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Saturday, December 08, 2012

Pra que serve a religião?


Mark Taylor, chefe do Departamento de Religião da Universidade de Columbia, ao ser entrevistado no programa da rádio pública canadense (CBC) Ideas ("The Myth of the Secular" parte 7) deu a seguinte definição de religião:
 "Religião é um sistema emergente, complexo e adaptativo de símbolos,
mitos e rituais que funcionam, por um lado, para dar a indivíduos e
sociedades um sentido de significado, propósito e direção e, por outro
lado, para questionar todo sistema ou estrutura que dá sentido,
propósito e direção à vida. " 
  Alguns cristãos ainda vêem "religião" como carismáticos viam "tradição" nos anos 80. Querem ser contra rituais que "não fazem sentido" e "voltar a fundamentos" de espiritualidade. Esta é uma visão um tanto restrita de "religião" que pega o termo como bode expiatório, mas várias vezes mantém um mesmo sistema de crenças e "conceitos fundamentais". Isto é apenas um jogo de palavras que não muda muito.
  O paradoxo no centro da religião apontado por Mark Taylor condiz com meu olhar histórico: as religiões foram usadas e abusadas para justificar tanto a morte quanto a vida. A Bíblia dos cristãos foi usada tanto para defender a escravidão como para aboli-la. A crença foi usada tanto para matar índios na América Latina quanto para defendê-los.
  É fácil se desmotivar com a religião hoje em dia. Podemos olhar para os muitos recursos gastos para criar uma coisa que revolve em torno de si, várias vezes longe do sofrimento humano (Lucas 10.25-37). Podemos ver como o medo é usado para controlar e condicionar pessoas, especialmente as mais vulneráveis (Lucas 22.26).
 Contudo, por pior que este retrato da religião possa parecer, eu não posso fazer quase nada. Posso agir conforme minha consciência. Posso questionar. Posso até buscar ajudar pessoas perto de mim a sair da caverna ou da matriz. Mas não tenho esperanças de que possa mudar muita coisa. O problema é muito grande e está fora do meu alcance. E muitos dos que estão alienados gostam da coisa assim como é.
  Claro que meus questionamentos formam apenas mais um sistema de religião, falho e propenso a todos os vícios da condição humana. Sim, meus questionamentos contem vaidades, pretensões e outras ilusões passageiras.
    O desafio da definição soa como algo mais pessoal. Ela me convoca a uma introspecção e não tanto a uma leitura crítica da história da igreja. Se a religião dá ou não dá sentido à vida eu não sei. O que é interessante é se este meu 'sistema de religião', assim como eu o conheço, contém 'propriedades virtuosas'. Isto é, se me leva a ser mais humano e sensível ao meu próprio bem-estar e ao bem-estar daqueles perto de mim; se me ajuda a ver melhor as realidades ao meu redor. Se me ajuda a amar a mim mesmo e a quem está perto. Assim, espero que meu 'sistema de religião' leve-me a ter uma vida mais alegre e completa.


Sunday, December 02, 2012

One Size Fits All? - documentary


We are watching the "One Size Fits All? Exploring new and evolving forms of church in Canada" documentary at the Ottawa Mennonite Church ( see website here . You can watch the entire documentary there or on Youtube. )
  We broke into 2 Sundays, with about 20 minutes of video + 30 of discussion in smaller groups of 4-5 people. Here are the questions that I brought to the church for the 1st Sunday:


1.    What does it mean for a church to respond to its postal code?
2.    "To go to church, to be church": what's the difference?
3.    "The church has lazily been answering questions no one is asking" - Do you agree or disagree?
4.    What questions are people asking? Are the questions inside the church the same as outside?
5.    "We need to be where people are" - What does this mean to you? Do you agree or disagree?
6.    What are the architectures of the spaces like in the video? How do they relate to their discourse? 
7.    Can you name different kinds of associations? ( Ex: sports leagues, unions, companies, NGOs, political parties … ) Does it make sense for church to be involved with these associations?
8.    How do you describe a church?
9.    What's the ideal church like to you?
10. What's the ideal church like to your friends?

  For the 2nd Sunday, we'll watch the 2nd half of the video and have a discussion with the whole group. Here are my guiding questions:
 - Question #8 - asking the same thing to the whole group
 - Gustavo's comment to foster debate:
     - One main critique of church as we know it is in the documentary, in my opinion, in the words of Scott Williams ( Club 365, Mission, B.C. ): we can only communicate with the Christian culture. In other words, the church as we know it became a closed group more interested in its own survival and less on people.
     - "It is not about church, but about kingdom"
     - When was it that the Sunday meeting became more important than community formation?
- Question #9 - asking the same thing to the whole group

Monday, November 26, 2012

Kleber Lucas, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem

  Kleber Lucas casou-se pela terceira vez, sendo apedrejado virtualmente pelo meio evangélico. Não é a primeira história de repúdio que conheço.
  No meio evangélico no qual cresci no sul do Brasil qualquer caso que fugisse da norma do casal Cinderela-e-Príncipe-felizes-para-sempre era reprovado sumariamente. Lembro-me de um caso da igreja onde o homem teve um caso com a amiga da filha. Perguntei décadas depois do ocorrido à filha, que era amiga minha, como ela havia se sentido na época. Disse ela que o pior foi a exclusão dos círculos em que vivia: na escola (evangélica) e na igreja.
   Lembro-me de um casal que participou por um tempo da Comunidade de Porto Alegre ('Seara Latina' nos primórdios dos anos 80) que, por serem divorciados, não foram aceitos. Lembro-me de um outro amigo meu, excelente músico, evangélico, que separou-se e foi declarado anátema por outros mais da linha 'louvor-e-adoração'.
  A hipocrisia moral de muitos evangélicos lhes impede de ver as situações com compaixão e empatia. Porque quando tem que escolher entre seus aparatos dogmáticos (entenda-se: tabus) e o ser humano, optam pelos aparatos. Em casos extremos, como o Pastor JØntex que come todas, mantém-se a fachada de crente e assim não há problema. O importante é os crentes poderem dormir com a consciência limpa. Em seus sonhos orgulhosamente recitam de cor versículos sobre 'não julgar' e dão tapinhas nas costas uns dos outros.
  Desde muito tempo a igreja toma o nome de Deus em vão revestindo seus preconceitos de voz divina. Como o torturador patriótico. Como o monstro que joga pedra em espelhos.
  Caro Kleber Lucas, espero que seja feliz, enquanto dure. Perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem.

Sunday, November 11, 2012

Visit to St George & St Anthony Coptic Orthodox Church

   We just started the "Getting to Know our Neighbour's Faith" small group at the Ottawa Mennonite Church. Today was our first visit. We went to St. George & St. Anthony Coptic Orthodox Church. Their website is http://www.orthodoxy.ca/ . It was a beautiful liturgy. We were welcomed by Fr. Mikhail Fam and Fr. George Mikhail, who invited us to stay after the service and talk, and connect during the week if we wanted.
   Some personal impressions:
- I didn't quite know what to expect when I arrived. The uncertainty of the unknown at times invites a bit of 'fear' ( of 'acceptance', or 'faux pas'). I forgot to ask in advance, for instance, if there were instructions for the dressing costumes, particularly for visiting women of the group. Luckily they had scarfs that served as veil.
- The liturgy is filled with visuals. From the images to the symbols to gestures, it was beautiful to see how rich they were. (In contrast with the Reformed branches of Christianity, many of which removed the symbols as they collided with the alleged 'idolatry' of Roman Catholicism).
- Historically, Reformed churches tried to remove the 'special status' of clergy and laity. In the service at St. George & St. Anthony the Fathers and Deacons were at the front, but looking at the liturgy, the participation of 'clergy' in Reformed churches is not much different in general than what I witnessed.
- Clergy and Deacons at the altar were all male. There might have been about 80 people in the congregation, with a good mix of all ages. A large room with glass allows parents with small children to follow the service.
- I didn't quite know what to expect during the service. I did notice that there was lots of reading of Scripture ( Hebrew Bible and New Testament ). Readings of the liturgy were documented in a book available at the pews and also projected on screens. These readings had the text in Greek, Arabic and English. Readings of Scripture were in Arabic and English.
- The sermon spoke about the Parable of the Sower, which was the reading of the Gospels. To me it sounded clear. I liked it. (It seemed easier to understand and accept what I was hearing, as if I didn't have much 'filters' in my ears for being of a Christian background... ) The Father spoke, among other things, that there were conversations about what it meant for a church to be 'of Jesus Christ'. And that he thinks a church must be 'evangelical' and 'missionary' (in the context of the Parable). Very nice.
- The Father gave us a book and a few booklets about their tradition. The booklets are addressed to youth.

St George & St Anthony Coptic Orthodox Church in Ottawa

St George & St Anthony Coptic Orthodox Church in Ottawa

St George & St Anthony Coptic Orthodox Church in Ottawa

St George & St Anthony Coptic Orthodox Church in Ottawa

Monday, November 05, 2012

SharePoint - Displaying list items with line breaks

This is how you can display list items that have line breaks (based on SharePoint 2010)

1- With SharePoint Designer, open the site and the list.
2- Under the 'Forms' section, open 'DispForm.aspx'.
3- Find the section below and add the fragments in bold:


<asp:Content ContentPlaceHolderId="PlaceHolderTitleAreaClass" runat="server">
<script type="text/javascript" src="https://ajax.googleapis.com/ajax/libs/jquery/1.8.2/jquery.min.js"></script>
<script type="text/javascript" id="onetidPageTitleAreaFrameScript">
if (document.getElementById("onetidPageTitleAreaFrame") != null)
{
document.getElementById("onetidPageTitleAreaFrame").className="ms-areaseparator";
}

// Custom below:
$(document).ready(function() {    
     //var content = $(".ms-rtestate-field").find('div').html();
     $('DIV.ms-rtestate-field').each(function(index) {
        var innerdiv= $(this).find('div');
        if(innerdiv) {
           innerdiv.wrap('<pre/>');
        }
 });
   });

</script>
</asp:Content>



4- Save

Note: to check if the list items are really storing the newline characters, you may use a CAML Query Builder.

Tuesday, October 30, 2012

iOS 6 Ajax bug

As you may have read, there are some bugs in iOS 6 related to Ajax. This post explains it well. I had problems getting the " $.ajaxSetup " option to work, even though I didn't spend much time diagnosing it. Same with " $.ajaxPrefilter " ( see this post )
  While it appears that in Apache you can set the "Pragma: no-cache" just for posts on the server side, in IIS the http headers apply to all methods.
  I opted for creating a specific HTTP module that sets headers to disable client caching for certain specific requests. Here is the C# code:


    using System;
    using System.Web;
    using System.Text.RegularExpressions;

    ///

    /// HttpModule responsible for setting headers to disable cache in case of posts from iPad+iOS6+Safari. This environment may cache Ajax posts. 
    ///
    public class HttpNoCacheModule : IHttpModule
    {
        // user agent regular expression to capture Safari on iPad iOS 6
        private Regex ios6Regex = new Regex(@"iPad.+OS 6.+Safari", RegexOptions.IgnoreCase);

        public void Dispose()
        {            
        }

        public void Init(HttpApplication app)
        {            
            app.EndRequest += new EventHandler(this.OnEndRequest);            
        }

        private void OnEndRequest(Object source, EventArgs e)
        {
            HttpApplication application = (HttpApplication)source;
            HttpContext context = application.Context;
            if (ios6Regex.IsMatch(context.Request.UserAgent))
            {
                if ("POST".Equals(context.Request.HttpMethod))
                {
                    context.Response.Cache.SetCacheability(HttpCacheability.NoCache);
                    context.Response.AddHeader("pragma", "no-cache");
                    context.Response.CacheControl = "no-cache";
                }
            }
        }
        
    }

 

Tuesday, October 16, 2012

Perguntas Do Dia

É verdade que só os Evangélicos vão para o céu? Explique-me isso.
É verdade que apenas uma denominação está certa e detém a Verdade, a saber, a sua? Explique-me isso.
É verdade que tem algumas religiões que são essencialmente más? Explique-me isso.

Thursday, October 04, 2012

Powershell to generate Delicious graph of tags

Here is a Powershell script that generates a graph in GEXF format of my Delicious tags. GEXF is an XML representation of a graph that may be consumed by Sigma.js, a JavaScript library for rendering graphs.


Set-StrictMode -version 1
Function CreateNode($id, $label, $xmlDoc, $nodes, $rootNS, $ZeroAttributeValue, $OneAttributeValue, $comment)
{
      $node = $xmlDoc.CreateElement("node", $rootNS)
      $node.SetAttribute("id",$id)
      $node.SetAttribute("label",$label)
           
      if ($ZeroAttributeValue) { # occurrences
          $attvalues = $xmlDoc.CreateElement("attvalues", $rootNS)
          $attvalue = $xmlDoc.CreateElement("attvalue", $rootNS)
          $attvalue.SetAttribute("for","0")
          $attvalue.SetAttribute("value",$ZeroAttributeValue)
          $attvalue.AppendChild($xmlDoc.CreateComment('occurrences'))  
          $attvalues.AppendChild($attvalue)
          $node.AppendChild($attvalues)
      }
           
      if ($OneAttributeValue) { # URL
          $attvalues = $xmlDoc.CreateElement("attvalues", $rootNS)
          $attvalue = $xmlDoc.CreateElement("attvalue", $rootNS)
          $attvalue.SetAttribute("for","1")
          $attvalue.SetAttribute("value",$OneAttributeValue)
          $attvalue.AppendChild($xmlDoc.CreateComment('URL'))  
          $attvalues.AppendChild($attvalue)
          $node.AppendChild($attvalues)
      }
 
      $node.AppendChild($attvalues)
      $node.AppendChild($xmlDoc.CreateComment($comment))  
 
      $nodes.AppendChild($node)
}

Function CreateEdge($id, $source, $target, $xmlDoc, $edges, $rootNS)
{      
       $edge = $xmlDoc.CreateElement("edge", $rootNS)
       $edge.SetAttribute("id",$edgeid)
       $edge.SetAttribute("source",$source)
       $edge.SetAttribute("target",$target)
             
       $edges.AppendChild($edge)
}
Function CreateAttributes($xmlDoc, $graph, $rootNS)
{
    $attribs = $xmlDoc.CreateElement("attributes", $rootNS)
    $attribs.SetAttribute("class","node")
    $attrib = $xmlDoc.CreateElement("attribute", $rootNS)
    $attrib.SetAttribute("id","0")
    $attrib.SetAttribute("title","occurrences-node")
    $attrib.SetAttribute("type","integer")
    $attribs.AppendChild($attrib)
    $attrib = $xmlDoc.CreateElement("attribute", $rootNS)
    $attrib.SetAttribute("id","1")
    $attrib.SetAttribute("title","url")
    $attrib.SetAttribute("type","string")
    $attribs.AppendChild($attrib)
    $graph.AppendChild($attribs)
}
Function EqualString($str1, $str2) {
   return !$str1.CompareTo($str2)
}
Function WhiteListTag($tag) {
  $lang = !'português'.CompareTo($tag) -or !'español'.CompareTo($tag)
  $black = (EqualString 'CSN_' $tag) -or (EqualString 'CSN_source' $tag)  -or (EqualString 'CSN_f' $tag) -or (EqualString 'CSN_t_' $tag) -or (EqualString 'CSN_freepage' $tag)
  $hasPrefix = $tag.StartsWith('CSN_')
  return $lang -or ( !$black -and $hasPrefix )
}
[void][system.reflection.assembly]::LoadFrom("E:\install\JsonNetBin\Net35\Newtonsoft.Json.dll")
Add-Type -AssemblyName "System.Net"
$json = ""
Get-Content C:\Users\gustavo.frederico\Documents\jsonDeliciousGF.txt |foreach{$json += $_ + "`r`n"}
$rss = [Newtonsoft.Json.Linq.JObject]::Parse($json)
[xml]$xmlDoc = New-Object system.Xml.XmlDocument
$xmlDoc.LoadXml('')
[System.Xml.XmlNamespaceManager] $nsmgr = $xmlDoc.NameTable
$rootNS = $xmlDoc.DocumentElement.NamespaceURI
$meta = $xmlDoc.CreateElement("meta", $rootNS)
$meta.SetAttribute("lastmodifieddate","2012-09-20")
$xmlDoc.LastChild.AppendChild($meta)
$creator = $xmlDoc.CreateElement("creator", $rootNS)
$creator.AppendChild($xmlDoc.CreateTextNode('CSNombre script'));
$meta.AppendChild($creator)
$desc = $xmlDoc.CreateElement("description", $rootNS)
$desc.AppendChild($xmlDoc.CreateTextNode('gexf representation of Delicious entries'));
$meta.AppendChild($desc)
$graph = $xmlDoc.CreateElement("graph", $rootNS)
$graph.SetAttribute("defaultedgetype","directed")
$graph.SetAttribute("mode","static")
CreateAttributes $xmlDoc $graph $rootNS
$nodes = $xmlDoc.CreateElement("nodes", $rootNS)
$xmlDoc.LastChild.AppendChild($graph)
$csnProps = $rss.Properties() | where { WhiteListTag $_.Name.ToString() }
$existingLabelNodesTags = @{}
# key: tag name , value: tag node id
$existingLabelNodesURLs = @{}
#  key: URL , value: url node id.
$tagNodeId = 0
$edgeid = 0
foreach($prop in $csnProps) {
   $existingLabelNodesTags.Add($prop.Name.ToString(), $tagNodeId)
 
   CreateNode $tagNodeId $prop.Name.ToString() $xmlDoc $nodes $rootNS $prop.Value.ToString() $null 'tag/label node'
     
   $tagNodeId++
 
#   Write-Host $prop.Value.ToString()
}
$wc = New-Object System.Net.WebClient
$edges = $xmlDoc.CreateElement("edges", $rootNS)
$URLNodeId = $tagNodeId
foreach($prop2 in $csnProps) {
   $currentTag = $prop2.Name.ToString()
 
   $tagNodeIdForCurrentTag = $existingLabelNodesTags.Get_Item($currentTag)
 
   $rawJson = $wc.DownloadString("http://feeds.delicious.com/v2/json/gcsfred/" + $currentTag) # "?count=99"
 
   $rawJson = "{ array: " + $rawJson + " }"
   $references = [Newtonsoft.Json.Linq.JObject]::Parse($rawJson)
 
   $referencesProps = $references.Properties()
     
   foreach($refProp in $references['array']) {  
     
       $uVal = $refProp['u'].ToString()
       $dVal = $refProp['d'].ToString()
       # create node for u  , d if it doesn't exist
     
       if ( $existingLabelNodesURLs.ContainsValue($uVal) ) {      
          $nodeIdURL = $existingLabelNodesURLs.Get_Item($uVal)
       } else {
          $existingLabelNodesURLs.Set_Item($uVal, $URLNodeId)
          $nodeIdURL = $URLNodeId        
         
          # create node for u and d
         
          CreateNode $nodeIdURL $dVal $xmlDoc $nodes $rootNS $null $uVal 'URL node'
         
          $URLNodeId++
       }
     
       # now, create edge between currentTag node and URL nodes
       
       CreateEdge $edgeid $tagNodeIdForCurrentTag $nodeIdURL $xmlDoc $edges $rootNS
       $edgeid++
     
       # end of u and d
     
       $otherTags = $refProp['t']
     
       $i=0
       while( $i -lt $otherTags.Count) {
         $otherTag = $otherTags[$i].ToString()
       
         $isWhite = WhiteListTag $otherTag
               
         if (!$isWhite) {
            $i++  
            continue
         }
       
         # fetch node id of $otherTag
     
         $nodeIdOtherTag = $existingLabelNodesTags.Get_Item($otherTag)
             
         CreateEdge $edgeid $nodeIdURL $nodeIdOtherTag $xmlDoc $edges $rootNS      
         $edgeid++
         $i++        
       }      
             
   }
   # end for each reference tag
}
$graph.AppendChild($nodes)
$graph.AppendChild($edges)
$xmlDoc.Save("c:\mytemp\foo.xml")


Saturday, September 29, 2012

Json.NET + Powershell - short example


( Json.NET from here. )

Example:

[void][system.reflection.assembly]::LoadFrom("E:\install\JsonNetBin\Net35\Newtonsoft.Json.dll")

$json = "{'channel': { 'title': 'James Newton-King' }}"

$rss = [Newtonsoft.Json.Linq.JObject]::Parse($json)

$rssTitle = $rss['channel']['title']

Write-Host $rssTitle.ToString()

-----

Output: James Newton-King

Tuesday, September 25, 2012

Palavras Bravas - Sermão proferido na Igreja Menonita de Ottawa


Palavras Bravas   - Gustavo Frederico
Sermão proferido na Igreja Menonita de Ottawa em 12 de Agosto de 2012

Como leigo, é uma oportunidade rara eu pregar. Eu preguei por alguns meses na minha igreja anterior em Vanier, uma igreja Batista, durante o período em que não tinha pastor. O melhor conselho homilético que eu já ouvi veio de um pastor da África do Sul que me disse uma vez que o que um pastor diz em até 10 minutos vem de Deus. De 10 a 15 minutos vem dele ou dela mesmo. Depois de 15 minutos vem do Diabo.
  Um teólogo brasileiro, Valdir Steuernagel, disse uma vez que teologia é pessoal. Que a história do teólogo está por trás do seu fazer-teologia. Estou aqui dando uma palinha de mim mesmo, por assim dizer, enquanto tento falar algo sobre este mistério do além.
  Uma das características do Anabatismo que eu admiro é a sua ênfase na resolução de conflitos. A brabeza, ao meu ver, implica em tensão ou desentendimento. Várias vezes as palavras bravas precedem ou anunciam alguma ação violenta. Então pode-se perguntar: reagir sem raiva é melhor do que reagir com raiva? Existe “conflito bom”? Eu creio que existe “conflito bom”. Palavras bravas podem ser compreensívels, desejáveis ou necessárias, dependendo do contexto.

 Silêncio
 Contrastando com a brabeza eu vejo uma outra reação: o silêncio. Existe uma interpretação perigosa de certas passagens bíblicas como se elas sempre prescrevessem o silêncio e a imobilidade. Quando alguém é ofendido, ferido ou desrespeitado, a pessoa pode escolher não reagir. Isto, porém, pode ser uma prescrição para a pessoa viver tormentada por dentro. Ficar em silêncio pode também aprovar os atos ofensivos. A pessoa seria machucada por fora e por dentro. Existem várias passagens que nos induzirão a não ficarmos bravos. Jesus disse “Bem-aventurados os mansos” [Mateus 5:5a, JFA]. E também “Se alguém lhe der um tapa na cara, vire o outro lado para ele bater também” [Mateus 5:39b NTLH] Isaías descreve o Messias: “Ele foi maltratado, mas aguentou tudo humildemente e não disse uma só palavra.” [Isaías 53:7a NTLH] O poeta escreve em Lamentações 3 “Quando Deus nos faz sofrer, devemos ficar sozinhos, pacientes e em silêncio. Quando somos ofendidos, não devemos reagir; mas sim suportar todos os insultos.” [ Lamentações 3:28,30 NTLH] Mas pensemos: o autor de Lamentações escreve 5 poemas e orações e diz para ficarmos sofrendo em silêncio? Se nós lermos um pouco mais à frente no mesmo capítulo o autor já está orando com raiva: “Ó Senhor, dá-lhes o que merecem, castiga-os pelo que têm feito. Amaldiçoa-os e faze com que eles caiam no desespero. Persegue-os na tua ira, ó Senhor, e acaba com eles aqui na terra!” [ Lamentações 3:64-66 NTLH]

 Jesus Bravo
 Ao olharmos também para Jesus não devemos apenas preconceber um simples Jesus “gentil” que disse “bem-aventurados os mansos”. Também devemos aceitar um Jesus bravo que chama Herodes de raposa, o que aparentemente era um grande insulto. Nós também devemos nos lembrar do Jesus bravo que chamou aos líderes religiosos do seu tempo de “guias cegos”, “tolos e cegos”, “hipócritas”, e “cobras venenosas, ninhada de cobras!”. Você acha que eles se sentiram ofendidos? Você tem algum problema com esse Jesus? Nós devemos também aceitar um Jesus irado expulsando mercadores e consumidores do templo [ Mateus 11:12,13 ]. Dr. Walter Wink explica que “dar a outra face” naquele contexto cultural pode ser algo diferente do que muitos pensam. Naquela época, um senhor repreendia um escravo com um tapa com a mão direita na sua face direita. Se a pessoa ofendida oferecesse o lado esquerdo do rosto, o agressor precisaria bater na pessoa não como senhor, mas como semelhante. Seria um ato de identificação do abuso e exposição do mesmo como tal, sem escalar a violência.
 Quado eu era criança, meu tio, que é pastor Batista no Brasil, me falou uma vez sobre um cristão. Meu tio descreveu como este irmão era manso. Disse que nunca ninguém ouviu falar nada mau vindo dele nenhuma vez. Uma vez, contudo, quando alguém “pisou no seu calo”, ele disse “Seu bobo!” E ele imediatamente sentiu muita culpa com sua explosão de raiva e depois orou a Deus pedindo perdão. Eu não conheci esse homem, mas penso que esses tipos de sentimentos precisam sair do peito para nosso próprio bem-estar. A inércia pode ser uma tentativa de suprimir sentimentos. E isso não é bom. Nós não devemos simplesmente assumir a “inércia” como virtude moral.
  Eu valorizo os momentos quando a realidade bate à nossa porta e vemos as coisas mais claramente. Somos confrontados pela realidade de falha, dor, sofrimento e injustiça. Há algo bom quando há espaço para que nossas expressões de condição humana brotem. Eu gosto desse tipo de oração: a respiração da condição humana.

 Graça e Condição Humana
 Vendo de uma forma, pode não haver problema na igreja em geral convidar pecadores ao arrependimento e a buscar viver ‘padrões mais elevados de moralidade’. Eu creio, contudo, que existe um problema comum que merece um pouco de cuidado. Quando tal convite para ‘padrões mais elevados de moralidade’ vira uma prescrição para noções preconcebidas de comportamento que fazem a pessoa virar uma espécie de super-herói espiritual, nós tendemos a esconder os aspectos não tão bonitos de nossa condição humana. Em outras palavras, se a igreja só mostrar ‘bom comportamento’, ela não abrirá espaço para que nossas imperfeições apareçam. É melhor que nossas imperfeições apareçam ou devemos escondê-las? Peter Rollins escreveu sobre isso desta maneira: “Qual é a alternativa para tentar manter princípios éticos? A resposta é criar espaços de graça nos quais sejamos convidados a trazer nossas trevas à luz, a falar delas em um ambiente no qual não seremos condenados ou culpados. Uma comunidade que nos deixará falar nossas ansiedades e trevas sem pedir que mudemos. Em suma, um lugar onde nós poderemos confrontar nossa humanidade ao invés de fugir dela”.
 Existe um problema inerente quando noções de “espiritual” e “do mundo” ou “sagrado” e “secular” são postas em tensão umas contra as outras. Se ser mais espiritual significar ser menos humano, mostras de humanidade certamente rotularão a pessoa como não-tão-espiritual.

 Deus Acontece Dentro da Vida Humana
 Em 2010, como alguns de vocês sabem, eu e minha família passamos o ano no Brasil. Eu conheci algumas famílias que moravam perto de um lixão e que trabalhavam reciclando. Elas foram removidas à força para o meio do nada pelo governo em um esquema de corrupção com subsídio do Banco Mundial. Joaquim foi um jovem removido junto com sua família. Eles eram membros de uma igreja evangélica de uma denominação grande. Quando Joaquim e outros notaram que nada aconteceria, decidiram fazer algo. Formaram uma pequena associação de bairro. Tentaram falar com políticos locais. Eles tentaram contactar a imprensa local. Acharam um advogado pro bono. Eles até mesmo escreveram um email em Inglês para os burocratas mais altos do Banco Mundial. Por alguma razão, a igreja local não gostou do que o Joaquim fez. Ele foi disciplinado, sendo suspenso do seu papel de líder na igreja e sua família ficou proibida de tomar a santa ceia. Eventualmente ele e sua família foram convidados a se retirarem da igreja. Disseram a ele que estava confiando na justiça dos homens e não na justiça de Deus.
  Deus está no controle da História, nós estamos no controle da História ou é tudo aleatório? Se nós simplesmente dissermos que “Deus está no controle da História”, será difícil de entender como permite tanto sofrimento. Se nós simplesmente dissermos que “nós estamos no controle da História” ou que é tudo aleatório, podemos dar a entender que Deus não age e renunciaríamos a esperança e o sentido. O teólogo brasileiro Leonardo Boff escreveu sobre Bultmann e seus discípulos: "Depois de Kant [...] devemos terminantemente excluir qualquer objetivação de Deus, mesmo a denominação de espírito e pessoa. Deus não é objeto de conhecimento nem existe simplesmente como existem as demais realidades. Ele acontece dentro da vida humana. Ele é aquele acontecimento que permite surgir o amor e no qual o mau e o desesperado recebem esperança e futuro. [...] Deus continua a desempenhar uma função: ele é o símbolo para o comportamento que Cristo exigiu de todos: irrestrito amor e obediência desinteressada aos apelos de reciprocidade ilimitada. Onde quer que se dê isso, lá está Deus presente" [“Jesus Cristo Libertador”, L. Boff, p.210] O teólogo latinoamericano Juan Luis Segundo escreveu: “Se cada palavra de Deus não se referir a uma experiência humana, ela se torna como uma mensagem escrita em uma linguagem desconhecida” [“A Libertação da Teologia”, Juan Luis Segundo]
 Eu particularmente fico bravo quando alguém explica a injustiça como sendo algo natural. Especialmente quando o desfavorecido e o pobre são condenados a sofrer por serem quem são. O homem que criou a política do FMI do Brasil nos anos 60 se chamava Roberto Campos. Para justificar a política na qual empresas brasileiras tinham que pagar taxas de juros 7 vezes maiores que empresas estrangeiras, ele disse: “Obviamente, o mundo é desigual. Há quem nasça inteligente e há quem nasça tolo. Há quem nasça atleta e há quem nasça aleijado. O mundo se compõe de pequenas e grandes empresas. Uns morrem cedo, na plenitude da vida; outros se arrastam, criminosamente, numa longa existência inútil. Há uma desigualdade básica fundamental na natureza humana, na condição das coisas. Disto não escapa o mecanismo do crédito.” [Roberto Carlos, CPI da Câmara de Deputados, 6/9/1968] Em outras palavras, o destino de alguns é sofrer para alimentar a ganância de outros poucos extremamente ricos e isto está escrito nas estrelas. Nos círculos religiosos, palavras que espiritualizam relações humanas injustas ou palavras que recorrem a Deus para estigmatizar os “mais humildes dos meus irmãos” são especialmente perigosas. Um dos pastores brasileiros mais famosos, Silas Malafaia, por exemplo, disse que a pobreza é o resultado da disobediência às leis de Deus.
  Se Deus acontece dentro da vida humana, orações são conversas com esta vida e seus contextos. Se Deus acontece dentro da vida humana, a História é sagrada. Especialmente as versões relatadas pelos “mais humildes dos meus irmãos”. Eu costumo prestar mais atenção à consciência que atribui a Deus e a nós mesmos ao mesmo tempo a responsabilidade do nosso destino. Com palavras de raiva é mais fácil pegar Deus pra bode expiatório do que assumir a responsabilidade individual e coletiva por nossas ações ou falta de ações.

   A Bíblia em Uma Mão, o Jornal na Outra
  O cerco de Jerusalém em 587 A.C. pelos Babilônios contém imagens muito violentas. Quando leio Lamentações relaciono-as a algumas histórias brasileiras. Algumas delas talvez sejam violentas demais para descrever aqui. Uma das leituras que chama a minha atenção nesses textos é que eles falam não só de sofrimento e palavras bravas a mim, mas eles também aludem a um contexto maior e a como relações entre nações influenciam as vidas de pessoas comuns. Quando leio  “temos de comprar a nossa própria água de beber; temos de pagar pela nossa própria lenha”, “para termos o que comer, precisamos de pedir, estendendo as mãos aos egípcios e aos assírios” [Lamentações 5:4,6 NTLH] eu me lembro de alguns amigos meus no Brasil que tem que comprar gás do mercado negro controlado pela polícia. Quando eu leio “Deus sabe quando neste país os prisioneiros são massacrados sem compaixão. O Deus Altíssimo sabe quando são desrespeitados os direitos humanos, que ele mesmo nos deu. Sim, o Senhor sabe quando torcem a justiça num processo” [Lamentações 3.34-36 NTLH]  eu me lembro do massacre do Carandiru, onde 111 presidiários foram mortos pela polícia em um dia em 1992. Os líderes religiosos de Jeremias foram culpados de convocarem as pessoas a resistirem aos Babilônios e isto resultou em mais mortes. Eles perseguiram Jeremias e tentaram matá-lo fazendo lobby com o rei. Lemos em Lamentações 4:13: “Tudo isso aconteceu por causa dos pecados e das maldades dos seus profetas e dos seus sacerdotes, culpados de causar a morte de pessoas inocentes”. Minhas palavras bravas não são relacionadas a perseguição pessoal, mas elas falam contra os deputados evangélicos no Congresso Nacional, que recentemente votaram contra o Projeto de Emenda Constitucional que confiscava terras com trabalho escravo.
  Os poemas em Lamentações não tentam explicar, nem justificar, nem ajudar a entender o sofrimento. Ao invés, eles mostram conversas com Deus que olham para a realidade e lutam sinceramente com o divino. Nós só choramos porque existe esperança que alguém ouça.


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Monday, September 24, 2012

Histórias Verídicas do Pajé Raoni - 12 - Histórias de Desconversão

  Fui à mostra de cinema latino junto com um amigo brasileiro. Assim como eu, ele também era líder da pequena igreja local. Falei pra ele dos meus últimos projetos de religião, sobre como eu estava tentando conhecer a história da ação cristã na América Latina. E sobre meus dilemas com o ser-igreja na América do Norte. Ao que ele me disse:
- Você ainda tem esperança de mudar alguma coisa na igreja? Você ainda acredita que adianta alguma coisa?
  A pergunta ressoa em mim. Estimo meu amigo. Um ser humano brilhante. Sei que ele fala não de 'cansaço', mas do que pode aproximar-se do que chamaria de um niilismo ácido. Ele mesmo chamou-se de "ateu funcional dentro da igreja". Sempre irônico, claro.
  Respondi:
- Não, não tenho esperança e não acredito que adianta alguma coisa.
Estou condenado a trilhar meu próprio caminho estendendo a mão a quem está perto e longe. Não posso esperar mais do que isso. Não posso esperar menos do que isso. Naquele dia eu me desconverti um pouco mais. Graças a Deus.


Saturday, September 15, 2012

Reverendo Hélio Sales Rios fala sobre o MST (entrevista)

Esta foi uma entrevista que fiz com o Reverendo Hélio Sales Rios em 2011. Ela seria publicada no site do Renovatio Café, que deixou de existir. Não tendo eu tempo para normalizar o áudio ou fazer uma introdução, incluo aqui no blog o áudio. Na entrevista o Reverendo Hélio Sales Rios de São Paulo fala sobre a sua história e seu envolvimento com o Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST). Recomendo!

Parte 1


Parte 2


Thursday, August 30, 2012

Linksys SPA2102-R and TP-Link problem

All of a sudden my VoIP phone stopped working. The SPA2102-R and the TP-Link TD-8816 stopped working. In summary, I had to call my ISP. They had to do something on their side. The TP-Link modem then started to work and I had Internet connection. But the SPA2102-R would not work. It had the gree power light flashing. The patter was 3 flashes: the 1st one longer followed by 2 short ones. And I couldn't figure out why on earth it would not connect to the modem. The main indication of the problem was that the LAN light of the modem was off, indicating that the modem and the VoIP adapter were not connected. I called my ISP/VoIP support. They thought that because the LAN light was not turning on that there was some sort of hardware problem with the network card of the VoIP adapter. And they shipped another adapter to me (4 more days without a phone!) The new adapter arrived today. I plugged it in and I got the exact same problem.
  I tried different things. I noticed that when I set a fixed IP on the modem and on the VoIP adapter, the light patter on the VoIP adapter changed to almost all lights red flashing. I'm so glad that Cisco doesn't have detailed explanation of what the flashing patterns really mean! So it appeared that the adapter was taking the network settings. I then configured my notebook to be a DHCP server. And I noticed that the light pattern changed (for better): the power green light was solid and the Internet light was flashing (or solid? I can't remember). That was a hint that the problem was not with the adapter, but some detail of the network driver/controller of the modem.
  So I left the option that should not have worked but worked at the end: I put the VoIP adapter behind my wireless router. And it worked! It didn't work months ago, because the firewall of the wireless router would block certain (SIP ?) ports. But it worked today (with some changes to the firewall).

Monday, August 13, 2012

Angry Words


Angry Words   - Gustavo Frederico
A Sermon at the Ottawa Mennonite Church,  12/Aug/2012

 As a lay person, it is a rare opportunity for me to preach. I preached for months at my previous church in Vanier, a Baptist church, during the period it had no pastor. The best homiletical advice I ever heard came from a pastor from South Africa, who said to me jokingly once that what a preacher says in up to 10 minutes comes from God. From 10 to 15 minutes comes from himself or herself. After 15 minutes it comes from the Devil.
 A brazilian theologian, Valdir Steuernagel, once said that theology is personal. That the story of the theologian is behind its theology-making. I am here giving a piece of myself away in a certain way, as I try to state something about all this mystery of the beyond.
 One of the characteristics of Anabaptism that I admire is its emphasis on conflict resolution. How do angry words relate to conflict? I believe they are directly related. Anger, in my mind, implies tension or disagreement. Often angry words precede or announce some violent action. And so one can make other questions: is not reacting with anger any better than acting with anger? Is there such a thing as ‘good conflict’? I believe there is such a thing as ‘good conflict’. Angry words may be understandable, desirable or necessary, depending on the context.
    Silence
  In contrast with anger I see another reaction: silence. There is a dangerous interpretation of certain biblical passages as if they always prescribed silence and inaction. When someone is offended, hurt or disrespected, the person may choose not to react at all. That, however, could be a prescription for one to be torn from the inside. To be silent may also endorse the offensive acts. The person would be harmed from the outside and from the inside. There are many passages that will lead us not to be angry. Jesus said “blessed are the meek” [Matthew 5:5a]. And also “If anyone slaps you on the right cheek, turn to them the other cheek also.” [ Matthew 5:39 TNIV]. Isaiah describes the Messiah: “He was oppressed and afflicted, yet he did not open his mouth; he was led like a lamb to the slaughter, and as a sheep before its shearers is silent, so he did not open his mouth. “ [ Isaiah 53.7 TNIV] The poet in Lamentations 3 writes “When God makes us suffer, we should be alone, patient and in silence. When we are offended, we should not react, but endure all insults” [ Lamentations 3:28,30 Gustavo’s translation from Portuguese Bible ] But let’s think: the author of Lamentations writes 5 poems and prayers and tells us to suffer in silence? If we read a bit further on in the same chapter the author is already praying angrily: “Pay them back what they deserve, O Lord, for what their hands have done. Put a veil over their hearts, and may your curse be on them! Pursue them in anger and destroy them from under the heavens of the Lord.” [ Lamentations 3:64-66 TNIV ]
  Angry Jesus
  When looking at Jesus too, we should not just preconceive the simple ‘gentle’ Jesus who said ‘blessed are the meek’. We should also take an angry Jesus calling Herod a fox, which apparently was a great insult. We should also remember the angry Jesus who said to the religious leaders of his time “you blind guides!”, “you blind fools!”, “you hypocrites!”, “You snakes! You brood of vipers!” . Do you think they felt offended? Are you ok with such a Jesus? We should also take an angry Jesus expelling merchants and shoppers from the temple [ Matthew 11:12,13 ] Dr. Walter Wink explains that to “turn the other cheek” in that cultural context may be something different than what many think. At that time, a master would reprimand a slave with a slap of the right hand on his right cheek. When the offended person offered the left cheek, the offender would need to strike a peer not as a master, but as an equal person. It was an act of identifying an abuse and exposing it as such, without escalating violence.
     When I was a little boy, I heard about a christian man from my uncle, who is a Baptist pastor in Brazil. My uncle was describing how meek this brother was. As I was told, he was never heard to say anything bad to anyone. Once, however, when someone ‘pushed a button’, he said “You dumb!” And he immediately felt very guilty about his outburst of anger and later prayed to God for forgiveness. I didn’t get to know the man, but I think that these kinds of feelings need to get out of one’s chest for one’s own well-being. Inaction may be an attempt to suppress feelings. And that is not good. We should not simply take constant ‘inaction’ as a moral virtue.
 I cherish the moments when reality knocks at our door and we see things more clearly. And I suspect that is often what happens as angry words go out. We are confronted by the reality of failure, pain, suffering and injustice. There is something good when there is space for expressions of our human condition to come out. I like that kind of prayer: the breathing of the human condition.
   Grace and Human Condition
  In one perspective, it may be fine for the church at large to invite sinners to repent and to live up to ‘higher standards’ of morality. I believe, however, that there is a common problem that deserves some care. When such call for ‘higher standards of morality’ turns into a prescription to preconceived notions of behaviour that should turn the person into some sort of spiritual superhero, we tend to hide the not-so-beautiful aspects of our human condition. In other words, if the church only shows ‘good behaviour’, it will not open up space for our brokenness to appear. Is it better for our brokenness to appear or should we hide it? Peter Rollins wrote about it this way: “So what is the alternative to attempting to hold ethical principles? The answer is creating a space of grace in which we are invited to bring our darkness to the surface, to speak of it in an environment in which we will not be condemned or made to feel guilty, a community that will let us speak our anxieties and darkness without asking us to change. In short, a place where we can confront our humanity rather than running from it.” [A] There is an inherent problem when separations between ‘spiritual’ and ‘worldly’ or ‘sacred’ and ‘secular’ are held in tension against each other. If being more spiritual means to be less human, displays of humanity indeed will label the person as not-so-spiritual.
  God Happens Inside the Human Life
  In 2010, as some of you know, I and my family spent the year in Brazil. I got to know some families that lived around a garbage dump and worked recycling garbage. They were forcefully displaced to the middle of nowhere by the government in a scheme of corruption with the subsidy of the World Bank. Joaquim was a young man displaced at the time along with his family. They were members of an evangelical church of a large denomination. When Joaquim and others noticed that nothing would happen, they decided to do something. They sought the help of a small community association. They tried to speak to local politicians. They tried to contact the press. They found a pro bono lawyer. They even wrote an email in English to top bureaucrats of the World Bank. For some reason, the local church didn’t like what Joaquim did. He was disciplined, where he was suspended from his leadership role in the church, and his family was forbidden to take the holy communion. Eventually he and his family were invited to leave. They told him that he was trusting in the justice of men and not in God’s justice.
  Is God in control of History, are we in control of it or is it all random? If we simply said that “God is in control of History”, it would become difficult to understand how he could allow so much suffering. If we simply said that “we are in control of History” or that it is all random, we could imply that God was out of the loop and forego hope and meaning. The brazilian theologian Leonardo Boff wrote about  Bultmann and his disciples: “After Kant [...] we definitely should exclude any objectivity of God, even the denomination of spirit and person. God is not an object of knowledge nor does he simply exist like the other realities. He happens inside the human life. He is that happening that allows the love to appear and in which the evildoer and despaired receive hope and future. [...] God continues to accomplish a function: he is the symbol towards the behaviour that Christ required from all: unbounded love and disinterested obedience to the calls of unlimited reciprocity. Wherever that happens, God is present there.” The latin american theologian Juan Luis Segundo wrote “If each word of God does not refer to a human experience, it becomes like a message written in an unknown language” [ Segundo in “The Liberation of Theology” ]
 I, for instance, get angry when someone explains injustice as something natural. Specially when the weak and the poor are condemned to suffer just because they are who they are. The  man who created the International Monetary Fund policy of Brazil in the late 60s was called Roberto Campos. To justify his policy where brazilian companies had to pay lending rates 7 times higher than foreign companies, he said "Obviously the world is unequal. Some are born intelligent, some stupid. Some are born athletes, others crippled. The world is made up of small and large enterprises. Some die early, in the prime of life; others drag themselves criminally through a long useless existence. There is a basic fundamental inequality in human nature, in the condition of things. The mechanism of credit cannot escape this." In other words, the destiny of some is to suffer to feed the greed of a few extremely rich and that is written in the stars. In religious circles, words that spiritualize unjust human relations or words that resort to God to stigmatize “the least of these” are particularly dangerous. One of the most famous pastors in Brazil, Silas Malafaia, for example, said that poverty is the result of disobedience to the laws of God.
  If God happens inside the human life, prayers are a conversation with human life and its contexts. If God happens inside the human life, History is sacred. Specially the versions reported by “the least of these”. I tend to pay more attention to the conscience that ascribes to God and to ourselves at the same time the responsibility of our fate. With angry words it is easier to play the blame game with God than to take individual or collective responsibility for action or inaction.
  The Bible in One Hand, the Newspaper in the Other
  The siege of Jerusalem in 587 BC by the Babylonians contains very harsh images. When reading Lamentations, I can’t help but relate to some brazilian stories. Some of them may be too graphic to describe here. One of the readings that draws my attention in these texts is that they not only speak about suffering and angry words to myself as an individual, but they also allude to a big picture and how relationships among nations influence the lives of ordinary people. When I read that “We must buy the water we drink; our wood can be had only at a price” “We submitted to Egypt and Assyria to get enough bread” (v.4,6) I remember some friends of mine in Brazil that have to buy propane from the black market controlled by police. When I read “God knows when in this country the prisoners are massacred without compassion. God knows when human rights, which he himself gave to us, are disrespected. Yes, he knows when they twist the justice in a process” [ Lam 3.34-36 Gustavo’s translation from Portuguese Bible ] I remember the Carandiru massacre, where 111 prisoners were killed by police in Brazil in one day in 1992. The religious leaders of the days of Jeremiah were guilty of inviting people to resist the Babylonians, and that resulted in more deaths. They persecuted Jeremiah and tried to kill him lobbying the king. We read in Lamentations 4:13: “All this happened because of the sins and iniquities of your prophets and your priests, guilty of causing the death of innocent people” [ Gustavo’s translation from Portuguese Bible ] My angry words are not related to personal persecution, but they speak to the evangelical deputies in Brazilian congress, who recently voted against a bill to expropriate land where slave labour is found.
 The poems in Lamentations are not trying to explain or justify or help understand suffering. Instead, they depict conversations with God that look at reality and honestly struggle with the divine. We only cry because there is hope that there is someone listening.

Saturday, August 11, 2012

Detecting Repeating Decimals



class Program
    {
        static string RepeatingPattern(int m, int n)
        {
            int i = 0;
            int j = (int)Math.Log10(m);
            int r = 0;
            HashSet remainders = new HashSet();
            string outt = ( m < n ) ? "0." : "";
            int num = m;
            do {
                num = Int32.Parse(("" + num).Substring(i, j - i + 1));
                
                char o;

                if (num < n)
                {
                    int sizeN = (int)Math.Log10(n);
                    int sizeNum = (int)Math.Log10(num);
                    int diff = sizeN - sizeNum;

                    num = num * ((int)Math.Pow(10, diff));
                    outt += new String('0', diff);
                    j = j + diff;

                    num *= 10;
                    j++;
                }
                else
                {
                    outt = "" + (num / n) + ".";
                }
               
                r = num % n;
                int d = num / n;
                num = r;
                i = 0;
                j = (int)Math.Log10(num);

                if (remainders.Contains(r))
                {
                    break;
                }
                else
                {
                    outt += ("" + d);
                    remainders.Add(r);
                }
            } while( r != 0);

            return outt;
        }

        static void Main(string[] args)
        {
            string r;
          //  RepeatingPattern(5, 74);
            // RepeatingPattern(1, 81);
            r= RepeatingPattern(1, 7);
            Console.WriteLine(r);

           r = RepeatingPattern(22, 7);
           Console.WriteLine(r);

            r = RepeatingPattern(1, 97);
            Console.WriteLine(r);
        }
    }