FB_init

Friday, October 31, 2008

Escaping XML

I had a requirement to escape XML. It was easier for me to work with escaped XML and encode it at the end only. I couldn't find an 'ubiquitous' tool to encode it. So I did the minimum to get it done.

Ingredient: XML text, unencoded

Step 1: Get sed (sed for Windows, in my case)

Step 2: In a prompt, type



Problem solved.
Note: (To really escape XML, you also need to escape quotes (") and ampersand (&). That is left as an exercise to the reader )

Sunday, October 26, 2008

Menno Simons: A fé evangélica verdadeira

"A fé evangélica verdadeira ... não pode permanecer adormecida, mas manifesta-se em toda bondade e ações de amor.
Ela
veste o nu;
alimenta os famintos;
consola os aflitos;
abriga os miseráveis;
ajuda e consola todos os oprimidos;
retribui o bem pelo mal;
serve àqueles que a ferem;
ora por aqueles que a perseguem
"
— Menno Simons, Porque Eu não Cesso de Ensinar e Escrever, 1539


"For true evangelical faith...cannot lay dormant; but manifests itself in all righteousness and works of love;
It
clothes the naked;
feeds the hungry;
consoles the afflicted;
shelters the miserable;
aids and consoles all the oppressed;
returns good for evil;
serves those that injure it;
prays for those that persecute it."

— Menno Simons, Why I Do Not Cease Teaching and Writing, 1539

Saturday, October 25, 2008

O Dom da Encheção de Lingüiça

Surpreende-me como alguns pastores têm o dom da encheção de lingüiça. Ou em bom Francês, "le don de placotage", ou ainda "le don de bavardage". Como gostam de viver no mundo de faz-de-conta, tchê!

Thursday, October 23, 2008

Love Shack





If you see a faded sign by the side of the road that says 15 miles to the...
Love Shack! Love Shack yeah yeah
I'm headin' down the Atlanta highway, lookin' for the love getaway
Heading for the love getaway, love getaway,
I got me a car, it's as big as a whale and we're headin' on down
To the Love Shack
I got me a Chrysler, it seats about 20
So hurry up and bring your jukebox money
The Love Shack is a little old place where we can get together
Love Shack baby, (a Love Shack bay-bee).
Love shack, baby love shack, love shack, baby love shack, love shack.
(love baby, that's where it's at)
Love shack (love baby, that's where it's at)

Sign says.. Woo... stay away fools, 'cause love rules at the Love Shack!
Well it's set way back in the middle of a field,
Just a funky old shack and I gotta get back

Glitter on the mattress
Glitter on the highway
Glitter on the front porch
Glitter on the highway

The Love Shack is a little old place where we can get together, love shack baby...
(Love Shack baby!)
Love Shack, that's where it's at! Love Shack, that's where it's at!

Huggin' and a kissin', dancin' and a lovin', wearin' next to nothing
Cause it's hot as an oven
The whole shack shimmies
YEA! the whole shack shimmies!
The whole shack shimmies when everybody's
Movin' around and around and around!
Everybody's movin', everybody's groovin' baby!
Folks linin' up outside just to get down
Everybody's movin', everybody's groovin' baby!
Funky little shack! Funky little shack!

Hop in my Chrysler, it's as big as a whale and it's about to set sail!
I got me a car, it seats about 20
So come on and bring your jukebox money.

Oh the Love Shack is a little old place where we can get together
Love shack, baby! (a love shack baby)
Love shack! baby love shack
Love shack! baby love shack
Love shack! baby love shack
(love baby that's where its at, yea, love baby that's where it's at)

Bang bang bang, on the door baby! (Knock a little louder baby)
Bang bang bang,on the door baby! (I can't hear you!)
Bang bang bang, on the door baby! (Knock a little louder sugar!)
Bang bang bang, on the door baby! (I can't hear you!)

Bang bang (on the door baby)
Bang bang (on the door)
Bang bang (on the door baby)
Bang bang
Your what?.... Tin roof, rusted!

Love Shack, baby Love Shack!
Love Shack, baby Love Shack!
(love baby that's where its at, yea, love baby that's where it's at)
Love Shack, baby Love Shack!
Love baby, love shack
Huggin' and a kissin', dancin' and a lovin' at the love shack

Tuesday, October 21, 2008

Real world software engineering - VII

Real World Software Engineering acknowledges that when Project Management is disconnected from reality, when "planning" is a false sense of security for management to feel good, the stage is set to disorganization, 'late' software, and low quality. Expect chaos and stress.

My daily SharePoint frustration - XII

The error: "an unexpected error"



The context: changing web parts, changing lists, changing list templates with a Feature.

The solution: Clear cookies and offline data files from IE (!), close all browser instances, do an iisreset.

Real world software engineering - VI

Note to self: when you are blocked on the server site (and that will continue to happen frequently), use JavaScript on the client side. I thought JavaScript was a necessary evil; now I think it saves the day.

Friday, October 17, 2008

My daily SharePoint frustration - XI

The error: access denied

Context: trying to access a web site (MOSS + WSS).




Solution: 1- delete offline content and cookies from IE, close all instances. 2 - delete web application from central admin, create new web application from central admin. 3 - you may need to grant access to the app pool user in SQL Server too.

Thursday, October 16, 2008

My daily SharePoint frustration - X

Note to self: when redeploying a Feature, delete all dependencies, such as lists and site columns.

Wednesday, October 15, 2008

Variações da Parábola do Bom Samaritano - II

Lucas
10 - 30 Um homem estava descendo de Jerusalém para Jericó. No caminho viu um homem quase morto e parou para acudi-lo.

10 - 30,5 Acontece que o homem quase morto era na verdade um ladrão disfarçado. O ladrão e seus amigos então o assaltaram, tiraram a sua roupa, bateram nele e o deixaram quase morto.

10 - 31 Um sacerdote estava descendo por aquele mesmo caminho. Quando viu o homem, tratou de passar pelo outro lado da estrada.

10 - 32 Também um levita passou por ali. Olhou e também foi embora pelo outro lado da estrada.

10 - 33 Mas um samaritano que estava viajando por aquele caminho chegou até ali. Quando viu o homem, ficou com muita pena dele.

10 - 34 Então chegou perto dele, limpou os seus ferimentos com azeite e vinho e em seguida os enfaixou. Depois disso, o samaritano colocou-o no seu próprio animal e o levou para uma pensão, onde cuidou dele.

10 - 35 No dia seguinte, entregou duas moedas de prata ao dono da pensão, dizendo: — Tome conta dele. Quando eu passar por aqui na volta, pagarei o que você gastar a mais com ele.

10 - 36 Então Jesus perguntou ao mestre da Lei: — Na sua opinião, qual desses quatro foi o próximo do homem assaltado?

10 - 37 — Aquele que o socorreu! — respondeu o mestre da Lei. E Jesus disse: — Pois vá e faça a mesma coisa.

PowerShell and SharePoint

I like to use PowerShell to read from SharePoint. It also allows me to debug quickly.
Here's an example of a script to list all lists from a web site.






$siteName = 'http://localhost:81'
# param([string] $siteName)


[void] [System.Reflection.Assembly]::LoadWithPartialName('Microsoft.SharePoint' ) | Out-Null

$site = New-Object -TypeName Microsoft.SharePoint.SPSite $siteName
[Microsoft.SharePoint.SPWeb] $web = $site.OpenWeb()
[Microsoft.SharePoint.SPListCollection] $lists = $web.Lists
Write-Host $sites.Count
[Microsoft.SharePoint.SPList] $list = $null

[int] $iList = 0
for($iList = 0; $iList -lt $lists.Count; $iList++)
{
$list = $lists[$iList]
Write-Host $list.Title $list.TemplateFeatureId $list.BaseTemplate $list.ID

}


Write-Host 'The end'

Tuesday, October 14, 2008

My daily SharePoint frustration - IX

The problem:
My custom list item form (custom ASP.NET page) for a new item wouldn't appear.

The symptom:
When I went on to create a new item, I got the standard SharePoint page and not my custom ASP.NET page.

Details:
I was setting up a Feature with a list template. I had a schema.xml file and a NewProductForm.aspx generated from SharePoint Designer. I put NewProductForm.aspx in the same directory of schema.xml and changed the Forms section in schema.xml to 'register' the new form.

The fix:
Removing the SetupPath attribute from the Form element solved the problem.

What led me to the fix:
I said 'abracadabra', threw salt over my left shoulder, read about How SharePoint Forms Work and this article about Custom List Feature Definition.

Time wasted:
3 hours

Thursday, October 09, 2008

Afinal de contas, o que é igreja emergente?

Afinal de contas, o que é igreja emergente? Tentar definir “igreja emergente” não é uma tarefa fácil. Os contextos em que a definição pode ser lida são muitos, cada um deles com seus desafios. Escrevo esperando não limitar o que a igreja emergente possa vir a ser.

Igrejas emergentes são comunidades que praticam o modo de vida de Jesus na cultura brasileira. 1

Três práticas que caracterizam igrejas emergentes são:


1- Identificação com Jesus. Igrejas emergentes são cristocêntricas. Basicamente, valorizam-se as palavras e a vida de Jesus descritas nos Evangelhos. Jesus é visto como uma pessoa participante na cultura. Formou uma comunidade deixando o exemplo. Em vez da ênfase na experiência individual com Cristo, o crente é convidado a seguir o exemplo de Jesus incluindo os excluídos, desafiando autoridades políticas e religiosas, e vivendo humildemente em comunidades alternativas. Jesus não quis ser servido, mas servir. Vez após vez Jesus nega receber prestígio, riquezas ou buscar interesse próprio. 2 O crente é chamado a confrontar a hipocrisia e a ganância de poder e dinheiro dos líderes políticos e religiosos. A boa notícia do evangelho não é tanto que Jesus morreu para perdoar os pecados mas que Deus veio ao mundo e somos todos convidados a participar com ele em uma nova vida na redenção do mundo. A igreja emergente não tem a ver com formas de igreja, mas com a boa notícia do Reino de Deus.


2- Transformação da realidade secular. Para igrejas emergentes não há divisão entre “santo” (sagrado) e “do mundo” (secular). A contradição na divisão entre coisas “santas” e “do mundo” está no fato de a esfera “do mundo” afirmar um espaço possível sem Deus. Igrejas emergentes reconhecem a Missio Dei – o trabalho de Deus – em lugares ou atividades antes tidos como não espirituais. No pós-modernismo, as pessoas desconstróem dualismos falsos como o natural contra o sobrenatural, corpo contra mente e espírito, ou fé contra razão. A vida é um todo. A vida espiritual não está desassociada da arte, música, economia e política. Assim como Jesus se encarnou e viveu no mundo, o crente é chamado a viver na cultura brasileira. Os crentes não se definem nem são estigmatizados por pertencerem a uma sub-cultura cristã (evangélica, católica, ou outra), mas participam natural e ativamente na cultura brasileira.


3- Vida em comunidade. Jesus não escreveu livros, mas criou uma comunidade pequena. A trindade é uma comunidade. Os relacionamentos são enfatizados. Igrejas emergentes desafiam a prioridade do indivíduo. O Reino de Deus é demonstrado na prática na vida da comunidade e o culto passa a ter menos importância.3 Igrejas emergentes vêem o Reino praticamente como uma desconstrução das práticas de igreja comuns hoje. Para elas do Reino deriva a igreja, e não o contrário. Igrejas emergentes são mais como famílias do que como instituições.4 São comunidades descentralizadas. São mais pessoas do que lugares. São mais comunidades do que cultos. Contudo, pessoas prestam contas de uma forma ou de outra a outras pessoas.5 Não gostam muito de programas e ministérios, mas suas atividades nascem espontaneamente dos valores e estilos de vida entre os amigos.6 Em vez de a igreja ensinar como indivíduos podem “se dar bem” aplicando a Lei de Gérson, pessoas são desafiadas a conviverem e cooperarem em codependência7. Nestas comunidades os mais fracos e vulneráveis são acolhidos, incluídos, recebidos.


Dessas três práticas derivam outras:


1- Recebendo os de fora (isto é, os excluídos, os diferentes, o estranho). Jesus constantemente incluiu os excluídos do seu tempo. Não era mais preciso seguir regras de conduta para estar dentro ou fora da comunidade de Jesus. Os pobres, os aleijados, os coxos e os cegos são convidados. Igrejas emergentes deliberadamente buscam incluir os que são “diferentes”. Evangelismo, portanto, é repensado; deixa de ser proselitista para humildemente caminhar, demonstrar e conviver com o “outro”. Em vez de arrogantes são transparentes e humildes. Em vez de todos procurarem ser chefes, procuram ser servos. Jesus é visto no outro e na outra8. Jesus é visto nos injustiçados e esquecidos da sociedade. Ao longo da caminhada mantém-se o respeito ao “outro”.9


2- Servindo com generosidade. Em vez da Grande Omissão, a Grande Comissão: ide. Assim como Jesus não veio ser servido mas servir, assim também a igreja é convidada a servir. Isto inclui desde os desafios do bairro onde está a comunidade até os desafios globais. Igrejas emergentes evitam ver o serviço como um pé na porta para evangelização. Serviço é uma expressão do amor de Cristo. O dízimo não é para a igreja mas da igreja. Finalmente, o serviço não acontece necessariamente na igreja, mas pessoas podem servir através de suas vocações ou profissões.


3- Participando como produtores. Criando com arte. Todos podem participar na redenção do mundo. No culto, por exemplo, trazemos todo o nosso ser a Deus. Trazemos nosso mundo, nossa realidade, incluindo nossas dúvidas e nossos fracassos. O culto é celebração criativa, mas não é um escape da vida e da realidade. Em vez de consumidoras de culto, pessoas participam como produtoras. Todos são convidados a criarem arte no culto, pois de outra forma o culto tende a tornar-se elitista10. A arte e a cultura são importantes na liturgia. O meio é a mensagem. 11 A utilização de elementos e símbolos da cultura popular brasileira são muito importantes.


4- Liderando como corpo. Não há patriarcas no Reino. Jesus é a cabeça da comunidade. A natureza do Reino de Deus nos leva a reexaminar todos os conceitos de poder. A modernização da igreja acabou gerando uma liderança associada a poder, controle, coerção e submissão à autoridade. Nas igrejas emergentes, busca-se um modelo de liderança que utiliza mais a sugestão e o exemplo do que o poder. Ao invés de hierarquias, redes. Ao invés da visão do líder, a visão de todos. Ao invés de cargo, considera-se influência, exemplo e histórico. Em vez de “mediarem Deus”, líderes ajudam todos em seus ministérios. Em vez de métodos centralizados e de controle, métodos relacionais e descentralizados. Em vez de gerentes, preferem-se conselheiros e visionários. Em vez de líderes carismáticos, líderes participantes. Em vez do líder de sucesso, o líder humilde. Em vez do senhor de engenho, o escravo de Cristo. Em vez de discursos, demonstração por exemplo. No Reino são os servos que decidem, e não a elite poderosa. Dá-se voz aos que não têm voz. Bons líderes emergentes buscam genuinamente o bem de todos e não o de alguns poucos.


________________________________________

1- Várias idéias desse texto vêm do livro “Emerging Churches: Creating Christian Community in Postmodern Cultures”, Gibbs & Bolger.

2- Ao contrário do que promove a Teologia da Prosperidade, o crente é chamado a imitar Jesus buscando em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça. É chamado a amar o próximo como a si mesmo, lembrando-se da parábola do Bom Samaritano.

3- Ou um dos objetivos do culto passa a ser a capacitação do crente e a edificação mútua para servir no mundo.

4- Por isso podemos pensar em igrejas que nascem nos relacionamentos comuns entre pessoas. Podemos imaginar igrejas-lavanderias, igrejas-da-turma-do-bairro, igrejas-dos-skatistas-da-quadra-x, igrejas-dos-amigos-do-bar-y, igrejas-dos-sem-igrejas, etc.

5- Não tenho problemas em considerar amigos em um bar uma igreja. É necessário, contudo, haver compromisso mútuo e ciência da missão de Deus.

6- Não que igrejas emergentes sejam incompatíveis com formas de igrejas históricas. “Igrejas históricas” ou “institucionais” são convidadas a repensarem valores e prioridades, e a participarem da conversa emergente.

7- Ricos, pobres, pessoas assim e assado.

8- Ver Mateus 25.

9- Incluindo aqueles que crêem diferente de nós. Incluindo crentes que gostam muito das coisas como estão.

10- Todos, independente de nível de educação, local de origem ou status social.

11- Isto é, coisas não faladas podem falar alto, como a arquitetura do templo, objetos no templo, roupas, etc.

Campanha da Dignidade - II

Campanha da Dignidade:


Campanha da Dignidade



Para incluir em seu blog, faça um link para http://i38.tinypic.com/2z5q2h4.gif

ou inclua este fragmento de HTML:

<a href="http://gustavofrederico.blogspot.com" target="_blank"><img src="http://i38.tinypic.com/2z5q2h4.gif" border="0" alt="Campanha da Dignidade"></a>



Pela dignidade
Todos têm direito a uma vida digna. A exploração da vida não agrada a Deus. Em vez de promover a Lei de Gérson, as igrejas devem promover e trabalhar pela dignidade das pessoas na comunidade, independentemente de serem crentes ou não. Conforme o Evangelho de Jesus, as igrejas deveriam ficar do lado dos mais fracos e das mais fracas e dos mais vulneráveis da sociedade. As históricas bíblicas afirmam vez após vez a dignidade de toda a vida humana.


Pelo sacerdócio universal
Não há um mediador entre Deus e o ser humano. Todos os crentes são ministros. Enquanto deve-se valorizar a boa liderança, pastores abusivos ou coercivos não vivem de acordo com o Evangelho de Jesus. As igrejas devem procurar alternativas de liderança e delegar poderes de decisão em vez de concentrar.


Pela graça comum
A graça de Deus se estende a todos os seres humanos sem distinção. Os crentes não têm o monopólio de Deus. Deus trabalha no mundo com, sem, através e apesar da igreja. A igreja precisa parar de ostentar orgulho ao "evangelizar os perdidos" quando essa "evangelização" não busca o bem do indivíduo, mas sim outros interesses utilitários. Seguindo o exemplo de Jesus, a igreja deve trabalhar com humildade no Reino.


Pela relevância na comunidade
A igreja deve ser relevante aonde estiver, buscando o serviço e convívio das pessoas na comunidade local. Assim como Jesus se viveu entre nós, a igreja também é chamada para viver e servir ao próximo. Isso pressupõe um interesse genuíno pelas pessoas demonstrado na prática.


Por um Cristianismo de segunda à segunda
Procuramos um cristianismo relevante e integral, que não se restringe a uma experiência de um Domingo de manhã, mas que permeia todo o quotidiano.


Não ao G12
"Segredos", confissão positiva, "apóstolos", "profetadas", sistema de castas de discipulado, maldição hereditária e a espiritualização de tudo não são práticas sadias.


Não à Teologia da Prosperidade
"Porque até o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida para salvar muita gente." Mateus 20.28
"Não ajuntem riquezas aqui na terra, onde as traças e a ferrugem destroem, e onde os ladrões arrombam e roubam. " Mateus 6.19


Não aos pastores-estrelas
Jesus deu o exemplo sendo servo humilde. Não queremos sustentar a idéia de pastores-estrelas. Pastores-estrelas são mais garotos-propaganda elitistas do que praticantes do evangelho de Jesus. Este estrelato se manifesta no dinheiro que sustenta tais pastores-estrelas, na admiração ou idolatria dessas pessoas, na arquitetura dos templos, e também nas roupas e imagens desses indivíduos. Afinal, o meio é a mensagem.


Não à música sentimentalista
Dizemos não à música que manipula as emoções e que aliena as pessoas das coisas ao seu redor. As comunidades são encorajadas a se expressarem com a arte e o folclore brasileiros.


Não à comercialização
O evangelho de Jesus não é para ser comercializado, mas para ser vivido com simplicidade. A exploração da fé pelos líderes religiosos foi denunciada enfaticamente durante todo o ministério de Jesus. Hoje nós também condenamos tais práticas e reafirmamos a graça de Deus.

My Daily SharePoint Frustration - VIII

Note to self:
When importing the list template from a manifest.xml inside a .stp file generated by SharePoint Designer into a schema.xml, remember to do these steps:
After copying the List element from the manifest to the schema,

- For each View element inside schema.xml:
- Create BaseViewID elements, if these don't exist. Sort the View[BaseViewID] elements and attributes ascending.
- Remove the folder content type.
- Add a SetupPath attribute to each View (SetupPath="pages\viewpage.aspx" worked)
- Add a ContentTypeID attribute. Just the prefix ('parent' of the content type declared in schema.xml) of the hex ID seems to work.

If I don't follow these steps, I get weird errors, such as "File Not Found" or those HREF COM errors. Even though the list does get instantiated.

My Daily SharePoint Frustration - VII

The errors:
File Not Found. at Microsoft.SharePoint.Library.SPRequestInternalClass.CreateListFromFormPost(String bstrUrl, String& pbstrGuid, String& pbstrNextUrl)
at Microsoft.SharePoint.Library.SPRequest.CreateListFromFormPost(String bstrUrl, String& pbstrGuid, String& pbstrNextUrl)
at Microsoft.SharePoint.SPListCollection.CreateListFromRpc(NameValueCollection queryString, Uri& nextUrl)
at Microsoft.SharePoint.ApplicationPages.NewListPage.BtnOk_Click(Object sender, EventArgs args)
at System.Web.UI.WebControls.Button.OnClick(EventArgs e)
...

on the ASP.NET page. And


"Cannot find doc TE<" in the SharePoint logs. This happens when I try to instantiate a list from my custom list template.

What I was trying to do:

I was trying to declare a list template within a Feature with XML. And the list template had a custom schema.xml file with the details of the list template.

The cause of the error:
"Bad" view definitions inside the schema.xml.

The solution:
Check that you have a View element inside schema.xml that has at least one View with BaseViewID="0". Check that there's some other View element with Url="AllItems.aspx" and set as default view. And don't forget to compile only when it's full moon.

(Note: also check the list Title and Name. At some point the Title seems to be the list Name, or vice-versa... Go figure.)

Real world software engineering - V

Recipe for debugging:
- Think about the error.
- Think about what you are doing.
- Suppress the things that you suspect are causing the error. Check the result again.
- Force an error so that your suspicion is confirmed or denied.
- Throw some salt over your left shoulder.
- Look hard at the source files. Let the bug stand out. If needed, keep staring for hours at your screen, waiting for the bug to manifest itself.

Custo da Guerra no Iraque

3 trilhões de dólares. Este é o custo total estimado da guerra no Iraque.
Vejam o site The Three Trillion Dollar War. Escutei a entrevista com a professora Linda J. Bilmes da Universidade de Harvard ontem na rádio CBC. De acordo com suas estimativas, a guerra custa para os Estados Unidos cerca de 12 bilhões de dólares mensalmente, considerando apenas os gastos atuais e imediatos. Considerando os gastos com os juros dos empréstimos, mais gastos com saúde dos soldados ao longo de suas vidas ao voltarem e outros programas sociais, o custo mensal é o dobro: 24 bilhões de dólares por mês.

Eu Gosto da Pílula Vermelha

Em um post, Thiago Mendanha comenta a palavra "instituição" citando um outro post do Sandro Baggio. Eu gosto da expressão "pílula vermelha". Claro, porque me lembra do filme The Matrix. A questão para mim não é tanto a institucionalização da igreja, mas mais a percepção da realidade. É, portanto, uma questão filosófica mais fundamental. É uma questão de epistemologia. Como indivíduos ou como comunidade, percebemos a realidade à nossa volta antes mesmo de assumirmos uma identidade de "igreja", com ou sem institucionalidade. A falsa guerra contra "instituições" pode estar escolhendo bodes expiatórios equivocados. Me lembra a guerra contra as denominações décadas atrás, quando era moda dizer que tal igreja não tinha denominação (fenômeno comum principalmente com igrejas carismáticas/independentes/neo-pentecostais). Me lembro de ouvir falar de uma Igreja Presbiteriana Independente Independente, por exemplo. A questão da percepção da realidade é mais interessante, porque é o início da discussão sobre identidade. Daí vem a discussão sobre missão.
Simplificando a coisa, na parábola do bom samaritano, o bom samaritano percebeu a realidade. E agiu. O sacerdote e o levita quase "perceberam a realidade", mas não agiram. Eles ignoraram o judeu assaltado e quase morto. Isto é, eles ignoraram a realidade. O bom samaritano tomou a pílula vermelha. Apesar de não pertencer a nenhuma igreja. (Ai, Jesus, o Senhor quis dizer que participar de igreja nos torna insensíveis à realidade? Acho que não. Mas o perigo tá aí.)

Poster Fundamentalista - III

Do blog Teosubversión (da Monja Clandestina, disponível apenas na rede clandestina)

Autoria: Monja Clandestina
Tradução de Fé Natábua (Oráculo)



"O adultério dos intérpretes literais. Geração de criminais e suicidas."

Tuesday, October 07, 2008

Variações da Parábola do Bom Samaritano - I

Lucas
10 - 30 Um homem estava descendo de Jerusalém para Jericó. No caminho alguns ladrões o assaltaram, tiraram a sua roupa, bateram nele e o deixaram quase morto.

10 - 31 Acontece que um sacerdote estava descendo por aquele mesmo caminho. Quando viu o homem, perguntou-lhe se havia aceitado a Jesus como Senhor e Salvador. Ouvindo uma resposta positiva, ficou alegre. Explicou-lhe o significado da palavra "salvação" no Grego e no Hebraico e foi embora alegremente.

10 - 32 Também um levita passou por ali. Olhando o homem quase morto, orou por ele. Tentando compartilhar uma palavra de esperança e edificação, tirou a sua harpa e cantou um Salmo, indo embora genuinamente preocupado com o homem quase morto.

10 - 33 Mas um samaritano que estava viajando por aquele caminho chegou até ali. Quando viu o homem, ficou com muita pena dele.

10 - 34 Então chegou perto dele, limpou os seus ferimentos com azeite e vinho e em seguida os enfaixou. Depois disso, o samaritano colocou-o no seu próprio animal e o levou para uma pensão, onde cuidou dele.

10 - 35 No dia seguinte, entregou duas moedas de prata ao dono da pensão, dizendo: — Tome conta dele. Quando eu passar por aqui na volta, pagarei o que você gastar a mais com ele.

10 - 36 Então Jesus perguntou ao mestre da Lei: — Na sua opinião, qual desses três foi o próximo do homem assaltado?

10 - 37 — Aquele que o socorreu! — respondeu o mestre da Lei. E Jesus disse: — Pois vá e faça a mesma coisa.

Monday, October 06, 2008

Real world software engineering - IV

These are some probable facts in Real World Software Engineering:
- The project (and development) really begins only after a strong blessing from the stakeholders. This strong blessing exists in the form of documented requirements and financial agreement. Until this strong blessing happens, the project has not advanced the phase of GW (good wishes).
- The number of bugs is inversely proportional to the level of understanding of requirements (even though this is not the only factor).
- If the (original) developer is not intimately familiar with the code, there are bugs in the code.

Saturday, October 04, 2008

Hallelujah! My Drive is Driving!

Hallelujah! My Drive is Driving!

I was fighting the good fight against my new Western Digital SATA drive and my P4S8X motherboard. I had FastTrack - the BIOS "controller" - recognizing and mounting the RAID array correctly. But I couldn't get Windows XP nor Windows Vista later to recognize the bloody drive. The P4S8X CD did not have a RAID driver for me. Yes, I had to format a 1.44 floppy and put the Western Digital DOS utility in it to try to diagnose the problem and see if anything would recognize the mysterious drive. I was beginning to suspect my motherboard SATA controller was no good. Or that because the drive was SATA II that it wasn't really backwards compatible with the SATA 150 motherboard controller. In any case, the Western Digital DOS utility found the drive and "formatted" it. But the Western Digital utility for Windows did not recognize the drive in Windows XP. I then installed Windows Vista, and it wouldn't recognize the drive either. I noticed that the RAID controller had a yellow question mark in device management (in either XP and Vista). I went on to find a driver. After months, I found the FastTrack thing, that is, the Promise FastTrack RAID driver for Windows 2000/XP (good enough for Vista). I downloaded the RAID driver, put it on an USB stick, and had Windows to rescan the hardware. Lo and behold: a miracle happened! Windows recognized my drive, installed the software (RAID controller), and offered to format it! After rebooting 3 times, it worked! (Compared to months and innumerable reboots before it).

My rating:

Western Digital HW/SW: 3 stars out of 5. Good hard drive, but bad documentation, and bad software. Wake up! Where are your Vista drivers?

Promise HW/SW: 5 stars out of 5.

Windows Vista: 3 stars of 5. It couldn't tell me where to find the software.

User: 1 star out of 5. It took me forever to get this s* working.

Friday, October 03, 2008

Poster Fundamentalista - II

Do blog Teosubversión (da Monja Clandestina, disponível apenas na rede clandestina)

Autoria: Monja Clandestina
Tradução de Fé Natábua (Oráculo)



"O órgão da Apostasia. O instrumento da perdição. O diabo em pessoa."

Thursday, October 02, 2008

Poster Fundamentalista - I

Do blog Teosubversión (da Monja Clandestina, disponível apenas na rede clandestina)

Autoria: Monja Clandestina
Tradução de Fé Natábua (Oráculo)




"Sei que é difícil de admitir, mas eles não são os donos da 'Palavra de Deus' nem da forma de comunicá-la. Lamento a ilusão que criaram."

Wednesday, October 01, 2008

Real world software engineering - III

Mysteries, unfathomed paranormal phenomena, digital curses, metaphysical bits, inexplicable behaviours. The real world developer casts out some of these demons an goes forward. Development is a constant exorcism of bugs and ghosts.

My daily SharePoint frustration - VI

The error:

Field type MyField is not installed properly. Go to the list settings page to delete this field. at Microsoft.SharePoint.SPFieldCollection.CreateNewField(String typeName, String displayName)
at Microsoft.SharePoint.ApplicationPages.FieldNewPage.Save()
at Microsoft.SharePoint.ApplicationPages.FieldNewPage.BtnOk_Click(Object sender, EventArgs e)
at System.Web.UI.WebControls.Button.OnClick(EventArgs e)
at System.Web.UI.WebControls.Button.RaisePostBackEvent(String eventArgument)
at System.Web.UI.Page.RaisePostBackEvent(IPostBackEventHandler sourceControl, String eventArgument)
at System.Web.UI.Page.ProcessRequestMain(Boolean includeStagesBeforeAsyncPoint, Boolean includeStagesAfterAsyncPoint)

What I was trying to do:
To create a custom field type.

The problem:
The assembly in the GAC did not have the class declared in fldtypes_XXXXX.xml. What happened was that I had multiple projects generating different assemblies, but using the same namespace.

The solution:
To organize the assemblies and namespaces, so that the reference to the custom field class is correct (that is, that the class in fact exists in the declared assembly).