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Sunday, August 31, 2008

Amazon deforestation increases by 69% in last 12 months

"
Last Updated: Saturday, August 30, 2008 | 6:08 PM ET
The Associated Press

Amazon deforestation jumped 69 per cent in the past 12 months — the first such increase in three years — as rising demand for soy and cattle pushes farmers and ranchers to raze trees, officials said Saturday.

Some 8,147 square kilometers of forest were destroyed between August 2007 and August 2008 — a 69 per cent increase over the 4,820 square kilometers felled in the previous 12 months, according to the National Institute for Space Research, or INPE, which monitors destruction of the Amazon.

"We're not content," Brazil's environment minister, Carlos Minc, said.

"Deforestation has to fall more, and the conditions for sustainable development have to improve."

Brazil's government has increased cash payments to fight illegal Amazon logging this year, and it eliminated government bank loans to farmers who illegally clear forest to plant crops.

The country lost 2.7 per cent of its Amazon rain forest in 2007, or 11,000 square kilometers. Environmental officials fear even more land will be razed this year, but they have not forecast how much.

Minc says monthly deforestation rates have slowed since May, but environmental groups say seasonal shifts in tree cutting make the annual number a more accurate gauge.

Most deforestation happens in March and April, the start of Brazil's dry season, and routinely tapers off in May, June and July. Last month, 323 square kilometers of trees were felled, 61 per cent less than the area razed in June.

Environmentalists also argue that INPE's deforestation report wasn't designed to give accurate monthly figures but to alert and direct the government to deforestation hot spots in time to save the land.

The Amazon region covers about 4.1 million square kilometres of Brazil, nearly 60 per cent of the country. About 20 per cent of that land has already been deforested."

From CBC.ca [Associated Press source]
http://www.cbc.ca/world/story/2008/08/30/amazon-deforestation.html

Thursday, August 28, 2008

Canticus Hereticus

Canticus Hereticus

Disponível em CD na livraria evangélica próxima da sua casa.

Canticus Hereticus

Hino 1

[...]

Quando o mal te sobrevier

Não te aflijas e não temas

Sacrifica um carneirinho

Duas pombinhas e três emas

Hino 2

[...]

Piu, piu, piu

Arrepio, piu, piu

Em minh'alma, má

Pois grande és tu, tu, tu

Hino 3

Setenta e sete pecados

Setenta e sete pecados

Anda um pouquinho, descança um pouquinho

Setenta e oito pecados

[...]

Hino 3,5

[...]

Então ouvi a voz do marm-anjo

Que disse: "güenta, bróder,

Que a bênção vai rolar"

Hino 4

[...]

Canta a minh'alma, ó Senhor,

Ponha um salmo-nela

Hino 5

[...]

Ao andar por dunas no deserto

Mandaste escorpiões atrás de mim

Me morderam na perna

Obrigado porque não tive que amputá-la

Ao atravessar o rio Jordão

Mandaste piranhas ferozes

Poderia ter sido bem pior

Obrigado pois tinha um hospital lá perto

Crente amigo, escute bem

Guarde sempre consigo

O Talismã da Sorte

Que afasta o perigo

Hino 6

Eu, eu, eu

Eu quero é Zeus


Visite http://louvorbrasil.pbwiki.com e conheça outras músicas heréticas e/ou incitativas. Sempre oportunas para acampamentos, retiros e festinhas.

My daily SharePoint frustration - III

Having created a custom content type in schema.xml, when trying to create a list with the content type, I get a message like "path is too long" in the browser. ( HRESULT=0x80010135 )
The problem seemed to be related to either serialization of types in the SharePoint RPC, or problem with reference of types or variables in RPC.
I was following the article "How to: Create a Custom List Definition" (
http://msdn.microsoft.com/en-us/library/ms466023.aspx ) and I used guidgen to generate a new GUID for my content type. I just copied and pasted the GUID, so I had something like
<ContentType ID="C9FC944F-4124-4DB2-9E37-20CD2E55DCF9" ...
That caused the problem. I needed to follow the format described here for content type IDs. To start with, it was missing the leading "0x" to denote hex encoding, and there are no dashes.
Following the content type ID format solved the problem.

Wednesday, August 27, 2008

My daily SharePoint frustration - II

I was trying to create a custom list definition based on the discussion board thing. I was getting the error "One or more field types are not installed properly. Go to the list settings page to delete these fields." in SharePoint when trying to create a new item.
I was following the instructions from this MSDN article.
All posts I read were saying that my schema.xml file should refer to internal names. But I copied \FEATURES\DiscussionsList\Discuss\schema.xml , so if there were bad internal names it was SharePoint's fault, so I thought. It so happens that the problem was not related to internal names or escaping of space characters in internal names. It happened because I wasn't referring to the name of my custom list. (and I'm using a different BaseType)

Before:


After:



The error message didn't help me much either...

My daily SharePoint frustration - I

When trying to access the main page of the site:

Parser error

This page allows a limit of 100 controls

(or 200 controls).

Solution 1: change \inetpub\wwwroot\wss\VirtualDirectories\80\web.config
<safemode maxcontrols="n" ... where n is a larger number.

Solution 2: "iisreset"
in Windows Server 2003

or


c:\windows\system32\inetsrv\appcmd LIST apppool /apppool.name:"SharePoint - 80"
c:\windows\system32\inetsrv\appcmd recycle apppool "SharePoint - 80"
c:\windows\system32\inetsrv\appcmd stop site "SharePoint - 80"
c:\windows\system32\inetsrv\appcmd start site "SharePoint - 80"

in Windows Server 2008

Solution 2 worked for me :|

Thursday, August 21, 2008

Arquitetura do quasi-templo - IV: Minnekon







Minnekon em Mineápolis, Estados Unidos. (Fotos do blog de Peter Rollins)


(palavras-chave: arquitetura, templo, arquitetura do templo)

Wednesday, August 20, 2008

GAC it within Visual Studio



It is convenient to GAC a .NET assembly directly in Visual Studio 2008. In Visual Studio, go to "Tools" in the menu and choose "External Tools..." Enter the information in the dialog as shown above. (The assembly in your project may need to have a strong name). After building your project, select it and choose "GAC it" from "Tools". There you go, you have just GACed your assembly.

Tuesday, August 19, 2008

Congregação por Tradição

Por Gabriela Fernanda Ibarra

Tradução: Pajé Raoni

"As minhas ovelhas escutam a minha voz;
eu as conheço, e elas me seguem.
Eu lhes dou a vida eterna, e por isso elas nunca morrerão.
Ninguém poderá arrancá-las da minha mão.
O poder que o Pai me deu é maior do que tudo,
e ninguém pode arrancá-las da mão dele.
Eu e o Pai somos um."
João 10.27-30

Qualquer tentativa intelectual de valorizar a resistência e validade da congregação cristã como Instituição formal (que é parte do Corpo de Cristo) nestes dias e nestas Américas atuais pode francamente levar-nos com muita facilidade a incongruências involuntárias. Não obstante, o paradoxo não é um perigo do qual deve-se fugir, senão uma simples demonstração de que nos faz falta continuar pensando sobre o assunto.

Em nosso continente sobressaem vozes divididas, umas anunciando o "fim do reino congregacional" e outras reivindicando a forma congregacional chamando a seus grupos de reunião de "A" igreja. Assim sendo, me referirei aos grupos congregacionais que conheço e conheci, sem querer fazer aqui uma generalização maior.

Em princípio, não estou muito certa - teologicamente falando - que verdadeiramente haja uma palavra bíblica com hermenêutica incontestável que contenha o imperativo de reunir-se em uma comunidade institucionalizada e designada para a assembléia dos crentes em Jesus Cristo.

O fato de termos o registro histórico de que os primeiros cristãos faziam-no em suas circunstâncias particulares não pode fazer parte de nenhuma coleção doutrinária bíblica. A imitação de costumes não admite absolutização dogmática e toda instituição nascida de uma perpetuação dos costumes não pode ser obrigatória.

Resgatar o simples testamento histórico daquele século visando a manter uma tradição é uma valorização necessária de nossa história. Mas seria também recomendável considerar este século onde estamos contextualizados e ver sem medo e sem assombro que a tradição da assembléia pode variar e que não é saudável a rigidez absoluta da cultura relativa.

A vida de ekklesia (que não é de episinagoga) em nossos tempos e em alguns de nossos países se está convertendo - ou conseguiram convertê-la - em uma política de afluência impossível de escapar, a qual já é vivida com mal-estar e insatisfação por causa da obrigatoriedade. Obrigatoriedade que se utiliza como princípio sustentador e se indentifica com a salvação por mérito (princípio redentor).

A má transformação da tradição de ekklesia não pode nem deve - em honra a essa tradição - ser imposta como uma carga pela qual se luta e se suplanta em modo de sacrifício.

Nem paramos para pensar se ouvimos bem a Marcos 4.23-24 e a Lucas 8.18 antes de converter em mandamento uma exortação pastoral de Hebreus 10.24-25?

Porque a marca de pensarmos uns nos outros para ajudarmos todos a terem mais amor e a fazerem o bem se dá no âmbito de episinagoga e não necessária e exclusivamente no de ekklesia.

No tempo histórico em que se escreveu o texto de Hebreus, o contexto mundial era muito diferente do nosso nas Américas. Nós aqui não temos a fé cristã proibida pelos estratos religiosos e governamentais. Os cristãos de então se convocavam a umas assembléias secretas às quais não temos porque imitar hoje, a não ser que em algum de nossos países um regime ou um presidente nos persiga para exterminar-nos, ou a religiosidade oficial nos declare extermináveis.

Para preservar-nos como corpo de crentes de baixo de uma severa perseguição política e ditatorial, a ekklesia convocada em forma de alarme e de resistência é uma necessidade imposta pelas más "condições" históricas, mas não existe nas Escrituras um mandamento sobre o encontro, o qual por falta de assistência seja quebrado.

Existe a apostasia como renúncia à fé cristã, mas não existe a figura de "deserção congregacional" passível de punição.

É verdade que em muitos casos particulares, uma pessoa que renuncia à fé cristã obviamente não assiste à assembléia cristã. A apostasia fere simultaneamente a ekklesia e a episinagoga. Mas é verdade também que o inverso não se dá sempre por relação matemática. De modo que não se pode acusar um cristão de "apóstata" por haver abandonado a instituição cultural da qual era membro.

Em nossas Américas todavia se ensina e se amedronta homileticamente mediante a mensagem de que o abandono da membresia é um abandono automático de Deus. Ou que fora da assembléia o único que espera o cristão é uma vida de pecado e perdição, de frieza espiritual, de desintegração psicológica, de más obras e de indiferença moral. Como se a assembléia fosse uma garantia protetora de todas essas desgraças descritas e não - como chegou a ser em muitos casos - a precursora da adversidade dos fiéis e a propulsora da incredulidade das pessoas.

Isto é especialmente verdade nas comunidades onde se relaciona os "fazeres" congregacionais com a identidade cristã genuína. Quanto mais presente, visível e ativa está uma pessoa na ekklesia, mais maturidade cristã se lhe atribuirá, coisa que certamente é um uma mentira ou uma simples ilusão, além de um preconceito que ninguém está autorizado a emitir.

Cheguei a ouvir alguns pastores dizerem que a ekklesia é um modelo dado por Deus para o crescimento do seu Reino!

Um cristão pode prescindir da ekklesia histórica, cultural e tradicional sem que por isto esteja prescindindo do ato de episinagoga nem da fé em Jesus Cristo.

Não é que Jesus Cristo não possa estar presente em todas as formas culturais de ekklesia. É justamente o contrário o que tento dizer: que Jesus Cristo pode estar presente também em todas as formas de episinagoga quando nós que cremos nele nos reunimos em seu nome, seja na ekklesia ou fora da ekklesia.

Nós que escolhemos momentânea ou definitivamente estar fora da ekklesia não somos os que pregamos o abandono congregacional e não o promovemos nem o difundimos como solução para as aberrações eclesiais. Ao contrário, a pregação contra a liberdade dos crentes cristãos sai precisamente do institucionalismo exclusivo, por rancor e por ressentimento.

As pessoas abandonam as dogmatizações culturais mas não abandonam Jesus Cristo nem deixam de ser parte do seu Corpo, então dá raiva nas confrarias doentes o fato de Jesus Cristo não jogar fora os que o buscam.

____________________

Ekklesia: assembléia popular grega que extraía "fora de" um grande grupo de pessoas outro grupo menor de pessoas que compartilhavam a discussão e as lides de um tema único com um fim particular. Por analogia usou-se para a igreja cristã.

Episinagoga: "Coleção ou coleta, convocação". Por analogia usa-se para reunião ao redor da sinagoga, fora da sinagoga, não necessariamente dentro da sinagoga, já que às vezes não os deixavam entrar ou lhes apedrejavam. Eram livres para criar uma ekklesia onde poderiam levar-lhe a cabo. Sabiam bem que o Logos morava neles e não nos edifícios. Nós os esquecemos e levamos a analogia longe demais.

( artigo original em Espanhol: http://teologiasinnombre.blogspot.com/2007/10/congregacion-por-tradicion.html )

Whatever

I believe in the Whatever.
Whatever I feel, Whatever I think.
Don't ask me why.
It boils down to faith.
Faith in the Whatever.
Whatever it is.

Sunday, August 17, 2008

Passion for peace inspires “return to roots” for Chilean denomination

From
http://www.mennonitechurch.ca/news/releases/2008/02/Release01.htm

"February 1, 2008
-Deborah Froese

SANTIAGO, Chile —Gracious and unassuming, Omar Cortés Gaibur seems an unlikely revolutionary, but his passion for peace has inspired change. A teacher of theology and an international ministry worker for Mennonite Church Canada Witness (MC Canada) and Mennonite Mission Network (MMN), Cortés Gaibur has been instrumental in articulating a vision of Anabaptism among Baptist churches in Chile and in shaping a ministry partnership agreement to promote it. This partnership, between MC Canada, MMN and the Union of Evangelical Baptist Churches of Chile (UBACH), revolves around the development of an Anabaptist Christian Resource Centre for Peace. Known as Centro de Recursos Cristianos Anabautistas por la Paz in Spanish – or CERCAPAZ – the initiative outlines concrete, practical ways for Chileans to embrace Anabaptist peace theology. In a nation where systemic conflict has fuelled societal and family violence, CERCAPAZ offers desperately needed tools and training for church workers and others. Cortés Gaibur is the project coordinator.

Cortés Gaibur grew up in Chile and Mexico under the influence of a Presbyterian grandmother and a Syrian-Muslim grandfather. He credits his grandparents with instilling in him a strong respect for those of other religions and an appreciation for peace work. For example, when the United Nations decreed that land should be set aside for the nation of Israel, Cortés Gaibur’s grandfather knew that it would result in refugee status for many Palestinians, some of whom he was related to. He also understood that such knowledge could jeopardize his relationship with a neighbour who happened to be Jewish. Before any tension could develop between them, Cortés Gaibur’s grandfather approached his neighbour and gently conveyed his disappointment with the UN’s decision while expressing concern for their friendship.

“We grew up with that kind of story,” Cortés Gaibur says. “We learned to understand that peace and dialogue, respect, are the most basic values.”

Cortés Gaibur was introduced to Anabaptist theology in the early 1990s by Titus Guenther, an Associate Professor of Theology and Missions at Canadian Mennonite Bible College (now Canadian Mennonite University) who at that time taught church history at the Evangelical Theological Community in Santiago (now the Faculty of Evangelical Theology). When they shared their perspectives on spirituality, Guenther’s reflection on Anabaptist peace theology struck a chord with Cortés Gaibur. Although Cortés Gaibur expressed his longing for a Mennonite Church in Santiago, Guenther persuaded him to continue pastoring the Baptist church then under his care, where he could sow seeds of interest in Anabaptism.

Through Guenther’s connections, Cortés Gaibur travelled to Vancouver to study at Regent College. When he completed his studies in 1997, he returned to Chile as a worker for the Commission on Overseas Mission (COM), the predecessor to MC Canada Witness. He immediately began developing programs to deal with violence. With his wife Ester and financial assistance from COM, he created the program "5 & 2 Multiply for All", a shelter for abused women in Conchali, Santiago. In 2005 he helped to establish "Sanctuaries of Peace", a neighbourhood abuse and domestic violence prevention program that involves local churches and continues to be a vital component of the CERCAPAZ plan.

UBACH’s vision is often referred to by leaders as a “return to Anabaptist roots”, implying a history of Anabaptism within the Baptist church in Chile. Cortés Gaibur explains that some of the European immigrants who introduced Baptism to Chile arrived with an Anabaptist image of church, although the Southern Baptists with whom they developed a relationship encouraged growth in another direction. With rising membership and an increased desire to find its own identity, UBACH made a decision several years ago to move away from that particular theology. They sought a return to their roots. Although Cortés Gaibur acknowledges UBACH’s spiritual heritage, he attributes the current rise of Anabaptism to visiting professors like Guenther who brought peace theology to Chile in the early 1990s. “It’s a movement more than history,” he says.

UBACH’s renewed focus on Anabaptism has significant implications. Representing 35,000 members and 500 congregations – twice the number of MC Canada congregations – UBACH also influences the 100,000 Chileans who attend member church worship services regularly.

UBACH General Secretary Freddy Paredes acknowledges that although the current leadership has made an intentional theological shift, it will take time for it to filter into local congregations. Paredes, who once studied under Cortés Gaibur and helped him draft the plan for CERCAPAZ, believes the partnership will support and encourage growth of UBACH’s Anabaptist identity. He is appreciative of MC Canada and MMN support. “I see the hand of God working in this development process,” he writes through a translator. “The formation of this strategic alliance for the Kingdom of God, and its practical expression through CERCAPAZ, has meant a great personal satisfaction for me.”

Tim Froese, Executive Director of MC Canada Witness International Ministries and Mission Partnership Facilitator for Latin America, sees UBACH as “a large ministry partner with missional-minded leadership, access throughout the country and many gifts.” He notes that UBACH has been active in building relationships with other Latin American Anabaptists/Mennonites by attending two regional gatherings in 2007. Although MC Canada Witness has had various church partners in Chile over the years, Froese believes CERCAPAZ offers potential for a new, more closely knit partnership. “Omar is a significant resource for CERCAPAZ in developing this vision,” Froese says. “Without being aware of the extent of his teaching influence, Omar has helped give voice and structure to a missional identity and vision for UBACH and has thus paved the way for our partnership to become one of church to church [MC Canada and UBACH].”

A few short years ago, CERCAPAZ would have seemed implausible. “It’s amazing to me how quickly things can change,” says Linda Shelly, Director for Latin America, MMN. She first visited Cortés Gaibur at the Baptist Seminary in Santiago in 2003. “The Rector pulled out their statement of mission that identified their theology as Anabaptist... Omar as well as the other seminary officials said this is clearly in contradiction with our own conference [UBACH].”

However, the idea of Anabaptism spread as UBACH pursued a new identity more closely addressing the needs of Chileans. Just three years later, in late 2006, UBACH president Raquel Contreras Eddinger told Froese that “We [UBACH] are looking for an identity. We think we want to be Anabaptist. We want to be a peace church.” By early 2007, when Contreras Eddinger’s term was ending, Cortés Gaibur helped her to shape an Anabaptist vision for UBACH, which she shared at the annual assembly. She was re-elected.

“A Kairos moment,” Cortés Gaibur muses, reflecting on the event. The CERCAPAZ agreement is shaped with phrases such as “communities of peace,” “horizontal leadership” and “respect for the individual conscience” – a statement which demonstrates sensitivity to Chile’s history of dictatorial leadership. CERCAPAZ encourages congregations to become “Sanctuaries of Peace” or communities of refuge for those who feel their rights or dignity have been violated. Training is offered to help congregational leaders recognize and cope with issues of family violence. Other anticipated projects include regional meetings, campaigns for violence prevention, and the establishment of relationships with other Anabaptist churches.

Publication of resource material is also part of the program. MC Canada Witness and MMN jointly financed over half of the cost for production of 2,000 copies of Radical Coexistence; Spirituality in the 21st Century by John Driver (Eidiciones Kairós, 2007), which was launched in the fall. The balance of funding will be recuperated through book sales.

The CERCAPAZ vision is spreading like wildfire. A workshop held in Oct. led to the scheduling of a Dec. peace march. November seminars on abuse prevention and conflict mediation were attended by churches and non-governmental organizations. Sanctuaries of Peace are met with enthusiasm and Cortés Gaibur reports that several new communities are scheduled to begin this year.

“One of the things that is interesting is that many people from outside the church look at this program with enthusiasm and are interested to be a part of it,” Cortés Gaibur says. “Just today I made a call to a friend who is a teacher and not associated with any church. I asked if he would like to help out with this program and he replied ‘Of course. That is the most wonderful program that I would like to participate in’.” Cortés Gaibur reports hearing people say they are thrilled to be learning how to deal with the real issues that face them.

Anabaptism, it seems, meets many Chileans’ needs. Cortés Gaibur simply opened a door by living in accordance with his own personal convictions and left the rest to God.

Currently, Cortés Gaibur teaches at the Baptist Seminary in Santiago and is the Executive Secretary of the Latin American Theological Fraternity. He would rather build relationships than deal with the inevitable paperwork that accompanies his position – indeed, paperwork often falls behind. He tends to deflect praise for himself by focusing on others. “I want to say you have helped me,” he says at the end of our interview. “Now I know what to write for my reports.”

UBACH celebrates its 100th anniversary from Jan. 8-13 in Temuco, Chile. Representatives of MC Canada, Jack Suderman, General Secretary and Janet Plenert, Executive Secretary of Witness, are in attendance to share Anabaptist perspectives, meet with the UBACH executive and lead workshops on Anabaptism.

Sidebar: Wordplay

The Spanish acronym for Centro de Recursos Cristianos Anabautistas por la Paz (Anabaptist Christian Resource Center for Peace), CERCAPAZ, offers a clever play on words. “CERCA” means “close or near.” The translation of “PAZ” is “peace.” CERCAPAZ can also be pronounced “SER CAPAZ,” with “SER” and “CAPAZ” meaning “to be” and “capable” respectively. Thus, peace is within UBACH’s proximity and capability.

Sidebar: Bread, fish and servanthood

Teacher and theologian Omar Cortés Gaibur takes biblical principles to heart and finds unique ways to share the message of mission. The program 5 & 2 Multiply for All was inspired by the story from Mark 8:1-8 of five loaves of bread and two fish that fed a crowd of four thousand. Under 5 & 2 Multiply for All, Cortés Gaibur and his wife Ester created a shelter for victims of family violence.

At the shelter’s opening banquet, Cortés Gaibur invited high-ranking city officials to participate. While those attending the ceremony expected a fancy meal, the fare was simple – five pieces of bread and two small fish – and the attending officials were invited to do the serving. “It was a way of saying that this is what we have and that this miracle of love extends through us,” says one observer.

The experience left quite an impression on the serving authorities, one of whom noted that he now understood that the miracle of bread and fish wasn’t just a miracle that happened two thousand years ago; it was something that could happen even today.

Enough money was raised that evening to buy groceries for the shelter.

The program 5 & 2 Multiply for All is still in operation today, although it has been modified and is now run by the Baptist Church of Conchali.

"

Thursday, August 14, 2008

The World’s Best Commercials 2007



I just watched The World’s Best Commercials 2007, by the London International Awards 2007. It's all great stuff.

Click below to watch the commercials:

http://www.liaentries.com/winners/?id_medium=6&view=icons&range=w

My picks (click on the links to watch the commercials):


Aoi Advertising Promotion Inc., Tokyo
Asience Shampoo
"Hairy Tale" ( also here )


Berlitz
"Tights"


Dortmund Philharmonic Concert Hall
"Symphony in Red"


Apparel
Entrant: Madre, Buenos Aires
Nike Women
"Surgery"


Aoi Advertising Promotion Inc., Tokyo
Goma-Mugi Tea
"A Fire Man"


Vegaolmosponce, Buenos Aires
Impulse
"Airport", "Train"," Plane"," Ring


Mad Cow Films, London
Citroen
"The Bulb"


Robber's Dog Films, Auckland
Vodafone
"Make The Most of Now"


Abbott Mead Vickers BBDO, London
Camelot Lottery
"Darts"


McCann Worldgroup, San Francisco
XBOX 360
"Cops and Robbers - 3:00"


BETC Euro RSCG, Paris
CANAL+
"Brokeback Mountain"


Duval Guillaume, Brussels
Pure FM
"The Deer Hunter"


Jung von Matt, Hamburg
Dortmund Philharmonic Concert Hall
"Symphony in Red"


.start, Munich
MINI
"MINI Safety Feature Campaign 'DEF MINI Records' -The Disc Brakes"


harvest, Santa Monica
Aids Awareness
"Condom vs. AIDS"


Leo Burnett Brussels, Brussels
Société Wallonne Des Eaux
"Rain Dance"

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Now the "Christian" stuff: there's lots of information on culture "over there". I suppose it is a good advice for any believer, but pastors mainly should be the ones interpreting culture. There's art, there's communication, there's hope, there's reality, there's surreality. All the good stuff that is lacking in churches. This language is rich.

Tuesday, August 12, 2008

Deconstruction in a Nutshell



"Deconstruction in a nutshell? Why, the very idea!
The very idea of a nutshell is a mistake and a misunderstanding, an excess of journalistic haste and impatience [...]. Nutshells enclose and encapsulate, shelter and protect, reduce and simplify, while everything in deconstruction is turned toward opening, exposure, expansion, and complexification [...].
The very meaning and mission of deconstruction is to show that things - texts, institutions, traditions, societies, beliefs, and practices [...] - do not have definable meanings and determinable missions, that they are always more than any mission would impose [...].
Whenever it runs up agains a limit, deconstruction presses against it. Whenever deconstruction finds a nutshel - a secure axiom or a pithy maxim - the very idea is to crack it open and disturb this tranquility. Indeed, that is a good rule of thumb in deconstruction. That is what deconstruction is all about, its very meaning and mission, if it has any. One might even say that cracking nutshells is what deconstruction is. In a nutshell.
Deconstruction is the relentless pursuit of the impossible, which means, of things whose possibility is sustained by their impossibility, of things which, instead of being wiped out by their impossibility, are actually nourished and fed by it.
"
(In "Deconstruction in a Nutshell: A Conversation with Jacques Derrida", ed John D. Caputo
ISBN 0-8232-1755-8, p.31,32)

Hidden pockets in SharePoint's property bags

Yes, there are hidden pockets in SharePoint's property bags. Even if you call web.Properties.Update() you may not persist the changes. Call web.Update() after. For instance, this is how one can delete from the property bag:

if (currentWeb.Properties.ContainsKey(newKey))
{
currentWeb.AllowUnsafeUpdates = true;

currentWeb.Properties.Remove(newKey);
currentWeb.Properties.Update();

currentWeb.AllProperties.Remove(newKey);
currentWeb.AllowUnsafeUpdates = false;

currentWeb.AllowUnsafeUpdates = true;
currentWeb.Update();
currentWeb.AllowUnsafeUpdates = false;
}

Yes, one must wrap changes with the AllowUnsafeUpdates set.
(I spent hours trying to understand this hidden feature)

Wednesday, August 06, 2008

Um sonho (un sueño)

Tradução do Espanhol para o Português: Fé Natábua (Oráculo) (dá um desconto, tchê)

Do blog "Palabra Lateral" por Benjamín: http://palabralateral.blogspot.com/2008/08/un-sueo.html

"

'O SENHOR diz ao seu povo: “Depois disso (da restauração de Israel da ruína e antes do juízo do império opressor), eu derramarei o meu Espírito sobre todas as pessoas: os filhos e as filhas de vocês anunciarão a minha mensagem; os velhos sonharão, e os moços terão visões. 'Joel 2.28

Eu venho da segunda geração pentecostal de raízes inimaginavelmente repressivas. Tenho algumas memórias de momentos vividos nela que até hoje às vezes me quebram e me doem. Venho de uma família quebrada e profundamente desestruturada, apesar de seu intenso compromisso com a igreja.

Venho de uma cultura que não teve tempo para celebrar aniversários, festas especiais, ou bodas. Uma cultura que desprezou o conhecimento, a arte, a literatura, a política, a ciência, a tecnologia, os esportes, enfim, tudo aquilo que não era "espiritual".

Desde pequeno, minha mente e meu coração buscavam penetrar o mistério do tempo, o mistério do mundo lá fora, desse mundo ausente e alheio aos interesses particulares da igreja.

Desde então, apesar da constante inversão que a igreja cristã faz dentro dos seus próprios assuntos e problemas, meu sonho, minha paixão, meu arrepio interminável tem sido ver uma geração cristã que quebre para sempre a falsa divisão que existe entre o espiritual e o secular. Sonho com uma comunidade de crentes onde exercer o cargo de Assessor Principal do Governo do Estado, reger uma Orquestra Filarmônica, exibir quadros no Museu de Arte Contemporânea, administrar um café literário aonde se reúnam os escritores mais destacados da região do país, exercer o cargo de Deão da Faculdade de Ciências Políticas, ser um cantor ouvido em todas as rádios e visto em todos os canais de televisão, tudo isso seja considerado pela igreja como um ministério de serviço ao Senhor, tão válido e legítimo como dirigir o louvor ou uma célula de discipulado.

Sonho com uma comunidade de crentes onde já não tenhamos mais medo que nossas inclinações artísticas, intelectuais, profissionais sejam consideradas como algo secundário, sem importância para a "obra do Senhor".

Sonho com uma comunidade de crentes onde todas as capacidades - sejam elas úteis ou não para a gerência interna da igreja, sejam apreciadas, respeitadas, promovidas e cultivadas.

Sonho com uma comunidade de crentes onde junto com as Agências de Missões, de Discipulado e de Ministérios Cristãos exista um Departamento de Artes, com espaços para a dança moderna, a música contemporânea, a pintura, a escultura, a arte digital, a poesia, a literatura e o periodismo. Um Departamento de Formação Política e Cívica para treinar líderes para o serviço público. Um Departamento de Empreendimento onde possam acolher e estimular as habilidades empresariais e de negócios.

Sonho com uma comunidade de crentes onde a ação social não seja considerada uma ameaça à pureza da doutrina ou uma inclinação comunista, senão uma responsabilidade essencial do amor cristão em uma sociedade dolorida e carente.

Sonho com uma comunidade de crentes onde a misericórdia não seja uma visita de vez em quando a uma prisão ou a um hospital no Natal, ou um programa para cortar os cabelos dos pobres, mas que seja uma gestão permanente da igreja que comprometa não só a caridade, mas seus recursos materiais e as pessoas que compõem o corpo de crentes.

Sonho com uma comunidade de crentes onde todas as pessoas - especialmente as mulheres e os jovens, sejam reconhecidos na diversidade de suas capacidades e que, por fim, ser cristão não seja um estereótipo de ser humano que fala de certa maneira, e que só se reúnem entre eles, mas que por fim haja espaço, amor e aceitação para a multiforme graça de Deus, expressa em outras formas de ser, de sentir e de pensar a realidade de Deus no mundo.

Este é o meu sonho mesmo aos cinqüenta e quatro anos de vida.

"
(Nota: acho interessante as idéias do irmão. Embora ache necessária a idéia de quebrar a divisão entre o sacro e o secular, teria receios de criar ministérios e departamentos. Talvez a criação de comitês não ajude muito. Também não gosto muito da concepção da igreja como empresa. Penso que igrejas necessitam ser mais criativas e menos burocráticas ao tentar enfrentar o problema. Mas a intenção é excelente. )

Tuesday, August 05, 2008

Violência Urbana



Título: Violência Urbana
Autor: Paulo Sérgio Pinheiro e Guilherme Assis de Almeida
Edição: 1a. edição, 2003
ISBN: 85-7402-483-X
ISBN-13: 978-85-7402-483-7
Série: Folha Explica - Sociologia

"De dia, ande na rua com cuidado, olhos bem abertos. Evite falar com estranhos. À noite, não saia para caminhar, principalmente se estiver sozinho e seu bairro for deserto. Quando estacionar, tranque bem as portas do carro e não se esqueça de levar o som consigo. De madrugada, não pare em sinal vermelho. Se for assaltado, não reaja --entregue tudo.

É provável que você já esteja exausto de ler e ouvir várias dessas recomendações. Faz tempo que a idéia de integrar uma comunidade e sentir-se confiante e seguro por ser parte de um coletivo deixou de ser um sentimento comum aos habitantes das grandes cidades brasileiras. As noções de segurança e de vida comunitária foram substituídas pelo sentimento de insegurança e pelo isolamento que o medo impõe. O outro deixa de ser visto como parceiro ou parceira em potencial; o desconhecido é encarado como ameaça. O sentimento de insegurança transforma e desfigura a vida em nossas cidades. De lugares de encontro, troca, comunidade, participação coletiva, as moradias e os espaços públicos transformam-se em palco do horror, do pânico e do medo." [grifo do K-fé]

"Escutem! Eu venho como um ladrão." Apocalipse 16.15a

Quando Jesus vier você vai dar um tiro nele?

"Está lá um corpo estendido no chão". É falta. Violência urbana existe. Todos nós sabemos o que é na prática. Qual o problema? Acho que é que as igrejas não vão saber caracterizar bem o problema. Algumas posições comuns de ouvir:

1. "É tudo culpa das drogas. Se os jovens fossem crentes não teriam esse vício que gera a violência."
Não consigo acreditar que o problema seja apenas sobre drogas. Será que emprego, habitação e custo de vida não estão relacionados a violência? Ao invés, esta resposta me lembra a parábola de Jesus: "O fariseu ficou de pé e orou sozinho, assim: “Ó Deus, eu te agradeço porque não sou avarento, nem desonesto, nem imoral como as outras pessoas. Agradeço-te também porque não sou como este cobrador de impostos." Lucas 18.11

2. "É responsabilidade do Estado. Igreja e Estado devem ser separados."
Quem é o Estado? O interlocutor não faz parte da sociedade? Porque parece querer se esquivar do problema. Quer dizer que a polícia é que deveria lidar com a violência? Quer dizer que 'igreja' (uma igreja local, por exemplo) não deve se envolver com política? Não deve ajudar o próximo para não fazer política? Quer dizer que o cristão deve se negar a votar, por exemplo, e se isolar em ocas esperando Jesus voltar? (Interessante que às vezes as mesmas pessoas que dizem que Estado e Igreja devem ser separados gostam de votar em 'políticos crentes')

3. "Cantemos mais forte, irmãos."

A atitude "cantemos mais forte" por um lado ignora o que se passa ao redor.

4. "Cantemos mais forte, irmãos.

Aleluia, Aleluia, Aleluia!
Persegui os inimigos e os alcancei
Os consumi, os atravessei
Sob os pés do Senhor caíram
Não mais se levantaram."

O linguajar bélico adora pisar no inimigo. Pau no inimigo! Pau no diferente, pau no fraco! Aqui dentro somos nós que mandamos. Na nossa imaginação vamos dar o troco. No filme no mundo-espiritual-faz-de-conta nós somos os policiais durões que batem no inimigo. À seguir cantar "visitante seja bem-vindo". Quarta-feira tem culto de batalha espiritual. Quinta-feira culto da vitória. Quem sabe a gente dá uns tiros no culto pra incrementar a coisa?

5. "É o fim do mundo. Só vai ficar pior. Bú! Levou um susto? Fica esperto! Vigia, irmão! Jesus pode voltar a qualquer hora. "

Agora que estamos na arca de portas fechadas, e cantemos mais uns corinhos, não muito alto agora, irmãos. Esperemos Jesus voltar. Enquanto isso, aproveitando que tem galinha dentro da arca, vamos brincar de jogar ovos pela escotilha da arca nas pessoas que morrem afogadas pedindo ajuda. Bú! Fica esperto, irmão. Jesus vem como um ladrão. Em vez de promover a paz e a esperança a pessoa fica amedrontando mais o povo.

6. "Vamos evangelizar"

Se "evangelho" é "boa-notícia", qual é a boa notícia? Se tem violência nas cidades qual é a boa notícia? Ou será que o seu evangelho não diz nada sobre violência urbana? Se o bom samaritano cuidou do homem assaltado, o que é que você está fazendo que é equivalente?

7. "Jesus era Arminiano ou Calvinista? Deus é omnisciente? "

Sei lá. Pergunta ao Papa. Nunca entendi esses lances teológicos. Mas abaixa aí pra não levar um tiro. Cadê o capacete da salvação?

8. "Vire pro irmão do seu lado e diga: 'Jesus te ama e eu também'"

O buraco da bala é mais embaixo. Como lemos e com sabemos, a violência minou o sentido de coletivo e o pertencer a uma comunidade. Não estaria na hora de igrejas estarem cientes da importância da comunidade (do bairro, por exemplo), priorizarem os relacionamentos entre as pessoas, e levarem a sério a construção dessa comunidade-exemplo?

Alô alô, bons samaritanos, aonde estão vocês?
Quando os crentes brasileiros lêem a parábola do bom samaritano com quem se identificam?

(pô, agora que eu "estou" Menonita tenho que escrever sobre paz e violência)

Friday, August 01, 2008

Cracked display, FutureShop's warranty



This is my father's Acer notebook. We bought it at FUTURESHOP here in Ottawa. As you can see it has a cracked display. We bought the 'extra-super-duper-extended-valid-all-over-the-world' warranty, so that if it broke in Brazil my father could fix it there under the warranty. The display cracked alone, likely wiggling in the passenger's seat of my father's car. 100% sure it didn't fall. I managed to bring the notebook to Canada to get it fixed. But the warranty didn't cover it. That's right, it was considered 'abuse', even though I explained it wasn't abuse, that it happened all of a sudden with normal use. It's in the fine print. I get angry because it's not abuse but they use the word anyways. Why not call it accident? They would charge me $400 to get it fixed (and a new notebook was $499). I now use it anyways with the cracked display. I may get a flat panel monitor one day to use with it.
Conclusion: 1- I'll never buy extra warranties at FutureShop because they are bad. 2-Notebook displays crack easily.