Esse é um trecho do livro "In Harm's Way: A History of Christian
Peacemaker Teams" por Kathleen Kern. É uma passagem do capítulo sobre o trabalho da CPT na Colômbia.
"A equipe equilibrou essas conversas cautelosamente amigáveis e empáticas com desafios mais duros à violência paramilitar e ao tácito consentimento dos governos colombiano e estadonidense. Alguns desses testemunhos foram pontuais. Depois de ouvir dizer que a embaixadora estadonidense para a Colômbia estaria em Barrancabermeja, a equipe lavou a bandeira estadonidense - para protestar a "guerra suja" contra civis que os Estados Unidos estavam financiando - fora de um novo centro comunitário chamado "o centro de coexistência", que ela estava visitando. Quando souberam que paramilitares estavam assassinando homossexuais, moradores de rua e prostitutas em operações de "lavagem social", William Payne, Scott Kerr e Lisa Martens vestiram camisetas proclamando em Espanhol "Eu sou homossexual" em Barrancabermeja.
(páginas 380 e 381)
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