivers?

Promise HW/SW: 5 stars out of 5.

Windows Vista: 3 stars of 5. It couldn't tell me where to find the software.

User: 1 star out of 5. It took me forever to get this s* working.

Friday, October 03, 2008

Poster Fundamentalista - II

Do blog Teosubversión (da Monja Clandestina, disponível apenas na rede clandestina)

Autoria: Monja Clandestina
Tradução de Fé Natábua (Oráculo)



"O órgão da Apostasia. O instrumento da perdição. O diabo em pessoa."

Thursday, October 02, 2008

Poster Fundamentalista - I

Do blog Teosubversión (da Monja Clandestina, disponível apenas na rede clandestina)

Autoria: Monja Clandestina
Tradução de Fé Natábua (Oráculo)




"Sei que é difícil de admitir, mas eles não são os donos da 'Palavra de Deus' nem da forma de comunicá-la. Lamento a ilusão que criaram."

Wednesday, October 01, 2008

Real world software engineering - III

Mysteries, unfathomed paranormal phenomena, digital curses, metaphysical bits, inexplicable behaviours. The real world developer casts out some of these demons an goes forward. Development is a constant exorcism of bugs and ghosts.

My daily SharePoint frustration - VI

The error:

Field type MyField is not installed properly. Go to the list settings page to delete this field. at Microsoft.SharePoint.SPFieldCollection.CreateNewField(String typeName, String displayName)
at Microsoft.SharePoint.ApplicationPages.FieldNewPage.Save()
at Microsoft.SharePoint.ApplicationPages.FieldNewPage.BtnOk_Click(Object sender, EventArgs e)
at System.Web.UI.WebControls.Button.OnClick(EventArgs e)
at System.Web.UI.WebControls.Button.RaisePostBackEvent(String eventArgument)
at System.Web.UI.Page.RaisePostBackEvent(IPostBackEventHandler sourceControl, String eventArgument)
at System.Web.UI.Page.ProcessRequestMain(Boolean includeStagesBeforeAsyncPoint, Boolean includeStagesAfterAsyncPoint)

What I was trying to do:
To create a custom field type.

The problem:
The assembly in the GAC did not have the class declared in fldtypes_XXXXX.xml. What happened was that I had multiple projects generating different assemblies, but using the same namespace.

The solution:
To organize the assemblies and namespaces, so that the reference to the custom field class is correct (that is, that the class in fact exists in the declared assembly).

Sunday, September 28, 2008

Eu Sou Meu Próprio Avô

EU SOU MEU PRÓPRIO AVÔ
Homer & Jethro 1956 RCA Victor 6765

Muitos, muitos anos atrás, quando eu tinha 23 anos
Eu me casei com uma viúva linda
Essa viúva tinha uma filha crescida de cabelos vermelhos
Meu pai se apaixonou por ela e logo os dois se casaram

Isto fez do meu pai meu genro e mudou minha vida pra sempre
Porque minha filha era a minha mãe porque ela era a esposa do meu pai
Pra complicar o negócio mais ainda, apesar de me dar alegria,
Eu logo me tornei o pai de um menino

Eu sou meu próprio avô
Eu sou meu próprio avô
Sei que é engraçado
Mas é verdade
Eu sou meu próprio avô

Meu bebê então se tornou cunhado do meu pai
E assim se tornou meu tio embora isso me tenha entristecido
Pois se ele era meu tio então isso o fazia ser irmão
Da filha crescida da viúva que era, claro, minha madrasta

A esposa do meu pai então teve um filho que os mantinha ocupados
E ele se tornou meu neto pois ele era filho da minha filha
Minha esposa agora é a mãe da minha madrastra e isso me entristece
Porque apesar de ser minha esposa ela é também minha avó

Eu sou meu próprio avô
Eu sou meu próprio avô
Sei que é engraçado
Mas é verdade
Eu sou meu próprio avô

Ah, se minha esposa é minha avó então eu sou seu neto
E todas as vezes que penso isso, eu fico quase louco
Porque agora eu me tornei o caso mais estranho que você já viu
Como marido da minha própria avó eu sou meu próprio avô

Eu sou meu próprio avô
Eu sou meu próprio avô
Sei que é engraçado
Mas é verdade
Eu sou meu próprio avô


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Original em Inglês

I'M MY OWN GRAMPA -
Homer & Jethro 1956 RCA Victor 6765


Many, many years ago when I was 23
I was married to a Wider who was purty as can be
This Wider had a grown-up daughter who had hair of red
My father fell in love with her and soon they two were wed

This made my dad my son-in-law and changed my very life
For my daughter was my mother cause she was my father's wife
To complicate the matter even though it brought me joy
I soon became the father of a bouncing baby boy


I'm my own grampa,
I'm my own grampa
It sounds funny I know
But it really is so
I'm my own grampa


My little baby then became a brother-in-law to dad
And so became my uncle though it made me very sad
For if he was my uncle then that also made him brother
Of the Wider's grown up daughter who of course was my step-mother

My father's wife then had a son who kept them on the run
And he became my granchild for he was my daughters son
My wife is now my mother's mother and it makes me blue
Because although she is my wife she's my grandmother too


I'm my own grampa,
I'm my own grampa
It sounds funny I know
But it really is so
I'm my own grampa


Oh if my wife is my grandmother then I'm her grandchild
And every time I think of it, it nearly drives me wild
For now I have become strangest case you ever saw
As husband of my own grandmother I'm my own grampa


I'm my own grampa,
I'm my own grampa
It sounds funny I know
But it really is so
I'm my own grampa

Friday, September 26, 2008

Campanha da Dignidade

Vamos promover a dignidade? Inclua você também essas imagens em seu blog!





(Se não aparecer imagens acima, espere um pouco)
Clique na imagem uma vez para ver mais detalhes.
Clique na imagem uma segunda vez para ler mais detalhes ainda.


Inclua esse trecho de HTML na sua página:

<iframe style='width:500px; height:375px;'
src='http://www.popfly.com/users/gcsfred/TeologiaDaDignidade_Teses.small'
frameborder='no' allowtransparency='true'></iframe>

ou visite este link.



Ou ainda, inclua um link para essa imagem abaixo:




Image and video hosting by TinyPic

( a URL da imagem: http://i36.tinypic.com/midrac.gif )

Tuesday, September 23, 2008

My daily SharePoint frustration - V

The error message:

Could not load type 'Blah.Control'. at System.Web.UI.TemplateParser.GetType(String typeName, Boolean ignoreCase, Boolean throwOnError)

at System.Web.UI.TemplateParser.ProcessInheritsAttribute(String baseTypeName, String codeFileBaseTypeName, String src, Assembly assembly)
at System.Web.UI.TemplateParser.PostProcessMainDirectiveAttributes(IDictionary parseData)

The context:
I was trying to create a custom field type with a custom control. The problem appeared when I was trying to create a new column in a list. Apparently SharePoint wasn't finding the class for the inheritance of the control, declared in the ascx file.

The solution (or workaround):
I checked that the public key token was the same in the GAC, in the ascx.
I checked that the FieldTypeClass in the field declaration was correct in my fldtypes_blahblahblah.xml
I reset IIS. (I think this is what "solved" the problem). It is as if resetting IIS forced SharePoint to "reconsider" the proper version of the assembly in the GAC (flushed whatever from memory).

Thursday, September 18, 2008

For the Record: Why Privatize the Variables?

I don't like using private variables when I suspect the variable may have a different use in the future. I can't understand the "movement" towards not using protected variables at all. Some even suggest using private variables with public accessor methods instead of protected variables! I like protected variables. Perhaps someone will see a different use of my code in the future.

Tuesday, September 16, 2008

THE ZENN WILL MAKE ITS CANADIAN DEBUT ON SATURDAY

NEWS RELEASE

ZENN Motor Company Inc.

Toronto, Ontario, Canada

(TSXV: ZNN)

THE ZENN WILL MAKE ITS CANADIAN DEBUT ON SATURDAY, OCTOBER 4TH, 2008 IN SAINT-JEROME, QUÉBEC

Toronto, Ontario – September 16, 2008– ZENN Motor Company Inc. (“ZMC” or “the Company”) is pleased to announce the Canadian debut of its all-electric ZENN in the province of Québec. Following the announcement by Transport Minister Julie Boulet of a three year province-wide pilot project enabling the sale of low-speed vehicles (LSVs), ZMC has obtained a Retailer license to enable direct customer sales from its factory in Saint-Jérôme, Québec.

To celebrate its Canadian debut, ZENN Motor Company is hosting a launch event for the made-in-Québec, zero-emission, no-noise ZENN at its Saint-Jerome manufacturing facility on Saturday, October 4th. All prospective consumers who signed up for ZMC’s waiting list via its website will be invited to test drive the ZENN, meet ZMC officials and enjoy the momentous event of bringing the first commercial electric low-speed vehicles to the Canadian market. This launch event will mark the first day of sales operations and the Company will be taking orders and deposits on a first-come, first-served basis for the first ZENN deliveries in Canada.

“The all-electric ZENN is proudly manufactured in Québec and it is certainly fitting that its Canadian debut is in this highly progressive province that is committed to supporting zero emission transportation solutions,” stated Ian Clifford, CEO of ZENN Motor Company. “This represents an exciting milestone for ZMC as this is the first time we can actively market our vehicle at home where the car is produced.”

ZENN Motor Company plans to market the ZENN through a unique factory-direct approach. Retail operations for ZENN Motor Company will be based in Saint-Jerome and will offer customers the opportunity to not only see first-hand how their new vehicle will be constructed, but to also meet the people who will be building their ZENN.

The ZENN is a fully featured all-electric low-speed vehicle that offers consumers a guilt-free driving experience. The ZENN represents everything good about personal transportation: it’s stylish, fun and socially responsible. The ZENN cruises at a federally regulated top speed of 40 km/h and can travel on roads with posted speed limits of 50 km/h. Featuring generous seating for two plus 13 cubic feet of storage, the ZENN is perfect for those short local trips to pick up groceries, drop off dry cleaning or rent a movie The ZENN provides a range of 50-80 kilometres per charge and ‘topping up the tank’ is as easy as plugging in your cell phone. The cost of driving a ZENN is less than 2 cents per kilometre and as little as four hours of charging will provide 80% capacity from a completely ‘empty’tank’. The ZENN has a retail price in Québec of $16,900.

The ZENN will be officially launched at the Company’s manufacturing facility at 921 Chemin de la Rivière du Nord, in Saint-Jérôme, on Saturday, October 4th at 11:00am. The official ribbon-cutting ceremony will commence promptly at 11:30am and interested consumers who would like to attend and test drive a ZENN are asked to register by clicking on the following link:

http://guest.cvent.com/i.aspx?1Q,M3,301b6f7e-3cbc-480a-a4b6-6ec9bf2c4a7d

For members of the press who wish to coordinate an extended test drive and interview with senior ZMC officials, during the morning prior to the press event please contact Catherine Scrimgeour at (416) 535-8395 x 201.

ABOUT ZENN MOTOR COMPANY (ZMC)

www.ZENNcars.com

ZENN Motor Company, Toronto, Canada, is dedicated to being the global leader in zero emission transportation solutions for markets around the world. Driven by quality, ingenuity, and a philosophy of social responsibility, the ZMC team is redefining what is possible in both urban and business fleet transportation.

The ZENN™ (Zero Emission No Noise) provides a complete, no-compromise transportation solution for environmentally conscious drivers who want to dramatically reduce their operating costs, and free themselves from dependence on oil. The current ZENN low speed vehicle is perfect for urban commuters and commercial fleets such as resorts, gated communities, airports, college and business campuses, municipalities, and parks. The current ZENN is sold through a growing network of retailers across the United States and factory-direct in Québec, Canada.

The planned commercialization of the ultra capacitor being developed by ZENN Motor Company’s strategic partner, EEStor Inc. for future ZENN vehicles will enable ZMC vehicles to travel at greater speeds and distances, just like a traditional car but at a fraction of the cost and with zero emissions!

For additional information please contact:

Catherine Scrimgeour

Public Affairs Specialist

ZENN Motor Company

Tel. (416) 535-8395 x 201

cscrimgeour@ZENNcars.com