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Wednesday, June 24, 2009

A Freeway - Hamilton, ON, Canadá

Um tempo atrás eu transcrevi um trecho de áudio do Resonate em Inglês. Agora eu resolvi traduzir para o Português (depois de cansar de ver vídeos super produzidos de igrejas e cultos cheios de pompa e circunstância de todas linhas doutrinárias possíveis) Aqui vai um trecho de Pernell descrevendo brevemente a história da comunidade:

A Freeway
"[...] A história da nossa congregação aqui em Hamilton. Cinco anos atrás uns de nós vieram com a idéia de começar uma igreja que seria cheia de gente que não dava a mínima um pro outro. E esse foi o grande motivo porque começamos a Freeway. Para muitos de nós que estávamos na igreja nossa experiência era que as pessoas falavam muito bonitinho sobre Jesus e sua graça e seu amor e sua esperança. Mas no frigir dos ovos nós não conhecíamos ninguém. E pra alguns de nós a experiência era que se alguém não cria em tudo, assinava embaixo e conhecia o aperto de mão secreto, [essa pessoa] era deixada de lado e não podia fazer parte da igreja. Então alguns de nós - [...] isso realmente fez-nos querer criar um lugar, criar um espaço para criar uma comunidade onde as pessoas poderiam realmente caminhar de forma franca juntas independente de se parecerem ou pensarem da mesma maneira. E essa é uma grande parte da razão pela qual nós começamos essa aventura pequena chamada de Freeway. E num primeiro momento - na verdade nós conversamos um pouco [sobre isso] no nosso grupo aqui - sobre o fato de que nós estávamos começando uma congregação para uma denominação - o Exército da Salvação. E com isso veio um certo modelo, um certo conjunto de expectativas quanto a como a igreja se pareceria e como um início de congregação se pareceria. E nós não tínhamos na verdade muitas das mesmas expectativas. Então nos estágios iniciais nós estávamos trabalhando em um modelo que conhecíamos, o qual hoje eu diria que era como que hiper-contemorâneo. Então naquela altura nós pensávamos que iniciar uma igreja era mais ou menos assim: você [devia] chegar como um bando de estrelas de rock, chegava numa cidade e [...] negócio de teatro, criando [encontros de] cultos de alto estilo não-convencionais e muito treco de alta tecnologia como um concerto do U2. E aí você pasmaria e embasbacaria as pessoas com seu sorriso incrível e com sua habilidade impressionante de exumar as Escrituras de uma maneira que eles podem realmente mudar suas vidas.
O que nós descobrimos foi que nós éramos horríveis [com isso]. Nosso projetor vivia morrendo, eu sou um pregador de meia-tigela, e o sorriso da Melissa só dura um pouquinho. Então nos demos conta de que o que nós estávamos tentando fazer ainda não era nós mesmos. A trajetória legal da Freeway tem sido nos últimos 5 anos. Tem sido uma caminhada no sentido de descobrir como uma comunidade quem nós somos e para que existimos. E de tentar se desvencilhar de cascas velhas de coisas que pensávamos ser expectativas conosco que não eram de Jesus, mas de outros lugares: ou a cultura, ou a igreja ou de onde vinha o contra-cheque. Então nossa [história] tem sido uma de fracasso total e sucesso total ao mesmo tempo. No começo nossa forma de criar comunidade ou construir comunidade era pequenos grupos porque obviamente quando você quer construir comunidade você tem que começar um ministério de pequenos grupos. É isso que você faz. Então nós fizemos isso e nós também fomos terríveis nisso. E mesmo os pequenos grupos que nós fizemos que funcionaram bem ainda assim nunca se encaixaram muito bem. E ao longo do processo de passar por isso e tentar fazer [esse negócio de] programas nós nos demos conta de que o que nós realmente queríamos fazer era aprender a sermos amigos. Tava na cara da gente que nenhum de nós realmente sabia como ter relacionamentos profundos e orgânicos. Então isso se tornou o negócio novo que nós queríamos tentar. E nós não sabíamos como fazer isso. Nós não sabíamos como falar pras pessoas como fazer isso, e nós não sabíamos como modelar isso porque nós nunca havíamos visto isso. Então nós decidimos que o nosso processo de comunidade iria ser devagar. Ao invés de convidar para vier à igreja, convidá-los para os pequenos grupos, nós decidimos que tentaríamos descobrir como viver corretamente e ser missionais e fazer isso juntos. Então começamos a fazer festas, e gastar tempo juntos e apoiar tutelas, e tentar o tanto quanto possível sem nenhuma formalidade aprender a como ser amigos e a modelar como amizades devem ser. Umas das poucas coisas do tipo "programas" que fizemos que consideramos grandes chaves para a construção de comunidade para nós seriam retiros espirituais. Nós fazemos duas vezes por ano e fazemos um acampamento por ano. E elas foram incríveis. Porque nós decidimos não fazer retiros espirituais onde nós traríamos preletores e escolheríamos, sabe, pompa e circunstância, e aquele circo todo e o escambau. Ao invés disso nós decidimos sair nos finais de semana e gastar tempo juntos. E explorar algumas práticas de culto que talvez nós ainda não havíamos explorado. E jogar jogos e rir e arrotar e soltar peidos e jogar coisas uns nos outros. Através de retiros espirituais e experimentando [com] amizades orgânicas nós nos demos conta de que nós ainda não achamos o segredo de como construir comunidade e não machucar pessoas e não nos machucarmos. E penso que o que estamos vendo é que não existe comunidade profunda sem machucar um ao outro porque é isso que fazemos. Mas estamos começando a chegar ao ponto onde estamos construindo comunidade o suficiente para ir além das feridas e ainda permanecermos juntos. A Freeway é uma história de relacionamentos que deram errado também. Tem bastante gente que não vem mais. E não é porque eles se mudaram ou pegaram empregos melhores, mas porque não foram capazes de ser comunidade conosco. E tem outras histórias de pessoas que provavelmente não fariam parte de nenhuma outra igreja se não estivéssemos aqui. E nós somos a comunidade deles. E então nós fomos excelentes e nós fracassamos. O que eu quero falar sobre comunidade é que nós tentamos descobrir o segredo do que significa viver em comunidad eno Reino em um contexto particular com um grupo de pessoas em particular as quais Deus pôs no nosso caminho e nós ainda não descobrimos o tal segredo ainda. Então nós só continuamos em frente, tentando aprender a amar um ao outro. Para aqueles que estão começando congregações ou para aqueles que estão pensando em plantar igrejas ou que estão em um contexto onde estão dando murro em ponta de faca dizendo 'tem que existir algo diferente': existe. E [acarreta em] trabalho super difícil e desanima e é ruim pra cachorro, mas é incrível."

http://frwy.ca/
The Freeway:
333 King Street East
Hamilton, Ontario L8N 1C1
Canada
Telefone: 905-296-1424
E-mail: info@frwy.ca

Veja também esse vídeo no Youtube:
http://www.youtube.com/v/oniD9QshZ6U
 
 
Trecho do Resonate Audio podcast
http://www.resonate.ca/audio/

Por Gustavo K-fé

Tuesday, June 23, 2009

Cartas a Um Teólogo - parte 3 - Fundamentos de uma Teologia

Caro Teólogo, a quem não conheço mas aprecio,
Gosto de você porque é uma pessoa que tem o dom de escutar, embora às vezes ache você um tanto calado, como o Wilson no filme "Cast Away".
Em todo o caso, deixe-me ir direto ao assunto. A pergunta do dia é: o que é preciso para construir uma teologia? Eu estava pensando em abrir uma fábrica de teologias na minha cave. Estava pensando em o que constitui uma teologia. É claro que eu nunca ouvi nenhum Teólogo falando sobre isso. Nem muito menos nenhuma Escola Bíblica Dominical dedicada ao tema.
O que é que uma teologia mínima precisa ter?
- Uma sistematização?
- Uma metodologia hermenêutica?
- Uma Força Superior?
- Um framework cultural hospedeiro?
- Um framework de aplicabilidade?
- Uma ética embasada em uma filosofia?
- Uma filosofia?

No final desse exercício, como saber se a teologia é válida? Não pergunto "como saber se é verdadeira", mas "como saber se é válida".

Thursday, June 18, 2009

Histórias Verídicas do Pajé Raoni - 4 - A Cúpula e O Sem-Pedigree

Estávamos reunidos durante o culto na igreja aqui no Canadá. A igreja naquela época estava sem pastor. Éramos cerca de 6 pessoas. Meu grande e bom amigo pregava. Nós - todos leigos - alternávamos as pregações naquela época. Nisto entra ele com esposa.
Quem diria! Aqui no Canadá, na nossa igrejinha com meia dúzia de gatos pingados. Ele não sabia que o reconheci. Era o pastor da grande igreja numa das maiores cidades do Brasil, igreja onde minha mãe congregou por algum tempo. Eu sabia dos problemas que haviam ocorrido lá. Agora tinha um alto (alto mesmo) cargo na cúpula internacional na Nova Roma. Em todo o caso, nós os recebemos sinceramente com alegria. Ao me apresentar e mencionar os nomes da minha família, de repente eu passei a ser não tão desconhecido assim.
No ano seguinte, a mesma coisa. Dessa vez, convidei-o para vir a minha casa. Lá estavam a cúpula e o sem-pedigree!
Comecei perguntando como é que funcionava a cúpula. Fiz várias perguntas. Talvez perguntas demais. Perguntei como é que entrava dinheiro na cúpula. Perguntei que relação a cúpula tinha com os políticos da Nova Roma. Aprendi que 90% do dinheiro da cúpula vem do Sul da Nova Roma ainda. Perguntei sobre o Grande Racha que houve na denominação, onde o braço da Nova Roma quis seguir sozinho do resto do mundo todo (sim, o mundo todo). Muito interessante. Perguntei também como andava o diálogo com os Católicos, já que tudo isso estava sob sua administração.
Quando tive oportunidade, comecei a descrever minha interpretação da situação da denominação e da religiosidade na Nova Roma. E como a cultura vem rapidamente mudando. Falamos sobre religião na Europa também.
A esposa me relatou uma história interessante. Congregavam em uma certa igreja no Nordeste da Nova Roma. De repente muito rapidamente começaram a mudar algumas coisas na igreja. Ela deixou claro que não lhe agradaram as mudanças. E o Pajé Raoni relata aqui o que ouviu.
De repente, no culto passou a acontecer mais de uma coisa ao mesmo tempo. Isso parece que desorientou-a. Ela não sabia o que ouvir de quem.
De repente, a 'mensagem' ficou mais complicada. Menos estrutura e menos sistematização. Mais conversa e, pior, participação e movimento.
A igreja resolveu criar relacionamentos com os artistas. Na visão dela, isso foi problemático. E explicou a razão: artistas geralmente estão ocupados no Domingo e não podem ir à igreja. Artistas também, conforme ela, têm dificuldade de se organizarem e de criarem um compromisso de ir frequentemente na igreja.
Posteriormente, quando começamos a falar sobre pós-modernismo, ela - que também participa dentro da cúpula - tentou simplificar o que estava ficando complicado. Explicou-me que o importante era "evangelizar". Falou-me como em uma certa vez entrou em um taxi e tentou convencer o motorista a 'aceitar Jesus' com certa persuasão. E que isso era o que interessava. O Pajé Raoni ficou pensando, mas não falou, em que tipo de interesse ela teria na vida de tal taxista, e no seu bem-estar em geral.
Ela também achou que a igreja estava virando "Nova Era". Que a falta da "sistematização" durante o culto era um problema, pois tal prática era da Nova Era. A Nova Era, conforme a mesma, era um problema pois importava práticas Orientais. O Pajé Raoni ficou se perguntando - mas não falou - se talvez o Cristianismo seja uma religião Oriental.
O Pajé Raoni e sua família ficaram muito contentes e agradecidos com sinceridade ao casal da cúpula pela visita e pelo diálogo. Embora muitas pedras estejam sedimentadas por anos e anos de tradição, ainda é possível ter comunhão como corpo. Afinal, somos um pelos laços do amor.

Wednesday, June 10, 2009

There is a church

There is a church in Ottawa
that preaches the Gospel
where people care for each other
that is mindful of the state of the world and is truly preocupied with it
that practices their faith
that has a sense of community
that encourages participation of all
that feels empathy for those who suffer near and far
that cares for the outcast, forgotten and disabled
that takes the Scriptures seriously
that cares for children and treats them with respect
whose members come from all different backgrounds
with members in all diferent stages of life
with members that do missions
with members who express empathy by adopting children
with members who are truly commited to other members
that sings with gladness
that is comptempt with simplicity
that is involved with peace and reconciliation
that does not shy away from difficult subjects

That church is called the Ottawa Mennonite Church.

Tuesday, June 09, 2009

Quoting Chomsky: Crisis in the US

http://www.democracynow.org/2009/4/13/noam_chomsky_on_the_global_economic

"the IMF is more or less a branch of the US Treasury, even though it has a European director. Its past role has been extremely destructive. In fact, its American US executive director captured its role when she described it as “the credit community’s enforcer,” meaning if a third world dictator incurs a huge debt—people didn’t, but the dictator did; say, Suharto in Indonesia—and then the debt defaults, the lenders, who have made plenty of money because it was a risky loan so they get high interest and so on, they have to be protected, meaning not by the dictator, by the people of Indonesia, who are subjected to harsh structural adjustment programs so that they can pay back the debt, which they didn’t incur, so that we can be compensated, rich Westerners can be compensated. So that’s the IMF, the credit community’s enforcer, a very destructive role in the third world. Now it’s to be recapitalized."

"

So, say, take Indonesia again. Indonesia had a huge financial crisis about ten years ago, and the instructions were the standard ones: “Here is what you have to do. First, pay off your debts to us. Second, privatize, so that we can then pick up your assets on the cheap. Third, raise interest rates to slow down the economy and force the population to suffer, you know, to pay us back.” Those are the regular instructions the IMF is still giving them.

What do we do? Exactly the opposite. We forget about the debt, let it explode. We reduce interest rates to zero to stimulate the economy. We pour money into the economy to get even bigger debts. We don’t privatize; we nationalize, except we don’t call it nationalization. We give it some other name, like “bailout” or something. It’s essentially nationalization without control. So we pour money into the institutions. We lectured the third world that they must accept free trade, though we accept protectionism.

Take the “too big to fail” principle, which the House committee is discussing today. But what does “too big to fail” mean? “Too big to fail” is an insurance policy. It’s a government insurance policy. Government means the public pays, which says, “You can take huge risks and make plenty of profit, and if anything goes wrong, we’ll bail you out.” That’s “too big to fail.” Well, that’s extreme protectionism. It gives US corporations like Citigroup an enormous advantage over others, like any other kind of protection.

But we don’t allow the third world to do that. I mean, they’ve got to privatize, so that we can pick up their assets. Now, these are happening side by side. Now, here’s the instructions for you, the poor people; here’s the policies for us, the rich people. Exactly the opposite. "

"The public pays the costs and takes the risk of economic development, and if anything works, maybe decades later, it’s handed over to private enterprise to make the profits. And that’s a core element of the economy. Of course, we don’t permit the third world to do that. That’s considered a violation of free trade when they do it. But it’s the way our economy works. And it’s kind of complementary to the “too big to fail” doctrine of protectionism for financial institutions. But the general—we do not have a capitalist economy. We have kind of a state capitalist economy in which the public has a role: pay the costs, take the risks, bail out if they get into trouble. And the private sector has a role: make profit, and then turn to the public if you get into trouble."

Monday, June 08, 2009

Cartas a Um Teólogo - parte 2 - Céu

Caro Teólogo (a quem estimo, mas não conheço)
"Aonde fica o Céu?" foi a pergunta que minha filha fez e eu também faço.
Disse que o Céu (haven) fica no céu (sky). Mas não sabia dizer a localização exata.
Deixe-me tentar complementar as perguntas dela:

O Céu é um lugar físico? Se é um lugar físico, quais são as coordenadas?
Se o Céu não é visível, estando em uma outra dimensão, aonde fica? Quais são as propriedades físicas que o tornam invisível?
Se o Céu existe apenas metaforicamente, o que exatamente quer dizer "Céu"? E que valor tem eu ir para lá depois de morrer, se não é um lugar que existe de verdade?

Friday, June 05, 2009

Pequenas Notas de Leitura Bíblica - Moisés

Continuando a leitura bíblica com minha filha de 6 anos:
Estávamos lendo a história de Moisés. Rapidamente associei a história de Moisés a sindicato de trabalhadores. Êxodo relata como os empregados eram chicoteados. Em um episódio específico, a história detalha um empregado sendo maltratado pelo patrão. Esses fatos vão plantando uma 'revolta' em Moisés, ao ponto de ele matar um Egípcio. E não seria a fuga de Moisés uma metáfora da fuga da realidade, da alienação das realidades sociais? O novo Faraó, pelo relato bíblico logo antes da sarça ardente, piora ainda mais as condições de trabalho do povo. Achei muito interessante a linguagem bíblica. Interessante como a passagem lida com o problema coletivo de condição de trabalho.

Thursday, June 04, 2009

Pequenas Notas de Leitura Bíblica - Jacó

Li Gênesis e início de Êxodo na "The Family Story Bible" (Ralph Milton, Ilustrações de Margaret Kyle, editores: Jim Taylor e ike Schwartzentruber, ISBN 0-664-22108-4, Westminster John Knox Press). Estou gostando muito "dessa" Bíblia.
Achei interessante a história de Jacó. Ele já começa nascendo com um nome interessante: "aquele que pega o que não pertence a si". Com a ajuda da mãe, Rebeca, passa o irmão e o pai para trás e "rouba" a bênção. Foge correndo. Depois de aprontar, Deus aparece e diz "Eu sou o pai dos seus avós. A promessa é sua agora. Pessoas do mundo todo vão me conhecer por sua causa. Eu sou o seu Deus. Eu vou tomar conta de você."
Muito interessante como Deus não faz um julgamento moral de Jacó no encontro. Pelo contrário, anima-o. Penso que devemos tomar um pouco de cuidado hermenêutico aqui. Na minha intuição não-acadêmica sem-pedigree e leiga, não acho que podemos prontamente procurar achar aplicações do texto. Acho que seria um tanto descabido, por assim dizer, fazer a pergunta "como isso se aplica a mim hoje?" referindo-se à história. Certamente não podemos concluir que Deus abençoa a trapaça. Mas é interessante notar o fato de Deus não condenar as ações de Jacó no encontro. Para mim, a riqueza do texto está na narrativa, e na construção de uma consciência nacional por vir. Interessante notar como Gênesis começa tratando das histórias de indivíduos, fazendo a transição para Êxodo, quando lemos uma história coletiva. É interessante ver refletidos na história os anseios humanos. A luta de Jacó com A Coisa (Jesus? Deus? Ele próprio?) é um retrato forte da humanidade de Jacó. Eles seriam chamados de "Israel", o povo que brigou com Deus. Isto é, o povo de Deus, o povo que brigou com Deus. Que história quase incrível!

Monday, June 01, 2009

Ainda Sobre Moral e Bons Costumes

Ainda sobre moral e bons costumes:
Por que a moral e os bons costumes? Não seria um dos objetivos principais da moral e dos bons costumes preservar a vida do indivíduo e estabilizar o convívio social? Caso afirmativo, lembremos que outros fatores além da moral e dos bons costumes ameaçam a vida e o convívio social de vários brasileiros. A moral e os bons costumes por si sós não são suficientes para garantir a preservação da vida e oferecer um convívio justo e pacífico entre as pessoas.
Os crentes poderiam estar se perguntando até que ponto a moral e os bons são efetivos na busca de tais objetivos. E deveriam estar se perguntando se a visão mais global a as práxis têm sido efetivas na preservação da vida e do convívio social justo e pacífico.