FB_init

Tuesday, February 17, 2009

Como Detectar Seitas Heréticas

Espero que o texto não seja abusado por piromaníacos pertencentes à Santa Inquisição. Em todo o caso, de repente é útil a alguém:

Como Detectar Seitas Heréticas:

1- Seitas heréticas geralmente negam a divindade de Jesus.
2- Seitas heréticas geralmente acham que somente elas estão certas e tudo o mais está errado.
3- Seitas heréticas geralmente negam interpretações históricas da Igreja.
4- Seitas heréticas geralmente adicionam à Bíblia ou modificam-na.

Thursday, February 12, 2009

Guia Hermenêutico Eclético, Prático e Sintético

Quando você ouvir algo do tipo
"Estas pessoas estão distorcendo o que está na Bíblia. Estão distorcendo a doutrina verdadeira. A Bíblia é clara ao dizer que ___. "
pare para pensar se a pessoa não está revestindo falsamente sua opinião de autoridade bíblica. Pergunte-se como pode esta pessoa estar tão segura de sua certeza. Finalmente, levante-se e pergunte à pessoa se alguma vez ela já mudou de opinião acerca de alguma interpretação.

Quando você ouvir algo do tipo
"A Bíblia diz que ____ é pecado. "
pergunte à pessoa quem escreveu o texto, em qual contexto histórico. Pergunte à pessoa qual ela acha ser a intenção do autor. Pergunte a ela quais eram os leitores aos quais o autor teria endereçado o texto. Pergunte-se qual é o estilo literário e o estilo de linguagem da passagem. Depois pergunte-se se a pessoa não está forçando uma aplicação atual. Nem todos textos são apropriados para "aplicação". Pergunte à pessoa se por acaso ela não está injetando seus conceitos morais pré-fabricados no texto. Pergunte à pessoa a sua definição exata de cada termo. Depois pergunte-se porque esta pessoa quer tanto identificar uma ação como pecado. Depois pergunte a essa pessoa se ela tem autoridade para interpretar sozinha a Bíblia. Pergunte como a igreja tem respondido à pergunta através da História. Depois pergunte-se o porquê de tanta curiosidade em saber se algo é pecado. Depois pergunte-se se você não quer uma regra simples sobre o que é e o que não é pecado. Afinal, os fariseus e os escribas já diriam é sempre mais fácil adotar regrinhas em vez de pensar nas passagens e nos assuntos com o auxílio divino.

Quando você ouvir algo do tipo
"Devemos analisar o texto e o contexto para não criarmos nenhum pretexto"
pense que a pessoa começou bem a interpretação. Mas pergunte à pessoa se por acaso ela acha que está completamente livre de qualquer desvio linguístico ou de miopia cultural. Se ela disser que sim, não acredite. Pergunte à pessoa se ela lê a Bíblia ou se a Bíblia a lê.

Wednesday, February 11, 2009

4 de julio: la masacre de San Patricio

Ante todo: vea la película!
Antes de tudo: veja o filme!
Before anything: watch the movie!



Citação da entrevista com o Prof. Mariano Pinasco na revista IHU Online:

"Melhor que, diante do que estamos fazendo, fiquem quietos, calem.” Eram frases deste teor que ditadores argentinos lançavam sobre membros da comunidade palotina de San Patricio, no período de repressão que assolou o país, diante de crimes que vão desde tortura até a morte. Um dos motivos para esta perseguição talvez estivesse no comprometimento claro e profético dos palotinos, diante do momento que a Argentina vivia, conforme aponta o Prof. Dr. Pe. Mariano Pinasco, religioso palotino, em entrevista concedida por e-mail à revista IHU On-Line.

Em 6 de julho de 1976, cinco dos religiosos que integravam a congregação foram brutalmente assassinados. Para Pinasco, os assassinos do Massacre de San Patricio, na Argentina, queriam uma Igreja que ficasse quieta, que não denunciasse a tragédia que a sociedade estava vivendo. A memória destes grandes mártires do século XX continua viva, nos dias de hoje. “O sangue derramado por essa comunidade poderá ser o alicerce para a construção de uma nova sociedade com um jeito também diferente de ser igreja. Uma igreja que volte às suas origens, comprometida até a morte com o ser humano.”


IHU On-Line - Por que os palotinos foram assassinados no Massacre de San Patricio?

Mariano Pinasco - Existem várias teorias ou especulações sobre o crime cometido contra a comunidade palotina de San Patricio. Uma delas seria o fato de dar um golpe contra a Igreja Católica em geral, quer dizer, uma mensagem para a Igreja no começo da cruel ditadura militar sofrida na Argentina: “Melhor que, diante do que estamos fazendo, fiquem quietos, calem”. Outra linha de pesquisa nos pode conduzir ao próprio testemunho que a comunidade dos cinco religiosos dava nas tarefas evangelizadoras por eles realizadas, especialmente por alguns dos seus membros, mas certamente não foi um fato isolado dentro do contexto de morte e destruição que a sociedade Argentina vivia a partir da violência sistemática gerada desde um Estado repressor.

IHU On-Line - Que posturas políticas eles tinham para serem perseguidos pela ditadura Argentina?

Mariano Pinasco – Certamente, alguns dos membros dessa comunidade tinham um compromisso claro e profético diante da situação de regime militar que estava se vivendo na Argentina. Qualquer palavra que se dissesse contra os métodos utilizados pela cruel ditadura era praticamente uma condenação de morte. Desde o púlpito da paróquia de San Patricio, se denunciavam os fatos terríveis que estavam acontecendo na Argentina e isso foi feito na frente de uma congregação composta por fiéis que, em muitos dos casos, ocupavam lugares de privilégio na sociedade, num dos bairros mais ricos da cidade de Buenos Aires. Essas denúncias certamente originaram mais de um comentário nos círculos fechados que apoiavam a ditadura militar e isso ajudou para que a comunidade fosse “marcada” para morrer.

IHU On-Line - Quais eram suas atividades na Argentina?

Mariano Pinasco - A comunidade era composta de três sacerdotes que se ocupavam do trabalho pastoral tipicamente paroquial urbano e, além disso, o Pe. Alfredo Kelly, pároco de San Patricio, era o diretor de uma importante escola de catequistas em Buenos Aires. A comunidade palotina de San Patricio estava também composta pela comunidade de formação, ou seja, os seminaristas da congregação, que eram seis – dois deles assassinados. A paróquia era muito ativa, e os jovens ocupavam um lugar de destaque nas atividades paroquiais. Uma das legendas que os assassinos picharam nas paredes da casa paroquial na noite do crime, como um motivo justificativo do horrível fato, referia-se justamente a eles: “por perverter as mentes virgens de nossos jovens”. Isso também indicaria um dos motivos do crime.

IHU On-Line - Quais foram as circunstâncias em que ocorreu o Massacre de San Patricio?

Mariano Pinasco - O massacre de San Patricio se origina num contexto que não escapa do contexto que a América Latina viveu na década dos anos 1970. A partir de março de 1976, foi derrubado o governo democrático na Argentina - na época, o país era presidido por Isabel Perón e passou a ser comandado por Jorge Rafael Videla - e começou uma sangrenta ditadura encabeçada pelos militares. A partir daí, começa a execução de um plano sistemático de repressão e de extermínio de tudo aquilo que era participação popular na vida política, no mundo do trabalho e na ação de social. Instaurou-se o terrorismo de Estado que reprimiu, desapareceu e assassinou um bom numero de cidadãos, como parte de um plano muito bem pensado. Foi certamente um regime de terror que silenciou e edificou uma sociedade cheia de medos. Anos de terror se instalaram numa sociedade que durante quase oito anos viveu perseguida, silenciada e paralisada pelo medo.

[...]

Notas do K-fé:

Os nomes dos 5 religiosos mortos:

Salvador Barbeito
Alfredo Kelly
Alfredo Leaden
Emilio Barletti
Pedro Duffau

Hugo Bonafina
Entrevistado por El Clarin

"
C> Que papel esta llamada a desempeñar la iglesia en América latina en la actualidad? [1970]

HB> Este es un continente de gente joven.
Y aquí esta el futuro de la iglesia.
En América Latina se va a producir el cambio que la contingencia histórica reclama.
Ese cambio sera a favor nuestro o en contra nuestro. no sabemos. pero sera.
"

Gustavo Gutierrez (Sacerdote - Teólogo), en vídeo:
"La Teología de la Libertación intenta responder a la siguiente pregunta:
como decirle al pobre y oprimido que Dios es amor? Que Dios es padre cuando su vida diaria esta
expressando una negación del amor alrededor de el?"


(Documento citando el Movimiento de Sacerdotes para el Tercer Mundo. )

El sacerdote Carlos Mugica en entrevista en la televisión citando el Populorum Progressio:

"[...] la insurrección revolucionaria -salvo en caso de tiranía evidente y prolongada, que atentase gravemente a los derechos fundamentales de la persona y dañase peligrosamente el bien común del país- engendra nuevas injusticias, introduce nuevos desequilibrios y provoca nuevas ruinas. [...]"
Populorum Progressio, Paulo VI

Roberto Killmeate (sobreviviente por estar en Colombia en esa época)
"Lo que me llama la atención es la ausencia de este tipo de lenguaje hoy. Por lo menos entre el mundo cristiano."

Rodolfo Capalozza
[ sobre Salvador Barbeito:]
"[...] a partir de su pasión por Jesucristo, su pasión era los jóvenes.
El ansiaba una iglesia mucho mas comunitaria. El ansiaba jóvenes mucho mas
comprometidos con el dolor de los demás."


(Religioso de la cúpula Católica de derecha diciendo que el Ejército era un 'ejército de paz')


Diario de Alfie Kelly
1/Jul/76
"Acabo de tener una de las experiencias mas fuertes en la oración.
A la mañana me entere de la gravedad de la calumnia que circula sobre mi
y a el largo del día me fue dando cuenta del peligro que corre mi vida.
Llore mucho. Pero lloré suplicando al Señor que la riqueza de su gracia
que me ha dado a vivir el Señor se la haga a (?) vivir a quien yo he tratado de amar.
Pensé en tantos que reciben gracias por mi intermedio y lloré mucho tener que dejarlos.
Pedi que fuera luz para Jorge [Kelly], para Emilio [Barletti], para los que me odien. Para todos
los que han recibido y reciben de mi. Para hacer florecer vocaciones. Me de cuenta entre mis lágrimas de que estoy muy apegado a la vida. que mi vida y mi muerte su entrega tiene por designo (?) amoroso de Dios mucho valor. en resumen, que entrego mi vida vivo o muerto al Señor. Pero que encuanto (?) pueda tengo que luchar por conservarla.
Que seré llamado por el Padre en la hora y modo que El quiera y no cuando yo o otros lo quieran.
Ahora justo en este momento estoy indiferente. Me siento feliz de una manera indescriptible.
Ojala que esto sea leído. Servirá para que otros descubran también la riqueza del amor de Cristo
y se comprometan con el y sus hermanos cuando el quiera que se lea. No pertenezco ya a mi mismo porque [he] descubierto a quien estoy obligado a pertenecer.

Gracias, Señor.
"



Reclamación en entrevista televisiva de la señora Concepción, Hna. Carmelita (años después, en otra localidad):

"Para el [Roberto Killmeate] lo principal, lo primordial era, digamos , la cara de cara a la (?) gente. La cosa social. Uno va a la iglesia pues, digamos, a descargarse un poquito, de que el trabaja, escuchar un poco la palabra de Dios. Y voy(?), al mejor, en vez de escuchar la palabra de Dios, pues al el mejor escuchaba - o que sea - un insulto contra fulano que no paga lo justo a la muchacha, o cosa por el estilo. Entonces, uno salia de la iglesia peor que lo que había entrado."

Arturo Cejas (hablando con Roberto Killmeate años después en otra localidad sobre la cooperativa de tierras)
"
Si no hubiese conocido el proyecto, seria una persona nada mejor, normal, sin complicaciones,
pero muy mediocre. Creo que nos sacaste de la mediocridad. Nos propusiste algo distinto.
No solo en lo religioso, sino también este profundizar en otros aspectos de la vida.
"


Para saber mais acesse:

Teología de la Liberación e Historia Argentina
http://liberacionyperon.blogspot.com/


http://www.cinenacional.com/peliculas/index.php?pelicula=6593

Argentina, Ditadura e Terror - Voltaire Schilling (clique em "Século XX")

Tuesday, February 10, 2009

Tudo posso naquele que me fortalece



"Eu amo Jesus, mas eu bebo um pouquinho"

Desconvertendo-se

Na época do programa pró-álcool no Brasil, meu pai comprou um Voyage a álcool. Era bom o carro. Só não pegava no inverno gaúcho. Depois que os produtores de cana-de-açúcar fizeram não-sei-o-que com o álcool, meu pai converteu o carro para gasolina.
Vou contar, portanto, meu testemunho (não é verdadeiro) sobre como me desconverti.
Eu me desconverti quando tinha 19 anos. Era crente sincero, devoto. Sentia às vezes que tinha todas as respostas e que nada me faltava. Mas de noite, sozinho, ao deitar na cama - o travesseiro é testemunha - me sentia como que feliz e sem nenhuma dúvida. Me lembro como se fosse ontem: um pregador convidado foi à minha igreja. Nós estávamos sempre acostumados a ouvir hinos, orações na igreja. Era um ambiente celestial. O pregador era uma pessoa simples, e suas palavras eram muito claras. Aquelas palavras do pregador convidado falaram ao meu coração. Quando o coro começou a cantar "Caminhando contra o vento sem lenço e sem documento" me emocionei e senti uma luta interior. Fui à frente chorando de tristeza naquela noite de desconversão. Hoje sou um descrente infeliz, obrigado.

Latim Teológico

Au au au, não tenho o Latim para fazer Teologia.

Saturday, February 07, 2009

Decência, Conservadorismo, Boa Moral, Bons Costumes

Estava esperando ter tempo par elaborar mais o tema, mas vou postando sem estrutura com a idéia fresca.
Um problema mal discutido entre evangélicos é a moral. Imagino uma velhinha crente e conservadora à favor da decência, da boa moral e dos bons costumes.
Contrastando com essa velhinha vem minha leitura dos evangelhos. Vejo Jesus contrastando com os fariseus e escribas.
Meu problema francamente é conseguir pôr o dedo na ferida. Mas desconfio que muito frequentemente esse conservadorismo é uma hipocrisia.
Comecei a discernir esta hipocrisia mais nitidamente quando li algo nas entrelinhas de uma simples saudação em uma palestra (se não me engano no Soularize de Spencer Burke):
- Good evening saints. (Boa noite, santos)
- Good evening, (Boa noite) respondeu o auditório.
- Good evening sinners.(Boa noite, pecadores)
- Good evening! - (Boa noite!) respondeu o auditório, distintamente mais forte.

Fico pensando na passagem dos evangelhos em que acusam Jesus de glutão e beberrão. Fico pensando nas passagens em que Jesus cura no Sábado. Lembro-me dos discípulos não lavando a mão antes de comer.

Friday, February 06, 2009

Chicklésia, Adolescentes

Amigos e amigas,
Quais são alguns temas que vocês acham que podem ser apresentados a adolescentes brasileiros (evangélicos)? Mandem emails para mim.

Real World Software Engineering – XIX

On the Holy Grail

I frequently hear of bad expectations for software. In moments like these, expectations reveal how badly the speaker perceives software.
For instance, take the requirement that can do everything in one central location. Whenever I hear this I interpret the following:
- the person declared to be ignorant on the problem domain.
- the person is saying that the problem domain is complex, but he/she is lazy (or incapable of) to analyze it in detail.
- the person dreams of a reality where all his/her problems are gone with one magical software capable of marvelous deeds in the metaphysical dimension. Of course, the person is not aware of this dimension.
- the person wants a software with good quality and "usability" - mainly the UI (even though the person cannot articulate this thought).

Take an example from the "real world" for example: the speaker's dwelling. I bet the person has different rooms. I bet that in his/her house there are different objects that serve different purposes. I suppose different objects are related (sofa with TV, power outlet with electronics, pipes with faucents, hangers with clothes, table with food, etc). I bet he speaker is comfortable with using these different things for different purposes. Why does he/she have different expectations for software?
How can we - developers, architects and business analysts - deconstruct this Holy Grail of software?

(keyword: silver bullet)

Wednesday, February 04, 2009

Realidade, Cultura, Missio Dei

Amigos e amigas,
Aproveitando que o blógue é público, gostaria de ouvir vossas idéias sobre os seguintes assuntos:
- A inserção do crente na realidade brasileira
- A inserção do crente na cultura brasileira
- Abrindo nossos olhos para o que se passa ao nosso redor
- A Missio Dei além da igreja
- O crente e o moralismo
- Comunidades de fé vivendo alternativas sócio-econômicas

Podem deixar comentários aqui. Ou me mandem um email.
Podem também usar o Skype (www.skype.com) para deixar um recado na secretária eletrônica. Adicione o usuário chicklesia e deixe seu recado.

abraços,

Tuesday, February 03, 2009

Real World Software Engineering – XVIII

On Customers

Whatever you do, always listen carefully to the customers. Listen to all the customers. All their voices from all departments. Try to understand them. Empathize and understand their problems. Now think about your product. Think about how it addresses the problems.

My daily SharePoint frustration - XVII

Problem: You cannot add data to a list though a site definition ( ONET.XML ) for a list instance created by a Feature. In a site definition you may instantiate a list and add data (rows) to it by using the Lists/List elements, but it will always be brand new list instances. There is no way to reference a list instance created by the Feature and just add rows to that list.

Solution: none.

Workaround: Set the list in ONET.XML to be a 'temporary list'. Have the Feature to also declare a (main) list instance. Both lists are of the same type. Upon site creation, have code to copy over the data from the temporary list to the main one, and delete the temporary list.

Sunday, February 01, 2009

Real World Software Engineering – XVII

One what versus how:

The mantra of trying to concentrate only in the what and not in the how only goes so far. At times it is possible and desireable to only think about the 'what'. The fact of the matter is that often the division between 'what' and 'how' becomes more visibly artificial. More often than not, the 'what' is some abstraction of the 'how' described in a 'more abstract' language. Often the semantics are not sufficient to convey relevant meaning for defining the 'what' and elaborating on the 'how' is mandatory. The wise Business Analyst will realise that a division between 'what' and 'how' is only artificial. It will realise that when the metaphor works it helps the requirement gathering progress. At times, however, it does not work. Then one is left with the painful but necessary task of refining the language. Oh, how I wish real people who work with real software knew Linguistics and Philosophy better.

Bênçãos Modernas

"Vire pro irmão que está ao seu lado e diga:
a) 'Me empresta 5 pila?'
b) 'Tô comendo a tua mulher, cara'
c) 'Passou a diarréia?'
d) 'Já tomou o Gardenal hoje?'
e) 'Tô de olho na tua filha, véio'
f) 'A paz do Flamengo, irmão'
g) 'Jesus te ama, mas eu te odeio'
h) 'Até Jesus te ama'
i) 'Só Jesus pra te amar, cara'
j) 'Já sinto um clima entre nós'
k) 'Sabe da saúde do Mário?'
l) 'A pipa do vovô não sobe mais, irmão'
m) 'Três pratos de trigo para três tigres tristes'
n) 'O pastor passou o prato de prata e partiu sem pista'
o) 'O índio do Xingú só come baiacu e eu que tô ligado sinto o cheiro do seu perfume'
p) 'My name is Bond. James Bond.'
q) 'Cada macaco no seu galho'
r) 'Cuidado, irmão, que a tua batata tá assando'
s) 'Você já tocou no ungido hoje?'
t) 'Passa a grana'
u) 'Hoje eu vim ao culto sem cueca'
v) 'Olha pra onde eu te comi'
x) 'Sem querer ofender, você é gay ou é impressão minha?'
y) 'Hoje tem bundalelê lá em casa'
z) 'Tô sentindo minha fé crescendo'
"