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Monday, November 21, 2011

My daily SharePoint frustration - XXI

Scenario: in a site with both forms and NTLM authentication, a user would add a List View Web Part to the page. The user would try to delete a document from it and an error appeared on the browser:



The security validation for this page is invalid. Click Back in your Web browser, refresh the page, and try your operation again.


What I tried:
  I tried to add this to the custom master page (just before the closing form tag):



        

It didn't work. I saw no difference in the source html. And I noticed that the form digest information was always there, regardless.
  I also tried to add to the existing code behind of the custom master page:

  protected override void OnInit(EventArgs e)
        {
            if (Page.IsPostBack) // custom stuff 
           {
                Microsoft.SharePoint.Utilities.SPUtility.ValidateFormDigest();
            }

It didn't work.

I tried to remove my customized master page and to use an out-of-the-box SharePoint master page. The problem was still there. I then tried to use an out-of-the-box page layout. The problem was still there. I tried to create a brand new out-of-the-box web application. The problem was not there. I then went back to web site where the problem was happening and began to comment out the http modules in web.config - trying different combinations to isolate the HTTP module. And I zoomed in to one module. I also changed the order of the http modules. Still, the same http module was the one.
Even after I found the faulty http module, it was not easy to isolate the problem.  I had to comment out the different conditions until I isolated SPContext.Current. 

Solution:

( It depends on your environment... It may not be applicable to you )  
Changing the HTTP module so that the evaluation of SPContext.Current only happens after the verification that the current handler is a Page. :

   public class MyMengaoModule : IHttpModule

        public void Init(HttpApplication context)
        {
            context.PreRequestHandlerExecute +=
            new EventHandler(ContextPreRequestHandlerExecute);
        }

        void ContextPreRequestHandlerExecute(object sender, EventArgs e)
        {
            Page page = HttpContext.Current.CurrentHandler as Page; // new stuff

            if (page == null)
            {
                return;
            }

            if (SPContext.Current != null && SPContext.Current.Site != null && SPContext.Current.Site.Zone == SPUrlZone.Internet) // as it was before
            ...

Time it took me to fix the problem: 3 days of work...


Wednesday, November 16, 2011

Permission mask utility for SharePoint (2010)

Here is an utility for translating permission masks in hex to SPBasePermissions values.Click below to download.





The core of the thing:

private void button1_Click(object sender, EventArgs e)
        {
            string userValue = textBox1.Text;
            listBox1.Items.Clear();
            long valueOriginal = long.Parse(userValue, NumberStyles.AllowHexSpecifier);
            long value = valueOriginal;
            int rbit = 0;
            do
            {
                int i = (int)(value % 2);
                long bitcheck = 1 << rbit;
                if (i > 0) // it matches
                {
                    string name = "" + ((SPBasePermissions)bitcheck);
                    string formatString = String.Format("{0,10:X}", bitcheck);
                    Console.WriteLine(name + " " + formatString);
                    listBox1.Items.Add(name + " " + formatString);
                }

                value = value >> 1;
                rbit++;
            } while (value > 0);
        }

A screenshot:

Monday, November 14, 2011

My daily SharePoint frustration - XX

(With SharePoint 2010)

The actions:
 - I edited a page to add a document library to it. When I tried to click on an item's menu (the ECB), I got an error dialog  saying "This item is no longer available. It may have been deleted by another user. Click 'OK' to refresh the page. "

I tried different things:

  - I couldn't use SharePoint Designer. It failed to edit any page in my case. So I couldn't follow these instructions to substitute ListViewWebPart  with XSLTListViewWebPart.

- I changed the code and assigned the website's ID to ListViewWebPart.WebID. That made no difference for me. (It worked for some other people. Probably because the underlying problem is different).

- I installed this hotfix: http://support.microsoft.com/kb/2405789 . It didn't work.

What worked for me was to edit the web part and uncheck some options (not sure exactly which one):

- Toolbar type: None (this alone may do the trick)
- Checked Enable Asynchronous Load, Enable Asynchronous Update, Show Manual Refresh Button and Enable Asynchronous Automatic Refresh.
- I unchecked Enable Data View Caching.

Wednesday, October 19, 2011

Gustavo driving F1 in Montreal - Gilles-Villeneuve Circuit

( It is actually open for the public. I was driving with the mini-van, and the speed limit was 40 Km/h ... )

Hermenêutica Presbiteriana: O Envelhecimento das Vistas

O envelhecimento das vistas, popularmente chamado de 'vistas cansadas', chama-se presbiopia. É um problema hermenêutico, onde os Presbiterianos envelhecem juntamente com sua hermenêutica. Eu tirei a foto abaixo em um consultário de um Oftalmologista ontem. É verdade! Presbiopia é uma doença séria.


Thursday, September 22, 2011

Eufemismos mortíferos

  Lendo a biografia do padre Canadense Robert (Bob) Ogle, constatei que no dia 21 de Março de 1985 estrearam no Parlamento Canadense uma série de TV chamada "Ain't No Paradise". A série foi produzida por Stephen McLoughlin.
  Conforme relatada na biografia, a série de TV era humorística e tentava conscientizar os telespectadores sobre os problemas políticos na cena internacional, principalmente entre países ricos do Norte e países pobres do Sul. A série, conforme relata a biografia, mostrava as grandes limitações de "atos de caridade" que ignoravam causas mais fundamentais de grandes problemas. Na história, pessoas no país rico tentavam angariar fundos para um país africano através de um show de rock, enquanto o país africano se via estrangulado por uma dívida externa astronômica e relação comercial/política completamente assimétrica.
  A intenção da série de TV do padre Ogle toca em um ponto nevrálgico do "assistencialismo": enquanto provê pequeníssima ajuda emergencial, ele é incapaz de influenciar o cenário da macro-política. Pior ainda, do lado do doador, o "assistencialismo" pode ser uma forma de permitir que pessoas "lavem as mãos", descarreguem a sua consciência. E pode trazer consigo uma estigmatização dos coitados, que os mantém em posição inferior. Do lado do receptor, o "assistencialismo" pode trazer dependência, estigmatização e humilhação.
  Ouço falar de projetos de "auto-sustentabilidade" e já fico com o pé atrás. Me doeu mais que me alegrou ouvir falar de uma comunidade no Nordeste que recicla lixo para geração de renda. De que forma este sistema fechado denuncia e desafia os grandes e complexos sistemas que oprimem a comunidade? Estes sistemas não só mantêm a comunidade pobre como depende da situação de pobreza da comunidade para sustentar uma pequena minoria extremamente rica.
  No mesmo barco do "assistencialismo" está o "terceiro setor", ou as "ONGs-light". Lembro-me de uma reunião em Ottawa com várias lideranças religiosas de "alto nível" juntamente com alguns políticos (Membros do Parlamento - o equivalente a Deputados Federais) de centro e de esquerda. A reunião era sobre a situação da pobreza no Canadá. Em certa altura, algumas pessoas do auditório expressaram sua frustração com os políticos. A receita era "deixar de lado a política" e trabalhar alegre e "criativamente" nos problemas.
  Esta opção do "terceiro setor" (muitas vezes um disfarce de um neoliberalismo) também pode ser uma grande distração. Mais ainda, pode ser um grande tapete para onde as pessoas podem alegremente varrer os problemas. Em vez de tratar de problemas políticos como tais, é mais fácil evitar de encará-los.
  Um outro problema existente em maquiar o porco com o "terceiro setor" está na redefinição da linguagem. Termos como "democracia" e "comunidade" ficam tão rarefeitos que perdem sentido.
  Não vou nem tentar esboçar uma solução ou soluções. E se alguém prescrever uma, não acredite.

Wednesday, September 21, 2011

What to do with a text after deconstructing it

Well, do whatever you want with it. What would you like to do with it? In my case, maybe I'll think about it. That's all I can do. When I feel like it.

Tuesday, September 20, 2011

Deconstructing Hermeneutics in 3 steps

  Here are two loaded terms: "deconstruction" and "hermeneutics".
  I was asked today if I thought the Scriptures were authoritative. I said that that was a nice subject that I enjoyed, that I liked that conversation.
  Suppose I want to come up with some hermeneutic. First I would need to lay out some kind of process with a starting point, a finish line and a modus operandi. At the end I would have a (private) method of "understanding Scriptures".
 It doesn't matter what the hermeneutic is at the end. I want to deconstruct it. First, I'll start saying that because the process was created by someone, that from the start it's poised to be biased (culturally, politically, philosophically, personally, literally, etc) and faulty. So it's no good from the start. Second, I'll say that the text is inherently ambiguous and that language cannot convey meaning. And third I'll say that hermeneutics is irrelevant. "So what?".

Sunday, August 21, 2011

São Pedro morreu de câncer

  A tradição cristã diz que o apóstolo Pedro morreu crucificado de cabeça para baixo. Pediu para ser de cabeça para baixo porque não seria digno de morrer como Jesus. Pedro é o garoto-propaganda do bom crente convertido, conforme inúmeros sermões. Em suma a pregação é a seguinte: Pedro era um sujeito brigão e impulsivo. Um dos filhos do Trovão. Depois o galo cantou. E Jesus perguntou três vezes se Pedro o amava. (Ninguém acha meio impróprio um homem perguntar isso a outro homem tão insistentemente?) E então Pedro teria se convertido e já em Atos era um novo homem, manso e tranquilo. Bem, ele se desentendeu com Paulo ainda depois, mas deixemos isto para lá. A conclusão dos púlpitos e publicações é unânime: a norma de comportamento é prescrita para todo crente: de violento para passivo.
  Sim, o bom crente não briga, não enfrenta, "dá a outra face". Mas será que isso é o melhor a fazer? "Melhor" em que sentido? "Melhor" para quem e usando quais critérios?
  Para mim esta entortada na história de Pedro nada mais é que a projeção de complexos de inferioridade nas leituras dos textos bíblicos. Já que o leitor tem sua subjetividade encaixotada, sua liberdade tolhida, logo os heróis e exemplos também devem ser encaixotados e tolhidos para depois  serem canonizados como normativos.
  O livro do doutor canadense Gabor Maté faz-me criar um outro fim para Pedro: câncer. Talvez câncer de próstata.
  "Em vários estudos de câncer, o fator de risco mais constantemente identificado é a incapacidade de expressar emoções, particularmente sentimentos associados à raiva. A repressão da raiva não é um traço emocional abstrato que misteriosamente leva à doença. Ela é um grande fator de risco porque aumenta o estresse fisiológico no organismo. Ela não age sozinha mas em conjunção com outros fatores que provavelmente a acompanham, como desespero e falta de apoio social. A pessoa que não sente ou expressa emoções "negativas" será isolada mesmo se rodeada de amigos, porque seu eu real não é visto. A sensação de desespero decorre da incapacidade crônica de ser verdadeiro consigo mesmo no nível mais profundo. E o desespero leva ao desamparo, uma vez que nada que a pessoa faz é percebido como capaz de fazer qualquer diferença".
  Orígenes e Tertuliano que me perdoem.

The inability to express emotion

"In numerous studies of cancer, the most consistently identified risk factor is the inability to express emotion, particularly the feelings associated with anger. The repression of anger is not an abstract emotional trait that mysteriously leads to disease. It is a major risk factor because it increases physiological stress on the organism. It does not act alone but in conjunction with other risk factors that are likely to accompany it, such as hopelessness and lack of social support. The person who does not feel or express "negative" emotion will be isolated even if surrounded by friends, because his real self is not seen. The sense of hopelessness follows from the chronic inability to be true to oneself on the deepest level. And hopelessness leads to helplessness, since nothing one can do is perceived as making any difference."

A fragment of the book "When the body says no: the cost of hidden stress" by Dr. Gabor Maté.

Saturday, July 23, 2011

Foucault e a cumplicidade da Filosofia na política

"[Na visão de Foucault], poder e conhecimento são mutuamente cúmplices. Sistemas de controle social se desenvolveram juntos com as ciências humanas desde a Iluminismo europeu do século XVIII. A própria
Filosofia tem sido cúmplice nesse 'jogo de poder' dominando outros ao marginalizá-los. "

Foucalt: "Histórias oficiais filtram, selecionam, priorizam e excluem outras interpretações"

trechos do livro "Introducing Philosophy" por Robinson & Groves.

Lyotard on grand narratives

 Lyotard on grand narratives: we have endured Facism,seen the end of Communism and now witness mafia-style economies, free market greed & environmental disasters on a global scale. If these are the result of "objective reason", there must be something wrong with it"

Thursday, July 07, 2011

The double value of the political in Ernesto Laclau - comments

These are my notes on the article "The double value of the political in Ernesto Laclau" (originally "La Doble Valencia de lo Político en Ernesto Laclau") by Esteban Vergalito in Estante Óptica, año 0 número 1. The article was a text presented at the online course on Theology and the Public Question by GEMRIP.

It seems that the author captures well the paradox between the struggle between the social and the political.
"Tal paradójica condición ontológica conlleva, a nivel fáctico, una redefinición constante de los límites entre lo sedimentado y la fuerza reactivante, en un juego inacabable en el que ninguno de los dos polos puede jamás absorber por completo al otro."
However, I think the text does not try to "go up the chain" and does not try to look at any inherent paradox in the political itself, which may provide a more clear understanding of what leads to the paradox between the political/social. For it seems that the political is at the same time proposing new social orders (disrupting social order) and implementing the new social order (seeking consensus). As Zizek wrote, power is, by definition, in excess. Otherwise it's not power.
  I'm not an expert in the field, but I think it would be interesting to explore the psychological aspects of these continuity/discontinuity of social order. It seems to me that this border between the social and the political is blurry. I suspect that in postmodernity the various aspects of our daily lives are a mix of continuity/discontinuity, even when speaking about the political.
  And on a similar note to that, (I think this is not in the scope of the text), but what is the scope of the political in question? To make the discussion more interesting I would apply to 'macro-politics'. In 'macro-politics' this tension between suspension / hegemony is more evident because implicit here is the question of representation or the extent of the political power. What is this confidence in political leaders even in a "representational democracy"? And to help with this question I think that the issue of violence has to come to the forefront. That is, the political act of "elimination of the alternatives" via power struggle may imply violence. Not only against high-level political opponents, but to whole segments of the population that in theory provide legitimacy to the politicians. (For Theology, violence is an interesting topic)
  Finally, it would be nice to explore (no, it's not in the scope of the text) the dialectic struggles outlined by Hegel and Marx (and I suspect - I don't have my philosophy books here with me - some French postmodernists too... ). Yes, we know there are continuity/discontinuity in the political history. But "what do we make of it?" seems to be a more interesting question other than the fact that they exist.

PS: Is it really necessary to write in a language so difficult to understand?

Sunday, July 03, 2011

Destinado a ser pobre

Trecho do livro "As Veias Abertas da América Latina", de Eduardo Galeano:

Dois dos ministros do governo que prestaram declarações ante a Comissão Parlamentar de Inquérito sobre a desnacionalização industrial do Brasil reconheceram que as medidas adotadas, sob o governo de Castelo Branco, para permitir o fluxo direto do crédito externo às empresas, deixaram em inferioridade de condições as fabricas de capital nacional. Ambos se referiam à célebre Instrução 289, de princípios de 1965: as empresas estrangeiras obtinham empréstimos fora das fronteiras a 7 ou 8%, com um tipo de câmbio especial que o governo garantia em caso de desvalorização do cruzeiro, enquanto as empresas nacionais deviam pagar cerca de 50% de juros para os créditos que arduamente conseguiam dentro de seu país. O inventor da medida, Roberto Campos, a explicou assim: “Obviamente, o mundo é desigual. Há quem nasce inteligente e há quem nasce burro. Há quem nasce atleta e há quem nasce aleijado. O mundo se compõe de pequenas e grandes empresas. Uns morrem cedo, no primor da vida; outros se arrastam, criminosamente, por uma longa existência inútil. Há uma desigualdade fundamental na natureza humana, na condição das coisas.A isto não escapa o mecanismo de crédito. Postular que as empresas nacionais devam ter o mesmo acesso que as empresas estrangeiras ao crédito externo é simplesmente desconhecer as realidades básicas da economia...” 32.De acordo com os termos deste breve porém vigoroso Manifesto capitalista, a lei da selva é o código que naturalmente rege a vida humana e a injustiça não existe, já que o que conhecemos por injustiça nada mais é do que a expressão cruel da harmonia do universo: os países pobres são pobres porque... são pobres; o destino está escrito nos astros e só nascemos para cumpri-lo: uns, condenados a obedecer; outros, destinados a mandar. Uns oferecendo o pescoço e os outros colocando a corda. O autor foi artífice da política do Fundo Monetário Internacional no Brasil.

Friday, June 17, 2011

Quando "igreja" e "Reino" colidem

ONG da Estrutural é alvo de disputa

Escrito por Pedro Augusto Correia


Desde a noite da última segunda-feira (23/5/2011), voluntários ocupam a sala da coordenação da ONG Viver, na cidade Estrutural. O movimento reivindica a gestão participativa da instituição, que foi criada e é gerida pela Igreja Presbiteriana do Brasil no Cruzeiro há 17 anos. Entre os ocupantes estão alguns alunos da Universidade de Brasília (UnB).
Desde 2009, a Igreja firmou parceria com o Governo do Distrito Federal (GDF) e a ONG passou a receber recursos públicos. De acordo com Caroline Soares, voluntária da Viver, todas as decisões sempre foram tomadas por um conselho da Igreja, que não esteve mais atuante nos últimos anos. Para ela, o ideal seria que a comunidade, em conjunto com funcionários e voluntários, gerisse a instituição. “Nós consideramos injusto que recursos públicos sejam controlados por uma entidade religiosa sem nenhuma discussão. Se a entidade é pública, deve passar por assembléias públicas.”
No dia 18 de janeiro deste ano, o então presidente da ONG, Coracy Coelho, enviou uma carta para o conselho da Igreja explicando que a Viver havia se tornado um bem público da comunidade e, por isso, os processos deveriam ser decididos de forma mais participativa. Pouco tempo depois, Coracy foi demitido. Na última sexta-feira (20), funcionários se reuniram para discutir o estatuto da Viver, que dá plenos poderes para que a Igreja defina os rumos da entidade. Na segunda-feira seguinte, quatro funcionárias foram demitidas. A direção da Igreja alegou que a reunião da sexta-feira havia acontecido sem autorização prévia, contrariando o Artigo 5º, parágrafo XVI, da Constituição Federal, que garante o direito de reunião. “Essa decisão é abusiva, a equipe está se sentindo amedrontada. Por isso, eu e os estudantes da UnB, que participam de projetos de extensão aqui na ONG, decidimos ocupar a sala da coordenação”, conta Caroline Soares. Ela explica que o objetivo da ocupação é forçar a ida da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e Transferência de Renda (SEDEST) até o local para mediar a situação. “Não faz mais sentido a administração da Igreja, visto que são os voluntários e funcionários que realizam o trabalho e é o governo quem paga.”
A reunião
Na noite de ontem (24), aconteceu reunião entre comunidade, funcionários, voluntários e representantes da Igreja Presbiteriana. O Decano de Extensão da UnB, Oviromar Flores, esteve presente mesmo após a declaração dos estudantes de que ocuparam a ONG como cidadãos e não como alunos da universidade.
O Pastor Misael Passos, que dirige a instituição após a saída de Coracy, defendeu a permanência da Igreja na direção da ONG. “Os alunos da UnB hoje estão aqui, amanhã estarão em outro lugar, assim como os outros voluntários e funcionários. A Igreja está aqui há 17 anos e é quem dá estabilidade para a Viver continuar funcionando. A comunidade tem que escolher.”
Após muita discussão, várias propostas foram votadas pela comunidade e ficou acordado que será realizada reunião entre todos os envolvidos, com a mediação da SEDEST, para que o conflito seja solucionado. O encontro ainda não tem data definida. A ocupação será mantida até a que a reunião seja realizada.



Fonte: http://www.fac.unb.br/campusonline/sociedade/item/1092-ong-viver-ocupada


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Último capítulo da novela: a liderança da Igreja Presbiteriana do Cruzeiro conversa com deputados distritais, faz lobby com SEDEST lembrando que evangélicos dão muitos votos. E assim a SEDEST se posiciona contra a comunidade da Estrutural. E pessoas demitidas ficaram sem salário e sem direitos trabalhistas até o presente momento. Isto não é cristão.


Para obter mais informações visite http://ocupacaodaviver.blogspot.com/