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Monday, June 30, 2008

O auge da institucionalização evangélica na Argentina

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O auge da institucionalização evangélica na Argentina
Por David Tigani

Há algum tempo atrás, à poucos meses de haver-se celebrado eleições na Argentina, chegou no meu e-mail um dos vários boletins cristãos que circulam pela web ("Noti Prensa"), com uma notícia que dizia mais ou menos assim: "A deputada evangélica Fulana, no seu primeiro trabalho como funcionária do governo, declarou a partir do Interesse Governamental no festival de Luis Palau em Buenos Aires".

Neste momento, lembrei-me e pensei: "Essa funcionária chegou ao poder por meio de um partido que fundamentou fortemente sua campanha na promoção de uma nova política e no término do clientelismo". Será que a opinião pública não verá esta ação como uma mostra de "clientelismo" evangélico? É coerente atuar desta forma e difundir-lo como um logro? Talvez esse não tenha sido o objetivo buscado, mas na função pública é muito difícil explicar estes tipos de ações de forma convincente.

Esses enganos são cada dia mais comuns entre os cristãos do meu país. Já há algum tempo, um setor majoritário de evangélicos argentinos se despertou da mentalidade "portas adentro", para entender que era necessário transmitir os valores de Jesus nos âmbitos decisivos da sociedade. Os pastores deixaram de chamar de "mundanos" e "pouco espirituais" aos que tinham tais interesses, e viram com bons olhos a nova "porta que se abria".

Não questiono os interesse da igreja pelos temas de transcendência nacional. Contudo, creio que há muito para refletir sobre os métodos e iniciativas que intentam elevar a um âmbito governamental.

Como periodicista, vejo que a opinião pública "secular" (segundo o nosso dialeto de gueto) percebe os evangélicos argentinos com duas preocupações principais, e no meu ponto de vista, nenhum dos dois deixa uma boa impressão.

Em primeiro lugar, existe uma forte procura de reconhecimento institucional por parte da liderança evangélica. O tempo todo citam as estatísticas que nos posicionam como uma minoria importante, o tempo todo se trata de demonstrar no nível corporativo que não somos ignorantes, que somos honestos, que somos confiáveis. Procuramos incansavelmente que os líderes de outras esferas nacionais (políticas, religiosas e institucionais) nos façam sentir participantes da realidade argentina, como se a visão destes setores nos validasse para nos expressarmos. Precisamos realmente desse contexto para transmitir o amor e a mensagem de Jesus? Com que fins pedimos tanto respeito?

Não vejo Jesus buscando a aprovação política e religiosa dos líderes da sua geração. Compartilhava seu tempo com eles, mas seu ministério não era o lobby, mas sim confrontar sua hipocrisia para levá-los a um caminho mais excelente. Também não estava interessado em ser aclamado pelas multidões. Melhor, as via como "ovelhas sem pastor" e tinha compaixão (prática) delas. Levar-lhes seu amor e ajuda a todos os focos sensíveis da sua sociedade foi e é seu verdadeiro objetivo.

A segunda percepção que ressalta é a imposição moral que se quer incutir na sociedade. Há poucos dias, lendo o blog de Philip Yancey em Espanhol (obrigado por fazê-lo) pude confirmar essa reflexão que lutava dentro de mim.

Pretendemos determinar pela Lei da Nação que um povo que ainda não experimentou a Graça e o Amor transformador de Jesus viva de acordo com os preceitos morais que não deseja nem respeita, impossíveis de alcançar com esforço e disciplina pessoal. Todos nós cristãos nos preocupamos com o estrago das drogas nos jovens, com o aborto, com o alcoolismo, com a violência social, etc. Mas creio que é necessário entrar no debate sério com a sociedade (mais que fazer coisas pelas pessoas, sem tanto alarde) e não aderir a qualquer projeto moralista que venha da política. De que adianta apoiar aos que por um lado prometem cuidar dos valores morais nos seus mandatos, mas impõem imoralmente terríveis cargas sociais e econômicas à pessoas? Nos EUA, Bush manipulou perfeitamente esses temas, seduziu muitos cristãos e faz tremendas barbaridades com seu consenso.

Nos horrorizamos com a descriminalização do consumo de drogas ou coisas do tipo, mas não nos incomoda que um viciado que comete um delito menor entre na cadeia comum, violentem-no, contagiem-no com HIV, e aperfeiçoem-no no ódio e na delinqüência. Vêem que estamos convencidos que o ressentimento social se cura com mais ressentimento social. Que teologia será esta?

Este tema é muito grande, e minhas perguntas são muitas... Seguirei compartilhando com vocês, porque acredito que além das diferenças que possam surgir, pensar em conjunto pode ajudar-nos a evitar as armadilhas da ignorância.
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Fonte: Teologia Sin Nombre
Tradução: K-fé

Wednesday, June 25, 2008

Minha conversa com o Peter - parte 2

Continuando minha conversa com o Peter (veja a parte 1 aqui . Peter era um amigo) Peter continua comentando a música na igreja que eu estava visitando:
- Lembra do Paul Baloche? Pois é, ele veio aqui recentemente. Lembra do Paul Wilbur? Ele veio aqui recentemente.
- De novo?
- Sim, de novo. A igreja aqui é forte. Consegue trazer esses pesos-pesados.

Sim, me lembro de ter visto ambos aqui em Ottawa. Não dessa vez recente, mas na outra vez, uns 9 anos atrás. Encontrei-me com Paul Baloche e gostei bastante. No final de tudo falou com todos, sentado no chão. Me disse que tinha planejado de ir ao Brasil, mas que depois deu algo errado com a organização da apresentação. Ah, Brasil... O que é que devia pensar? Na dúvida deveria "pensar positivo". Mas de ouvir falar de briga por dinheiro e confusão em "eventos góspeis", estatisticamente tendo a pensar logo no pior. Não comentei com Paul Baloche, é claro.
Paul Wilbur trouxe a sua turma de Messiânicos consigo. Ouvi bastante coisa que não concordo. O interessante foi que certa altura, Paul Wilbur falou em Português.
- Tem alguém aqui que fala Português?
- Eu e minha esposa nos olhamos assustados. Provavelmente as únicas dentre as cerca de 200 pessoas que entendeu o que ele disse, e as duas únicas mãos a se levantarem.
Por que será que para Peter são importantes essas visitas de líderes e pessoas de destaque?
O tema é mais profundo na minha cabeça. Deixe-me contar uma história curta. Certa vez fui a Toronto instalar um sistema de computador. Um sistema complicado, com hardware diferente, tecnologias bem novas. Um monstrinho. Eu que tinha bolado o treco meio que sabia o que estava fazendo lá. Meus colegas (gente fina!) da área de Marketing foram juntos. Filmavam tudo para promover a tecnologia dentro da nossa própria empresa. O cliente ia fazendo perguntas de vez em quando e eu ia respondendo. Lá pelas tantas o cliente fez algumas perguntas para o Fulano do Marketing, e ele repetiu o que eu vinha dizendo. Aí o cliente disparou:
- Você responde assim porque você entende ou porque o K-fé te disse?
Isto é, meu colega não havia 'vivido as respostas', e passava um ar de familiaridade com a resposta. Isso se deixou transparecer e o cliente duvidou.
Às vezes as pessoas se projetam em 'líderes'. Não que eu tenha sido líder ou ídolo no exemplo anterior. Longe disso. Mas meu bom colega (gente fina!) tentou se 'apropriar' indevidamente de um conhecimento que não era seu.
Pessoas aspiram por modelos. Às vezes é uma relação assimétrica: o líder nem sabe que a pessoa existe e a pessoa adora o ídolo. A pessoa se apropria das idéias do ídolo tentando se revestir de lambuja da autoridade do ídolo. Nesse processo o bajulador abre mão do valor próprio projetando a resposta final sobre o ídolo.
Outro problema é a procura de simplificação de assuntos. Pegue uma pergunta do tipo "é pecado dançar?". Muitas pessoas vão procurar respostas fáceis. Sim ou não? Além de ser preguiça (Prov 6.6) é uma forma de descarrego de consciência. 'Basta eu seguir essa regrinha que não tem galho'. Pra começar a complicação, se uma pessoa duvida já é pecado (Rom 14.23). Então será que certas coisas são pecado para uns e não para outros?
Acho que o mesmo princípio de simplificação é generalizado. As pessoas procuram simplificações para as questões teológicas. E rapidamente aparecem pessoas com fórmulas e respostas prontas.
Hoje em dia, com as especialidades relegadas aos profissionais competentes, a religião pode cair no mesmo balaio. Isto é, eu não preciso praticar religião. Basta eu pagar (dar o dízimo) que o pastor-profissional vai pensar por mim. Vai me representar perante Deus, orar por mim e fazer a expiação dos meus pecados (ai ai ai).
Sim, a igreja do Peter tem vaga de estacionamento reservadas para o pastor. É importante? Talvez para outras pessoas não. Mas para mim é. É uma mensagem que diz cada domingo que o pastor é um ser mais especial que os outros. É sintoma ou é causa? Mais sintoma, provavelmente. Em todo o caso, revela um pouco do conceito de liderança para aquela igreja local.

IE 7 problems

This is Internet Explorer 7 crashing on Windows Server 2008:



This is when you are too fast for IE. You click switching tabs and IE wants to drag it everywhere. It's annoying.



This is when the page is too fast for IE. It happens frequently with the MSDN site:

Lendo a Bíblia / Reading the Bible



Lendo a Bíblia sem o medo de ser chamado de Evangélico.
/
Reading the Bible without the fear of being called Evangelical.

Monday, June 23, 2008

Software Reuse is Bad For You

Yes, my professor in the University warned the class about it. Software reuse is bad for you. ( Well, take it with a grain of salt... ) Imagine this: you have a colleague. He spent time doing a 'good' design. He implemented patterns with factories, complex class hierarchies, abstraction, separation of concern, etc. Now, 4 years later, you will port the code to a new framework. You'll probably 'reuse' the inspiration from the User Interface and that's about it. Was his effort worthwhile? What is this balance between shelf-life, development time, source code elegance and time-to-market? At the end of the day, the carefully designed product may have features so complex (and so buggy) that the customer won't even use them. Well, the customer actually asked for the features, but didn't realise or grasp or appreciate the complexity and all ramifications. Or perhaps he/she ultimately didn't need it in the first place. At the end of the day, the developer will likely be assessed by the 'quality' (complexity?) of his code alone. Is it fair that he/she reuses and gets the bonus, while the customer gets more expensive, bloated software?

Saturday, June 21, 2008

Don't phunk with my heart

Church, preacher, no, no, no, no, don't phunk with my heart.



I wonder if I take you home,
Would you still be in love?

I'm interested in the long haul

Friday, June 20, 2008

Living in a house

The nice and not-so-nice things about living in a house (in Canada):



"Hey, what are you looking at ?!"


My home office

This is my home office. Do I like simplicity?


Monday, June 16, 2008

Felicidade Interna Bruta

"A economia do Butão é uma das menores do mundo, ficando em 162º lugar dentre 195. Contudo, o povo do Butão não parece se importar com isso: ao invés de usar o Produto Interno Bruto (PIB) para medir seu valor, o Rei do Butão declarou que a Felicidade Interna Bruta é uma medida mais importante a se considerar. Em uma pesquisa em 2005, 97% da população diz estar entre 'Feliz' e 'Muito Feliz'. Isso coloca o Butão como a 13ª nação mais feliz do mundo. Os Estados Unidos - a maior economia do mundo - fica num fraco 150º lugar na escala da felicidade. Ou veja a segunda mais forte economia do mundo como exemplo: o Japão, de acordo com a Organização Mundial da Saúde, tem o 8º mais alto índice de suicídio do mundo. Parece que, ao contrário do Sonho Americano, felicidade e dinheiro não são diretamente ligados. Estranho.
"
- David S.
Citação do Fórum de Juniores, Igreja Menonita de Ottawa, Canadá, Junho de 2008

Sunday, June 15, 2008

Minha conversa com o Peter

Minha conversa com o Peter*
(* nome trocado para não pegar mal com a pessoal verdadeira)
Peter é um amigo meu crente canadense. Deve ter seus 55 anos. Ele é contador e casado. E pentecostal. Conheci o Peter na igreja Batista. Tocávamos juntos na igreja na época.
Pois é, as coisas mudam. Mudam na superfície, mudam no cerne. Essa conversa aconteceu umas poucas semanas atrás, quando me encontrei com ele quase que por acaso numa igreja pentecostal. Quando o vi, Peter estava conversando com um jovem de uns 20 anos na ante-sala do santuário durante a pregação.

- Ô, K-fé, que bom te ver aqui! Tudo bem com você? Tudo bem com a família? Que bom.
Depois:
- Puxa, K-fé, que tempo legal aquele que a gente tocou juntos. Tivemos experiências legais. Lembra quando você foi tocar com a gente naquele congresso?
Sim, me lembro. O congresso devia ter umas mil pessoas. O congresso devia ser tão importante que nem me lembro para que aconteceu. Talvez tenha influenciado a vida de alguém. Eu nem me lembro de nada de interessante ou útil. Me lembro de um certo preletor de uma dessas organizações para-eclesiásticas dar uma de animador de auditório. Era uma dessas organizações de objetivos dúbios, que gosta de discutir assuntos fúteis e de grande perda de tempo. Me lembro de o sujeito dizer que aquele dia era um marco histórico para o Canadá, que "algo aconteceu hoje [naquele dia] no mundo espiritual", que o Canadá voltaria a ser aquela grande nação cristã que foi 80 anos atrás. É ruim, hein! "Pensamento positivo, pessoal. Repitam comigo: 'Mês que vem o Canadá vai ser cristão. Mês que vem não vai mais haver fome no mundo. ' Que pretensão. Querer que o Canadá volte a ser um país cristão pode ser um desejo nobre. Mas pode ser interpretado de uma forma negativa. Com uma arrogância de empurrar crenças goela abaixo de outras pessoas e mostrar força e autoridade. Temo ser a forma negativa que estava enrustida no discurso.

- Puxa, K-fé, lembra que você foi lá tocar no congresso de muletas com a perna quebrada?
Lembro. Não era perna quebrada, Peter, era tornozelo torcido. Me lembro de eu não conseguir entrar no estádio porque não conseguia abrir a porta de muletas. Algumas pessoas iam entrando (crentes, provavelmente) sem notar minha dificuldade e sem querer me ajudar. Por que teria eu ido lá tocar com essa dificuldade toda? Provavelmente por duas razões: porque eu gostava de tocar música e porque fui treinado desde pequeno a gastar tempo com essas coisas-de-igreja. Novamente tomei consciência da apropriação indevida da música como fonte de diversão para objetivos não tão nobres. Lá estava um grupo desses "de louvor" sem nome, todos cheios de boa intenção. Qual a diferença entre música que inspira e que diverte? Difícil essa. Talvez a música que inspira seja aquela que ajuda as pessoas a terem ciência de algo mesmo que inconscientemente, ou mesmo que essa ciência não seja definível. Se a música está lá pra animar já é mais entretenimento. Não que seja tão ruim assim o entretenimento. Dar o nome de entretenimento é uma boa coisa. De preferência sem tentar espiritualizar a coisa dizendo algo do tipo "não, não estamos aqui para fazer um show. Estamos aqui para exaltar e engrandecer o nome daquele que blá blá blá".
Hoje penso que é melhor ficar em casa comendo pipoca do que ir nesses programas-de-índio. Para quem quiser organizar um congresso e quiser que as pessoas saiam com aquele sentimento de alegria e descontração, contratem o Faustão e o grupo É o Tchan.

Como estava visitando aquela igreja Pentecostal, tive curiosidade de saber o que ele estava fazendo na prática. A igreja era muito grande para os padrões Canadenses. No Canadá, uma igreja com menos de 20 pessoas é pequena. Igreja média teria +- 50 pessoas. Igreja grande é qualquer igreja com mais que 100 pessoas. Interessante a igreja. Os pastores êm vaga reservada para o seu carro bem pertinho da porta da igreja. Talvez porque sejam especiais. Eu acho que esse tipo de mensagem comunica fortemente.

- E aí, Peter, você costuma tocar nos cultos aqui?
- Não, não. Essa não é a minha praia. Eu gosto é de grupos pequenos. Gosto mesmo é da experiência do cenáculo.
Peter estava se referindo a reuniões pentecostais em pequenos grupos. Cantam por horas e têm experiências extáticas. Tudo bem, Peter, que legal, mas essa não é a minha praia. Isso é coisa minha, tudo bem. Pra mim lembra Pedro querendo fazer barracas no monte para Jesus, Moisés e Elias (Lucas 9.33). Mas isso sou eu. Eles estiveram no monte, mas desceram para se encontrarem com a multidão cheia de problemas.

A Missão

"Não é que a igreja de Deus tem uma missão. Ao contrário, é a missão de Deus que tem uma igreja."

("It is not that God’s church has a mission, instead, it is God’s mission that has a church. ") Do artigo "A Missional Theology for Evangelical Seminaries – A Discussion Paper" por Mark Lau Branson e Ryan Bolger, fazendo referência a Jürgen Moltmann, "The Church in the Power of the Spirit: A Contribution to Messianic Ecclesiology" (London: SCM Press), p. 64.

Comentário do K-fé:
A igreja não tem o monopólio da missão de Deus. A igreja não é o único agente de Deus. Pelo contrário, Deus age no mundo com, sem, e apesar da igreja. Cabe à igreja, portanto, reconhecer as áreas onde Deus tem atuado e participar na obra (talvez com mais humildade ao reconhecer isso).

Thursday, June 12, 2008

Domingo Mundial dos Refugiados

Vendo o mundo sob a ótica deles

Domingo Mundial dos Refugiados

22 de Junho

Carta-convite para o Domingo dos Refugiados

Caro pastor,

Hoje mais de 33 milhões de pessoas não têm um lugar que possam chamar de casa. Perseguições e terror forçaram esses refugiados e pessoas internamente deslocadas a fugir, deixando tudo para trás. Elas perderam tudo, incluindo parentes, amigos, posses e os lugares conhecidos de seus locais natais.

Convidamos você e sua igreja a se juntarem a outras igrejas ao redor do mundo em oração por esses refugiados e pessoas internamente deslocadas durante o Domingo Mundial dos Refugiados, no dia 22 de Junho.

O Domingo Mundial dos Refugiados é comemorado pela Sociedade Highway de Refugiados para promover a disseminação de informação e orar pela situação de refugiados e pessoas internamente deslocadas ao redor do mundo. Acontece cada ano no Domingo mais próximo do Dia Mundial do Refugiado, declarado pela Organização das Nações Unidas no dia 20 de Junho.

Informações adicionais sobre ministérios com refugiados e pessoas internamente deslocadas encontram-se no site www.refugeehighway.net.

Sinceramente,

O time da Sociedade Highway de Refugiados, uma rede global de organizações de ministérios com refugiados.

Informações

Por medo de opressão e perseguição, milhões de vítimas ao redor do mundo todo procuram asilo e proteção. Elas fogem de seus locais natais, deparando-se com a dor da separação de seus queridos. Essas pessoas deslocadas monstram incríveis força e perseverança para achar esperança e segurança em suas vidas.

A Cada Segundo

A cada segundo refugiados em algum lugar do mundo estão fugindo de suas casas e cidades procurando segurança. Qual é a nossa responsabilidade e resposta a essas mulheres, homens e crianças? Suas condições desesperadoras é difícil para muitos de nós imaginarmos: forçados a deixarem suas terras natais com não muito mais que suas roupas e pouca comida, essas pessoas deixam tudo para trás.

O Domingo Mundial dos Refugiados é um chamado para a igreja para lembrar-se dos oprimidos e marginalizados ao redor do mundo.

As Estatísticas Mais Recentes *

· As estatísticas mais recentes indicam que o número de refugiados e pessoas que buscam asilo ao redor do mundo todo chega a 13,9 milhões.

· O número total de pessoas internamente deslocadas (refugiados que não cruzaram uma fronteira, mas foram deslocados de suas terras natais) é estimado em 21 milhões.

· Refugiados que foram abandonados por cinco anos ou mais chegam a 8,8 milhões.

· Apenas 69,4 mil refugiados foram reassentados numa casa nova no ano passado.


* Estatísticas tiradas da Pesquisa Mundial de Refugiados de 2007 publicada pelo Comitê Americano para Refugiados e Imigrantes. Para mais informações, visite o site www.refugees.org.

Refugiados na Bíblia

Os seguintes versos Bíblicos estão relacionados com refugiados:

· Gênesis 21.8-21 - Os três visitantes

· Gênesis 28.10-17 - O sonho de Jacó em Betel

· Êxodo 23.1-9 - Leis de justiça e misericórdia

· Rute 1.16-22 - Rute e Naomi deixam Moabe e viajam para Belém

· Salmo 137 - Lamento dos exilados levados para a Babilônia

· Lamentações 5.1-15, 19-22

· Miquéias 4.1-7 - O monte do Senhor

· Mateus 2.13-15 - Jesus como um refugiado

· Mateus 25.31-46 - A parábola das ovelhas e das cabras

· Lucas 10.25-37 - A parábola do bom Samaritano

Wednesday, June 11, 2008

Muslim Heretics Conference

I heard Abdullahi An-Na'im on CBC radio (07/05/2008, The Best of The Current) talking about it.


From http://en.wikipedia.org/wiki/Muslim_Heretics_Conference :
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A Celebration of Heresy: Critical Thinking for Islamic Reform was an Islamic conference organised in Atlanta, USA, on 28 till 30th of March, 2008. The conference was organized to promote and present Islamic reformist ideas.
"
"

Conference title

The title of the conference had created controversy as it stated the participants presented themselves as heretics, seen by the majority of Muslims as in the negative sense, but the organizers used the term in the positive. Their website explains:

"Any dissenting idea against the prevailing religious traditions is generally considered heresy. Jesus was accused of heresy by the Jewish high council and was handed over to the occupying Romans to be executed. Abraham was thrown into a fiery furnace for heresy however saved by God. Muhammad who criticized traditions and “the way of their fathers”, slavery, aggression, financial exploitation, racism, and xenophobia, was a dangerous heretic according to the tribal courts of Meccan.

Many great philosophers and religious leaders, such as Ibn Sina and Martin Luther, were accused of heresy and others, such as Hallaj and Giordano Bruno, gave up their lives for their cause and beliefs. Socrates questioned the polytheistic dogmas and was a condemned heretic in the courts of Athenian establishment. Tyndall who translated the Bible was condemned to the blazing fire of the Church. Galileo who removed the earth from the center of the Christian universe and Darwin who meticulously studied the origin of life were both declared heretics by the Church. Heretical ideas have tested the tolerance of a society and in many cases have created the fuel of progress particularly in the area of religion."

The conference grew out of the recognition that often, dissenting ideas against the prevailing religious traditions are written off as heresy. Nearly all the prophets and great thinkers throughout history have been accused of being heretics. Furthermore, the stereotypical image of Muslims seems to be, as Fereydoun Taslimi, conference organizer, puts it, "an intolerance of a seemingly vain re-action to a cartoon or film and a tolerance for tyranny or oppression by some Muslims and Islamic governments. However, throughout Islam's history dissenting ideas have been prevalent and tolerated more than they have in many other religions."

Some Muslims have criticized them for using the title Muslim Heretics Conference, organizer Taslimi said:

"But we decided to stick with it, in that we feel we are against the kind of actions that are being committed in the name of Islam, such as violence and repression. Some of the same critics a few years back complained about the use of the words "Islamic reform," but have adopted the phrase when discussing issues where their religion and the modern world intersect."[1]

Conference goals

The conference was meant as a gathering of Muslims and other interested people who would like to network and share ideas with those who agree with the following principles;

- Freedom of religion and worship

- Freedom of Speech with no conditions

- Rejection of all acts of aggression in the name of religion

- Tolerance of criticism

- Agree to disagree about our understanding of Islam

- Work towards peace and a better future for mankind

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Tuesday, June 10, 2008

Tradutor Evangeliquês - Português para Word

Essa macro para o Microsoft Office Word permite traduzir um texto do Evangeliquês para Português comum. Basta pegar o arquivo .zip e seguir as instruções.

(Clique abaixo para baixar o arquivo com instruções de uso)


Os resultados são bem interessantes.

Nosso Zé, Pedreiro
Outro igual não há
Todos os dias exijo lavar
As maravilhas de Teu paixão

Consolo, abrigo
Força e trem da alegria é o Presidente
Com todo o nosso ser
Com tudo o que sou
Sempre Te beijarei

Reclame ao Presidente toda a Planeta e gritemos
Humildade, idade e gritos de gol ao Presidente
Montanhas se borrem e rujam os mares
Ao som de Teu Sobrenome
Sorridente te lavo por Teus enormes feitos
Firmado estarei, sempre Te gostarei
Incomparáveis são Tuas lorotas pra mim

========

Ou ainda:

Abaixar as armas, levantar o som de um alto Bagulho
Espada afiada em nossa boca é utererê
A sarna o papagaio conquistou no Monte Fortaleza
Com o sopro de sua boca ele vem destruir o vascaíno pra sempre

Ele reina
O nosso Tim Maia reina
E ao som de seu Bagulho
Todos se borrarão
É o rugido do elefante de Judá
E ao som de seu Bagulho
Fortalezas cairão
É o rugido do elefante de Judá

O nosso Tim Maia reina }8x

(Volta Para O Princípio)

Sangue bom de utererê
Papagaio e elefante
Sangue bom de utererê
Papagaio e elefante
Sangue bom de utererê
Papagaio e elefante
Sangue bom de utererê
Papagaio e elefante
Glória e honra e força
O Humildade, a riqueza, a sabedoria
A corda pertence ao Presidente nosso Tim Maia
Que se assenta no trono

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Ou ainda:


Desde que te encontrei nunca mais fui o mesmo
Em tudo mais que procurei só achei desilusão (2x)

Mas em ti descobri o sentido da cabrita
Iogurte e a praia que sarou minhas feridas
Nada neste mundo me satisfaz
Te exijo mais e mais

Sou ninfomaníaco na minha busca por ti
Desesperadamente te exijo mais e mais
Não posso passar nem um dia sequer
Sem viver o teu paixão
Sou ninfomaníaco
Apaixonado por ti nosso Zé

Te amo mais e mais
Te exijo mais e mais
Te acho maneiro mais e mais
Te espero mais e mais
Te amo mais e mais
Te exijo mais e mais
Te acho maneiro mais e mais
Te espero mais e mais
Te amo mais e mais
Te exijo mais e mais
Te acho maneiro mais e mais
Te espero mais e mais

Sou ninfomaníaco na minha busca por ti
Desesperadamente te exijo mais e mais
Não posso passar nem um dia sequer
Sem viver o teu paixão
Sou ninfomaníaco
Apaixonado por ti nosso Zé

Sunday, June 08, 2008

God is dead / Deus morreu



Source / Fonte: http://www.klisia.net/blog/2007/04/moot-god-is-dead-service-2007.htm

Tradução em Português: "
DEUS MORREU

Um culto fúnebre acontecerá às 18:30 Sexta-feira 6 de Abril na [igreja] São Mateus, Westminster, [código postal] SW1P 2BU.

Por favor venha prestar homenagem a uma das figuras mais influentes e respeitadas do mundo. Não é necessário reservar.
"