FB_init

Saturday, October 31, 2009

"Home" de Yann Arthus-Bertrand

   Hoje assisti ao filme "Home" de Yann Arthus-Bertrand. Tem em Português. É muito bom. O filme aborda vários problemas globais, incluindo principalmente o meio-ambiente e a economia. O filme é feito quase que inteiramente de tomadas aéreas e com narração. As tomadas aéreas me remetem a pensar na coletividade social das nossas ações. Assim, já não somos indivíduos, mas vivemos em sociedade. E convivendo nos nossos agrupamentos sociais imediatos várias vezes não nos damos conta dos vários sistemas e forças atuantes no mundo como um todo. É como se essas forças estivessem escondidas. A mudança de paisagens para vários lugares do mundo diferentes reforça a idéia de efeito global de nossas ações (ou falta delas).
   As igrejas protestantes deram grande ênfase à fé pessoal em Jesus, e teologicamente devem estar certas. Contudo, será que junto com essa ênfase teológica não vieram o individualismo e o consumismo da modernidade moldando as igrejas como um grupo de vários indivíduos independentes? Penso que sim. Uma consequência é a dificuldade de haver comprometimento mútuo no construir das igrejas. Outra consequência seria a dificuldade de ver esses sistemas e forças globais que agem para oprimir o ser humano hoje.
  A igreja pensou que o moralismo seria a força mantenedora da sociedade. Devemos lembrar que a moral seria um meio e não um fim. De que nosso compromisso moral deveria ser para com as pessoas diretamente, buscando primariamente a vida, e a vida em abundância (digna). Esse moralismo por si só falha hoje em dia em manter a vida. A igreja precisa pensar em uma ética aplicada que seja mais eficaz na preservação da vida.

Thursday, October 29, 2009

The Myth of Colonial Intents

"It's important to remember that the United States is the only country in the world that was founded was an empire. George Washington described it as a rising empire and because of that they had to conquer the national territory - this is imperialism - they didn't have to cross the oceans, but besides that, it's the standard imperialism. They practically exterminated the population that lived in these territories and stole half of Mexico's land"
- Noam Chomsky here  (I'm translating back to English from Portuguese from Spanish...)

I often hear that the United States were a country with origins in which its colonial inhabitants worked towards cultivation, whereas Brazil was an aftermath of colonial exploitation. Could that be a myth that we accepted too promptly? I believe so, and I have to stop and rethink History as I learned.
  The consequence of the United States being a country with the seeds of cultivation would be that there was a project of country in which "the other" was seen as a partner in the nation building process. Well, I think that the treatment of Native Americans, Mexicans and Africans proves that wrong.

Friday, October 16, 2009

Linguagem Evangélica: misturando-se com o mundo?

Na primeira aula sobre "Sociedade e Cultura" no seminário presbiteriano, um colega estudante reagiu a um comentário do professor. O professor estava descrevendo como era necessário o crente se envolver com a cultura. O colega pediu a palavra e explicou:
"O problema é que nem todos sabem até onde ir nesse envolvimento. Afinal nós estamos no mundo mas não somos do mundo. Uma analogia que eu ouvi uma vez foi essa: imagine uma pessoa no fundo do poço. Alguém pode se precipitar e se atirar no poço. Mas ele se esqueçe que pode atirar a corda. Da mesma forma hoje algumas pessoas abusam da desculpa de se envolver com o mundo."
   O professor respondeu dizendo que "mundo" é um sistema perverso, etc.
  O meu problema é com o quadro que a analogia propõem. A analogia de "atirar uma corda" propõem um crente-santo-salvo numa boa distante do não-crente-desesperado. O crente-santo-salvo detém a corda e a capacidade de salvar. Ele está no poder e no controle. Ele é superior porque está lá em cima e o não-crente-desesperado lá embaixo. Este crente-santo-salvo acha uma solução muito higiênica! Ele não precisa se sujar para salvar. Basta jogar a corda. Se tivesse um controle remoto seria melhor ainda.
  A encarnação de Jesus nega a analogia. Na encarnação Deus se dá completamente. Deus não envia uma corda lá das nuvens para salvar os pecadores. Deus se faz ser humano e convive conosco. Ele desce ao poço. Na parábola do bom pastor, Jesus deixa as 99 ovelhas e sai à procura daquela uma que se perdera. O amor de Jesus é radical. Se dá completamente em favor do outro.

Sunday, October 11, 2009

Linguagem Não-Evangélica e Não-Religiosa

  Como dei a entender antes quando comentava sobre o que flui entre dois grupos sociais, os evangélicos parecem ter uma grande dificuldade com o conteúdo dessa conversa. O que flui acaba sendo chamado de "convite-à-aceitação-de-Jesus" com nenhuma relação com o tangível.   O exercício que proponho é de um repensar da linguagem. (Ins-pirado pela Monja Guerrilleira) E aqui não me restrinjo a "evangelização" de forma alguma!
Por exemplo, vamos entreter por um momento uma linguagem não-evangélica e não-religiosa. Que tal tentar? Tentemos articular conceitos como vida, Deus, salvação, fé, o outro, relações sociais, História, amor, alegria, e tristeza sem usar nenhuma expressão evangélica ou religiosa. Tentemos expressar nossos anseios, nossa fé, nossa cosmovisão, nossos desejos, nossas alegrias, enfim, tudo com pura poesia na linguagem do povo, sem nenhuma palavra da religião ou do cristianismo. Façamos isso não como um exercício de negação da fé cristã nem de negação da história cristã, nem como birra infantil, nem como pseudo-rebeldia gratuita, mas como um exercício sério de expressão dessa fé.
  Abramos espaço para D*us em nossas vidas!

The emerging church in Latin America: Christ present in the other 3

"We can say that it [the libertarian spirituality] expresses itself in a demanding lifestyle, radical even, that:
 - assumes a simple way of life, but not naïve;
 - experiences the grace of God as an opening to the suffering, debilitated, despised other and seeks a respectful approximation;
- understands the struggle for justice and transformation of structures as a challenge to faith itself and not as something optional;
- understands conversion as a continuous process of change of mentality and attitudes, from the interpellation of God in the other, in whom Christ presents himself to us sub contrario;
- learns to live with the doubt and the uncertainty, without losing to them;
- opens up to the diversity of human reality, taking advantage of the interpretations of other sciences besides theology;
- resists temptation and because of that learns not to judge others, but to perceive the radicalness of what it means to love its neighbour as oneself.
- learns to listen to the word of God and to hear the other with double attention.
"



Roberto E. Zwetsch "Missão no horizonte do Reino" in "Teologia Prática no Contexto da América Latina"
ISBN 85-233-0467-3
ASTE, Sinodal Press

Igreja emergente: Cristo presente no outro V

"Podemos dizer que ela [a espiritualidade libertadora] se expressa num estilo de vida exigente, radical até, que:
- assume um modo de vida simples, mas não ingênuo;
- experimenta a graça de Deus como abertura ao outro sofredor, debilitado, desprezado e busca uma aproximação respeitosa;
- entende a luta por justiça e transformação de estruturas como desafio à própria fé e não como algo opcional;
- compreende a conversão como processo contínuo de mudança de mentalidade e atitudes, a partir da interpelação de Deus no outro, no qual Cristo se nos apresenta sub contrario;
 - aprende a conviver com a dúvida e a incerteza, sem sucumbir a elas;
- se abre à diversidade da realidade humana, valendo-se das interpretações de outras ciências além da teologia;
- enfrenta a tentação e por isso aprende a não julgar os outros, mas a perceber a radicalidade do que significa amar o próximo como a si mesmo.
- aprende a ouvir a palavra de Deus e a ouvir o outro com atenção redobrada.
" (negrito meu)

Missão no horizonte do Reino, Roberto E. Zwetsch em "Teologia Prática no Contexto da América Latina", ASTE, Editora Sinodal

The emerging church in Latin America: Christ present in the other 2

" One proposal of evangelizing practice that appears in the evangelical ranks at the end of the 70s is worth highlighting. It is the pastoral of coexistence [39]. Inspired in Roman Catholic models, as for example the experience of labour fathers or the theology of the hoe that took place in the countryside of the Northeast [Brazil], or more remotely in the communities of evangelical life of the moravian bretheren, many groups of evangelicals sought to embed themselves in the popular milieus to try a new form of evangelizing presence. They ranked students, members of communities and pastors [male & female]. There were groups that left to live in neighbourhoods and urban suburbs, maintaining themselfs with the work in factories, other chose to live in rural zones, practicing subsistence agriculture, fostering the associations and cooperation, besides participating in worker's unions. One third option was the work alongside indigenous communities, developing this way a redefinition of traditional mission. [...]


The pastoral of coexistence was understood as process of missionary reeducation, through which the christian mission seeks to embed itself in the world from the viewpoint of the other, committing to his life and drawing from there all the consequences [40]. They sought to renew not only the sense of the mission, but to recup part of the lost credibility with the centuries of oppression and devaluation of the other. [...] The spirit of the gospel guided missionaries [men and wonen] to walk together with the other, sharing their struggles, pains, weaknesses and victories, and celebrating all that in a new liturgy/koinonia. The coexistence and the solidarity triggered a series of other services. In some cases, the work yielded the formation of ecumenical communities that still today present a challenge. The pastoral of coexistence assumes an act of trust in the other. The dialog as method overcomes the mentality of conquest, for it happens starting from symetric and solidary relations which have as base the struggle for the rescue of life. Among its unfoldings are the rereading of the biblical witness and a new valuation of the gospel as a way/message of liberty and liberation.

[39]Cf. Roberto E. Zwetsch, Missão e alteridade, p. 159-175; [...]
[40] Cf. Lori Altmann, Convivência e solidariedade, p. 47-49"
"

Roberto E. Zwetsch "Missão no horizonte do Reino" in "Teologia Prática no Contexto da América Latina"
ISBN 85-233-0467-3
ASTE, Sinodal Press

The emerging church in Latin America: Christ present in the other

"Gustavo Gutiérrez, Las Casas: In Search of the Poor of Jesus Christ. In this excelent study about Las Casas, Gutiérrez presents the thesis that, in the conquered [Latin] America, the indians are seen as "beaten Christs" and that the Christ of God identifies himself with the martyred indian. Thus, if we want to approach the face of Christ, there is only one way: from the Christ present in the other."  
Roberto E. Zwetsch "Missão no horizonte do Reino" in "Teologia Prática no Contexto da América Latina"
ISBN 85-233-0467-3
ASTE, Sinodal Press

Igreja emergente: Cristo presente no outro IV

"A teologia latino-americana tem uma característica própria. Sua novidade está no fato de nascer como uma caminhada espiritual que se faz como e em meio ao povo de Deus, sobretudo entre os mais pobres desse povo. Gustavo Gutiérrez afirma que a espiritualidade é a nossa metodologia. Na base da reflexão teológica está um encontro com Jesus Cristo, que nos interpela de modo particular no rosto do outro. *
 Tal experiência tem sido descrita como uma caminhada de seguimento ou discipulado. Seguir os passos de Jesus na América Latina, numa realidade conflitiva, de opressão, miséria, morte, com enormes contrastes entre riqueza e pobreza, implica opções concretas em favor da justiça, da liberdade e de uma concepção ativa de luta pela paz. Essas opções não são fáceis. Requerem despojamento, conversão e exercício da misericórdia enquanto solidariedade permanente, sem os quais o discurso religioso acerca da justiça do reino de Deus se torna vazio, comprometendo o testemunho do evangelho e sua credibilidade."

"Evangelho, missão e culturas - o desafio do século XXI", Roberto E. Zwetsch
Em "Teologia Prática no Contexto da América Latina", ASTE, Editora Sinodal

*Gutiérrez, Beber no próprio poço

Igreja emergente: Cristo presente no outro III

"Uma proposta de prática evangelizadora que surge nos meios evangélicos no final dos anos 70 merece destaque. Trata-se da pastoral de convivência[39]. Inspirada em modelos católicos romanos, como, p. ex., a experiência dos padres operários ou a teologia da enxada que se realizou no interior do Nordeste, ou mais remotamente nas comunidades de vida evangélica dos irmãos morávios, vários grupos de evangélicos buascaram se inserir nos meios populares para tentar uma nova forma de presença evangelizadora. Eram formados por estudantes, membros de comunidade e pastores/as. Houve grupos que partiram para viver em bairros e periferias urbanas, sustentando-se com o trabalho em fábricas, outros optaram por se localizar em zonas rurais, praticando agricultura de subsistência, incentivando o associativismo e o cooperativismo, além de participarem dos sindicados de trabalhadores. Uma terceira opção foi o trabalho junto a comunidades indígenas, desenvolvendo-se aí uma redefinição da missão tradicional. [...]
  A pastoral de convivência foi entendida como um processo de reeducação missionária, através do qual a missão cristã procura se colocar no mundo a partir do ponto de vista do outro, comprometendo-se com sua vida e tirando daí todas as conseqüências [40]. Buscava-se não apenas renovar o sentido da missão, mas recuperar parte da credibilidade perdida com séculos de opressão e desvalorização do outro. [...] O espírito do evangelho conduzia missionárias/os a caminhar junto com o outro, compartilhando suas lutas, dores, fraquezas e vitórias, e celebrar tudo isso numa nova liturgia/koinonia. A convivência e a solidariedade desencadearam uma série de outros serviços. Em alguns casos, o trabalho desembocou na formação de comunidades ecumênicas que ainda hoje representam um desafio. A pastoral de convivência pressupõe um ato de confiança no outro [...] O diálogo como método supera a mentalidade de conquista, pois se dá a partir de relações simétricas e solidárias que têm por base a luta pelo resgate da vida. Entre seus desdobramentos estão a releitura do testemunho bíblico e uma revalorização do evangelho como caminho/mensagem de liberdade e libertação.

[39]Cf. Roberto E. Zwetsch, Missão e alteridade, p. 159-175; [...]
[40] Cf. Lori Altmann, Convivência e solidariedade, p. 47-49"  (negrito meu)

Evangelho, missão e cultura, por Roberto E. Zwetsch

em "Teologia Prática no Contexto da América Latina", ASTE, Editora Sinodal

Igreja emergente: Cristo presente no outro II

Consideremos uma comunidade de fé como um grupo social. Imaginemos, para motivos de exemplo, que as relações nesse grupo já tenham história, que esse grupo seja auto-consciente e que, assim, tenha já uma identidade (Igreja de Nome Tal e Tal, por exemplo). Quando esse grupo interage com pessoas de fora dele, o que está na mesa? O que flui entre a membrana dessas duas partes e em que direção?
Tomemos uma resposta temporária: flui "o evangelho da vida de Jesus Cristo". Sim, mas que evangelho é esse? Que boas-notícias são essas? Essa boa-notícia, seja lá qual for, deve ser vivida, baseada e associada a tudo o que flui entre os dois grupos. Esse "evangelho" não deve ser algo abstrato e espiritualizado, mas uma boa-notícia na prática que diz respeito a coisa com coisa. Esse "evangelho" deve se manifestar nas relações políticas, culturais e econômicas e de pura amicabilidade entre os indivíduos. E ainda, esse "evangelho" flui nas duas direções, porque é um diálogo.

Igreja emergente: Cristo presente no outro

 "Gustavo Gutiérrez, Em busca dos pobres de Jesus Cristo: o pensamento de Bartolomeu de Las Casas. Neste excelente estudo sobre Las Casas, Gutiérrez apresenta a tese de que, na América conquistada, os índios são como "Cristos açoitados" e que o Cristo de Deus se identifica com o índio martirizado. Assim, se quisermos nos aproximar do rosto de Cristo, só há um caminho, a partir do Cristo presente no outro."

Missão no horizonte do Reino, Roberto E. Zwetsch em "Teologia Prática no Contexto da América Latina", ASTE, Editora Sinodal

Cristo presente no outro é uma visão necessária tanto para o indivíduo como para uma igreja (Mateus 25.37-40). É necessário pensar na prática e nas implicações de tal atitude. Como incluir o outro no centro de nossas vidas? Como essa atitude mudaria os nosso contatos sociais?

Thursday, October 01, 2009

How to use the DnsQuery function (Windows Server 2008 R2)

There's a nice article on Microsoft's Support web site titled "How to use the DnsQuery function to resolve host names and host addresses with Visual C++ .NET" ( here ). The problem is that the signature of the DnsQuery Function has changed. The first argument takes a PCTSTR instead of a char * type.
I decided to rewrite the application using PCTSTR. Here's the new version:


#include //winsock
#include //DNS api's
#include //standard i/o
#include

//Usage of the program
void Usage(char *progname) {
fprintf(stderr,"Usage\n%s -n [HostName|IP Address] -t [Type] -s [DnsServerIp]\n",progname);
fprintf(stderr,"Where:\n\t\"HostName|IP Address\" is the name or IP address of the computer ");
fprintf(stderr,"of the record set being queried\n");
fprintf(stderr,"\t\"Type\" is the type of record set to be queried A or PTR\n");
fprintf(stderr,"\t\"DnsServerIp\"is the IP address of DNS server (in dotted decimal notation) ");
fprintf(stderr,"to which the query should be sent\n");
exit(1);
}


char* WChar2char(wchar_t * src, char * ppDest) {
size_t convertedChars = 0;
size_t origsize = wcslen(src) + 1;
wcstombs_s(&convertedChars, ppDest, origsize, src, _TRUNCATE);
return (char*)ppDest;
}

void Char2Wchar(char* src, wchar_t * ppDest) {
size_t convertedChars = 0;
size_t origsize = strlen(src) + 1;
mbstowcs_s(&convertedChars, ppDest, origsize, src, _TRUNCATE);
}

void ReverseIP(wchar_t* pIP)
{
wchar_t seps[1]; seps[0] = (wchar_t)'.';
wchar_t *token;
char pIPSec[4][4];
int i=0;
token = wcstok( pIP, seps);
while( token != NULL )
{
/* While there are "." characters in "string" */
sprintf(pIPSec[i],"%s", token);
/* Get next "." character: */
token = wcstok( NULL, seps );
i++;
}
swprintf(pIP,L"%s.%s.%s.%s.%s", pIPSec[3],pIPSec[2],pIPSec[1],pIPSec[0],"IN-ADDR.ARPA");
}


// the main function
void __cdecl main(int argc, char *argv[])
{
DNS_STATUS status; //Return value of DnsQuery_A() function.
PDNS_RECORD pDnsRecord; //Pointer to DNS_RECORD structure.
PIP4_ARRAY pSrvList = NULL; //Pointer to IP4_ARRAY structure.
WORD wType; //Type of the record to be queried.
wchar_t pOwnerName[255]; //Owner name to be queried.
wchar_t pReversedIP[255]; //Reversed IP address.
wchar_t DnsServIp[255]; //DNS server ip address.
DNS_FREE_TYPE freetype ;
freetype = DnsFreeRecordListDeep;
IN_ADDR ipaddr;
char * chOwnerName = NULL;

if(argc > 4) {
for(int i = 1; i < argc ; i++) {
if ( (argv[i][0] == '-') || (argv[i][0] == '/') ) {
switch(tolower(argv[i][1])) {
case 'n':
//pOwnername=
chOwnerName = argv[++i];
Char2Wchar(chOwnerName, (wchar_t *) pOwnerName);
break;
case 't':
if (!stricmp(argv[i+1], "A") )
wType = DNS_TYPE_A; //Query host records to resolve a name.
else if (!stricmp(argv[i+1], "PTR") )
{
//pOwnerName should be in "xxx.xxx.xxx.xxx" format
if(wcslen(pOwnerName)<=15)
{
//You must reverse the IP address to request a Reverse Lookup
//of a host name.
swprintf(pReversedIP,L"%s",pOwnerName);
ReverseIP(pReversedIP);
size_t sizeRev = wcslen(pReversedIP) + 1;
wcsncpy_s(pOwnerName, sizeRev, pOwnerName, 255);
//pOwnerName=pReversedIP;
wType = DNS_TYPE_PTR; //Query PTR records to resolve an IP address
}
else
{
Usage(argv[0]);
}
}
else
Usage(argv[0]);
i++;
break;

case 's':
// Allocate memory for IP4_ARRAY structure.
pSrvList = (PIP4_ARRAY) LocalAlloc(LPTR,sizeof(IP4_ARRAY));
if(!pSrvList){
printf("Memory allocation failed \n");
exit(1);
}
if(argv[++i]) {
wchar_t aarray[300];
Char2Wchar(argv[i], (wchar_t*)aarray);
wcscpy(DnsServIp,aarray);
char tmp[500];

pSrvList->AddrCount = 1;
pSrvList->AddrArray[0] = inet_addr(WChar2char(DnsServIp, (char*) tmp)); //DNS server IP address
break;
}

default:
Usage(argv[0]);
break;
}
}
else
Usage(argv[0]);
}
}
else
Usage(argv[0]);

// Calling function DnsQuery to query Host or PTR records
status = DnsQuery(pOwnerName, //Pointer to OwnerName.
wType, //Type of the record to be queried.
DNS_QUERY_BYPASS_CACHE, // Bypasses the resolver cache on the lookup.
pSrvList, //Contains DNS server IP address.
&pDnsRecord, //Resource record that contains the response.
NULL); //Reserved for future use.

if (status){
if(wType == DNS_TYPE_A)
printf("Failed to query the host record for %s and the error is %d \n", pOwnerName, status);
else
printf("Failed to query the PTR record and the error is %d \n", status);
} else {
if(wType == DNS_TYPE_A) {
//convert the Internet network address into a string
//in Internet standard dotted format.
ipaddr.S_un.S_addr = (pDnsRecord->Data.A.IpAddress);
printf("The IP address of the host %s is %s \n", pOwnerName,inet_ntoa(ipaddr));

// Free memory allocated for DNS records.
DnsRecordListFree(pDnsRecord, freetype);
}
else {
printf("The host name is %s \n",(pDnsRecord->Data.PTR.pNameHost));

// Free memory allocated for DNS records.
DnsRecordListFree(pDnsRecord, freetype);
}
}
LocalFree(pSrvList);
}




(keywords: DNS, DnsQuery, Windows Server 2008 R2 )